Páginas


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Frota de veículos aumenta 10% em um ano

De acordo com dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a frota da capital aumentou 9,75% em um ano. São 11.911 veículos registrados a mais circulando em Boa Vista em outubro deste ano, se comparado com outubro do ano passado.

Atualmente Boa Vista conta com a frota total de 122.178 veículos, sendo 58.252 motocicletas e motonetas e 41.671 automóveis. A frota estadual chega a 136.628 veículos.

As motocicletas representam 49,21% do total de veículos da capital, enquanto automóveis correspondem a 34,11%. O restante se divide entre caminhões, tratores e demais veículos. O diretor-presidente do Detran, Jorge Everton, comentou que o percentual de motocicletas sempre foi maior que o de automóveis em Boa Vista. “Há cinco anos, as motocicletas representavam 46,90%dos veículos registrados e os automóveis somavam apenas 34,36% dototal”, explicou.

Para o diretor de Segurança doTrânsito, Gerson Moreno, o condutor de motocicleta deve ter o dobrode atenção no trânsito. “Acidentes envolvendo motocicletasapresentam maior possibilidade de vítimas fatais. Os condutoresprecisam se conscientizar que independente de fiscalização, é avida deles que está em jogo”, enfatizou.

Dados do Hospital Geral de Roraima(HGR) confirmam que, até outubro deste ano, 8.709 atendimentos foram realizados no Pronto Socorro Francisco Elesbão (PSFE) por causa de acidentes de trânsito. Sendo 5.732 provenientes de acidentes de motocicleta, correspondendo a 65,81% do total.

O condutor James Sales, 24, possui uma motocicleta há três anos e afirmou que qualquer descuido podeser fatal. “Numa moto, a proteção é o nosso próprio corpo. Equando a briga é com asfalto, a gente sempre sai perdendo”, brincou Sales, que já sofreu dois acidentes, ambos sozinho e precisou passar alguns meses fazendo fisioterapia.
Fonte: BV News

Fibra produzida no RS reduz ruídos e aumenta conforto térmico dos veículos

Manta de microfibras de polipropileno é reciclável e não absorve a água
 
 
Um material mais eficiente na diminuição de ruídos e no isolamento térmico dos automóveis promete revolucionar o setor automotivo brasileiro. A Thinfiber®, uma manta de polipropileno composta por microfibras com excelentes propriedades acústicas, térmicas e de absorção, começa a ser produzida no Brasil pela Union Fibras, de Caxias do Sul (RS). 
 
De olho na novidade tecnológica, montadoras e encarroçadoras já procuraram a empresa gaúcha para usar a Thinfiber® em seus próximos modelos. “O material (igualmente chamado "insonorizante") pode ser aplicado em inúmeros pontos de um automóvel, (painel, assoalho, teto, colunas, bagageiro, portas e etc.) potencializando o sistema de refrigeração e ampliando o conforto sonoro para os passageiros”, explica Cláudio Chaves, diretor da empresa.
 
A Thinfiber®, por ser moldável, pode ainda ser dublada com diversos materiais de acabamento, uma solução prática que diminui processos fabris e reduz custos. A Union Fibras também fornece o produto no formato definido pelo cliente, cortado e selado.  
 
Além de ser uma solução economicamente viável, por ser mais barata que outros materiais, a Thinfiber® é mais ecológica, pois é reciclável, ao contrário da fibra tradicional. O produto também é mais higiênico, por não permitir a proliferação de fungos e bactérias, e inofensivo à saúde de quem instala e utiliza.
 
Inovação em projetos de proteção ambiental
 
A alta capacidade de absorção de petróleo e derivados da fibra de polipropileno pode ser uma alternativa em ações de prevenção, contenção e recuperação de desastres ambientais, como o que ocorreu com a Chevron, no Rio de Janeiro, no início de novembro. Uma das características do produto é que ele pode absorver até 15 vezes o seu peso de material poluente, ao mesmo tempo em que é hidrofóbico, ou seja, incapaz de absorver água.
 
“A Thinfiber® flutua indefinidamente mesmo com o material absorvido. Além disto, possibilita a recuperação dos resíduos coletados e da própria fibra”, explica Cláudio Chaves. O produto é indicado para recolhimento de combustíveis e óleos lubrificantes em água, terra, areia e ambientes internos.
 
Sobre a Union Fibras
 
Fundada em outubro deste ano, a Union Fibras, de Caxias do Sul (RS), começou a produzir tecnologias antes só fabricadas no exterior. A empresa atende demandas nos setores aeroespacial, automobilístico, naval, petrolífero, ambiental, de vestuário, de calçados e construção civil.
 
Em parceria com a NHT Engenharia, de São Paulo, que testa seus produtos voltados para o setor automobilístico, a Union Fibras oferece um atendimento personalizado no desenvolvimento de projetos.

Testes comprovam insegurança nos automóveis mais vendidos no país

A maioria dos carros brasileiros sai da fábrica com nível de segurança igual ao que europeus e norte-americanos tinham há 20 anos. Só a ausência do airbag como item de série já deixa os veículos ultrapassados em relação à média mundial, a exemplo das “carroças” dos anos 1990. Testes de colisão realizados pelo Programa de Avaliação de Carros Novos na América Latina (Latin NCAP) com versões básicas e populares de oito modelos revelaram “elevado risco de lesões fatais” para motoristas e passageiros. Mas, por força de lei, o Brasil só corrigirá essa falha a partir de 2014, ano em que o equipamento será obrigatório nos automóveis novos.

Para piorar, a mesma pesquisa mostra que carros feitos no país têm carrocerias frágeis, incapazes de suportar impactos fortes, e apresentam graves riscos de lesão, sobretudo na cabeça do motorista, e de morte aos ocupantes. Os modelos populares, testados com a colaboração das próprias marcas, também foram desaprovados no quesito proteção, particularmente em relação ao peito do motorista e às pernas dos passageiros.

Os testes de impacto frontal— feitos a 64km/h contra obstáculo que simulava um outro automóvel — comprovam a insegurança de alguns dos carros mais vendidos no país. Foram testados os modelos Celta, Corsa Classic e Cruze LT, da GM; Novo Uno Evo, da Fiat; Focus Hatchback e KA Fly Viral, da Ford; além do March e do Tiida Hatchback, da Nissan. Numa escala de uma a cinco estrelas, apresentaram apenas uma. Os mesmos veículos equipados com airbag atingiram três estrelas e ofereceram significativa redução do risco de ferimentos fatais ou graves. A avaliação também defende o uso de cadeirinhas infantis, que só se tornou obrigatória no país ano passado.

Restrições - Apenas os modelos mais caros apresentam níveis de segurança similares aos dos carros norte-americanos. Na Europa, até carros baratos contam com airbags para motorista, passageiro e lateral, além de oferecer melhor segurança geral, sem pesar no preço do veículo. No exterior, o custo de produção de um airbag, fica, em geral, abaixo de R$ 100. No Brasil, a instalação de airbags dianteiros custa, em média, R$ 2 mil.

Os consumidores brasileiros lamentam pelas restrições. A aposentada Maria José Veloso, 58 anos, por exemplo, conta que o preço final do carro acaba deixando itens de segurança em segundo plano. “Até levo em conta se o veículo tem airbag. Mas esse tipo de proteção acaba sendo inacessível, virou luxo. Assim como o cinto de segurança, deveria ser obrigatório, de série, como em muitos importados”, reclamou ela, que está fazendo pesquisas para trocar de automóvel.

A estudante Tatiana dos Reis, 31 anos, compartilha opinião semelhante. “A indústria brasileira é fraca e cara. Além disso, o consumidor não exige muito. Eu mesma só estou começando a me conscientizar”, reconheceu. Por razões como essa, o Latin NCAP incentiva governos, fabricantes e consumidores a priorizarem a segurança. Para isso, considera ainda fundamental a pressão da sociedade, uma realidade ainda distante no país. O casal Eduardo Ramos, 25 anos, e Laina Ramos, 24, por exemplo, quer trocar o carro nacional por um importado, mas não pela segurança, e, sim, pela aparência. “Nunca me importei em fiscalizar se o automóvel é mais seguro. Se gostasse de um modelo e não tivesse airbag, não deixaria de levá-lo”, admitiu Laina. “É questão cultural. Nunca pensamos que um acidente fatal possa ocorrer conosco”, completou Eduardo.

Liderança em acidentes - O primeiro carro com airbag foi o Oldsmobile Toronado, da General Motors, em 1973. A Ford tornou o item padrão em 1990, nos Estados Unidos. Cinco anos depois, a Volvo criou o sistema de uso lateral. Enquanto isso, até hoje, ao contrário do que recomenda a Organização das Nações Unidas (ONU), airbags são considerados opcionais na América Latina, quando deveriam ser um equipamento de segurança obrigatório. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a região, líder em mortes per capita por acidentes viários, atinja 31 para cada 100 mil em 2020, três vezes o previsto para países desenvolvidos. Como o Brasil, a Argentina também só tornará obrigatório o uso do airbag em veículos novos em 2014.


Fonte: Correio Braziliense

Salão do Automóvel de Tóquio aposta em sustentabilidade e tecnologia

A 42ª edição do Salão do Automóvel de Tóquio começou nesta quarta-feira com uma clara aposta nos veículos elétricos, híbridos e de consumo ecologicamente sustentável, que aproveitam as novas tecnologias para potencializar a sincronização com smartphones.

"A mobilidade pode mudar o mundo" é o slogan do evento deste ano, conhecido também como Tokyo Motor Show, que apresenta as novidades do setor com cerca de 50 veículos inéditos.

Nos mais de 35 mil m² de salão, há 176 expositores de 12 países, o que representa 36% a mais que na edição anterior, realizada em 2009. Entre as novidades da feira está o chamado Smart Mobility City 2011, um projeto com o qual 26 empresas e organizações mostram sua ideia de como será a mobilidade nas cidades do futuro através de demonstrações e conferências.

A Toyota, maior fabricante mundial de automóveis, aproveita a feira de Tóquio para apresentar em nível mundial o compacto 86, o híbrido Aqua e o veículo-conceito Fun-Vii (Fun Vehicle interactive internet), equipado com um sistema de conectividade com o telefone celular semelhante ao de uma rede social.

Os carros elétricos também se destacam no evento, com protótipos como o Pivo 3 de Nissan, que se sincroniza e pode ser recarregado através do smarphone.

Os miniveículos urbanos de design futurista são parte importante do Salão, com propostas como o Q-concept da Suzuki e o Pico EV da Daihatsu, meio-termo entre compactos e motocicletas.

A feira apresentará as últimas novidades em tecnologia e sustentabilidade como resposta do setor japonês às restrições energéticas após o início da crise nuclear na usina atômica de Fukushima Daiichi, causada pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março.

Participam da Tokyo Motor Show 14 montadoras japonesas representadas por 15 marcas e 20 estrangeiras por 24 marcas.


Fonte: Terra Notícias

terça-feira, 29 de novembro de 2011

BMW do Brasil informa clientes sobre recall


 
A BMW do Brasil, que sempre esteve próxima de seus clientes oferecendo automóveis com a tecnologia, potência, conforto e, principalmente, segurança, convoca os proprietários dos modelos BMW 550i, 750i, 750Li Híbrida, 760Li, X5 xDrive50i, X5 xDrive50i Security, X5 M, X6 xDrive50i e X6 M, com data de fabricação entre novembro de 2007 e fevereiro de 2011, a entrar em contato com uma concessionária autorizada para agendar a substituição da bomba de água suplementar do turbocompressor. 
 
Através da equipe de Pós Vendas, a BMW do Brasil se antecipa em solucionar o problema, disponibilizando sua rede credenciada de concessionárias para atender os clientes gratuitamente. 
 
Os chassis envolvidos são: 
 
Modelo De Até 
550i C268070 C268828 
750i C354527 C354952 
CY31157 CY32945 
750Li Hídrida C399957 C399999 
C628400 C628485 
760Li CY38188 CY39006 
X5 xDrive50i L391713 L392517 
LL58538 LL58555 
X5 xDrive50i Security RA29500 RA29540 
X5 M LK10397 LK11645 
X6 xDrive50i L280003 L286435 
LJ37222 LJ38129 
X6 M LJ53978 LJ54437 
LM11042 LM12631 
 
Para mais informações basta entrar em contato através do número 0800 707 3578, de 2ª a 6ª feira, das 7 às 19 horas, ou através do site www.bmw.com.br. 


Fonte: Imprensa www.press.bmwgroup.com