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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Comprar carro usado sem ser enganado. Como fazer isso?

É muito fácil levar gato por lebre na compra de um carro usado. O que mais as revendedoras querem é vender e lucrar e, oferecer um veículo com características inferiores ao que aparenta é um fato real. É tão real que, há livros e trabalhos destinados exclusivamente a orientar o consumidor a não levar a pior no momento de negociar um carro usado. É provável que você conheça alguém que comprou um carro e, após algum tempo de uso, começou a verificar necessidades de reinvestir em manutenções inesperadas, trocar peças danificadas ou, mesmo, pagar multas oriundas de proprietários anteriores.

Mesmo consumidores experientes poderão ter dificuldades para detectar problemas em veículos usados. Não há nada de errado em comprar um automóvel com determinados problemas estruturais ou funcionais. No entanto, os revendedores tentam “empurrar” a mercadoria pelo mesmo preço de uma unidade sem estes problemas, o que não deve acontecer.

Um exemplo é o caso de automóveis que sofreram algum tipo de colisão ou, mesmo, uma simples avaria, de pequeno porte. No momento de revender, o correto é que o valor do automóvel sofra redução, devido à reconstrução não original efetuada. Mas isso nunca acontece, a menos que você saiba identificar que houve uma colisão.

Identificar pneus recapados e, até mesmo com tamanhos diferentes no mesmo automóvel, passa despercebido por grande maioria de compradores. Porém, é isso mesmo que acontece, de forma bastante considerável, nas negociações de carros usados. Você poderá pagar o preço de pneus novos e, na verdade, estará levando pneus velhos, recapados e com tamanhos desproporcionais entre si.

Se você quer pagar o preço justo, o preço real do mercado e não levar gato por lebre, tendo prejuízos e decepções morais, prefira a consultoria de alguém que entenda de veículos e do mercado de veículos usados, para orientar a negociação. Outra opção é você adquirir algum guia, livro ou material especialmente produzido para fazê-lo um perito na identificação de problemas em carros usados. Um trabalho muito bem produzido pode ser encontrado clicando-se aqui.

Pense que faróis originais podem ter sido substituídos por similares. Este é outro exemplo onde poucos reconhecem mas, que, ocorre com frequência e serviria para baixar o preço estampado. Perceba a existência de pequenas avarias, como palhetas dos limpadores de para-brisa, resquícios de tinta em locais inapropriado (sobre o motor, por exemplo, sinal de repintura na lataria ao redor ), rodas amassadas, tapetes rasgados, portas descentradas, vidros das janelas balançando… Estes são exemplos que devem ser verificados e o preço descontado em relação ao praticado em tabela.

Para você não sair da revendedora com um grande problema ao invés de um automóvel adequado, saber comprar um carro usado é muito importante. Verifique abaixo um vídeo produzido por um grande especialista neste tipo de negócio e o site do mesmo especialista pode ser acessado aqui, com um grande trabalho de orientação aos consumidores. 





Fonte: forcesystem.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Detran registra apreensão de três mil veículos irregulares



Cerca de três mil veículos irregulares foram apreendidos no primeiro trimestre de 2012 pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PI). Apenas em Teresina, 1.527 veículos registraram entrada no pátio do órgão, localizado ao lado do estádio Albertão. O aumento do número de remoções se deu pela intensificação das fiscalizações em todo o Estado.

As motos constam como campeãs no número de apreensões, principalmente no interior do Piauí. Dos 2.246 veículos removidos fora da capital, 1.212 foram motocicletas e apenas 355 carros. De acordo com João Neto, diretor de infrações do Detran, automóveis com licenciamento em atraso ou com alto débito de multas estão entre as principais causas das apreensões. “Abordamos os veículos nas blitzen e acabamos detectando várias irregularidades. É necessário que o condutor se conscientize que para circular livremente o veículo precisa estar de forma regular”, explica.

Para retirar os veículos do pátio do Detran, os proprietários devem quitar os débitos existentes, sejam eles referentes a multas, taxas de licenciamento, seguro obrigatório ou despesas de remoção e depósito. Após o pagamento, o condutor deve abrir um processo no posto do órgão para solicitar a retirada. Apenas o proprietário ou representante legal, através de procuração pública, podem fazê-la.

Caso o veículo não seja retirado em até 90 dias, o Detran iniciará o processo para levá-lo a leilão. Os proprietários serão notificados e após 30 dias, caso não haja a regularização, é lançado um edital. Eles ainda contam com o prazo de até o dia anterior ao leilão para a retirada do veículo, assim o órgão dá um prazo máximo de 150 dias para o condutor regularizar a situação diante do órgão.


Por Nallyne Soares

quarta-feira, 25 de abril de 2012

PREÇO É INDICADOR PARA COMBUSTÍVEL

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O mercado e o consumidor de combustível sofrem com problemas de pirataria. O grande termômetro desse tipo de fraude é o preço, já que as adulterações, por serem geralmente misturas químicas, são mais dificilmente detectadas pelo consumidor. “Diferenças de R$ 0,20 a R$ 0,30 por litro devem ser encaradas com forte desconfiança. Não existe mágica no mercado de combustível”, alerta Alisio Vaz, presidente-executivo do Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustível e Lubrificantes). 

Existem dois tipos de álcool combustível: o anidro, com teor alcoólico mínimo de 99,3°, que se adiciona à gasolina; e o hidratado, que deve ter até 7,4% de água, e cuja maior fraude consiste na colocação de mais água. Já na gasolina a fraude mais comum é a adição de álcool acima do limite estabelecido ou adição de solventes. O limite máximo de mistura de álcool à gasolina permitido pela legislação é 20%. 

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compete aos postos de abastecimento verificar a qualidade dos combustíveis que recebem. Para tanto, é preciso fazer exames de densidade, cor e aspecto, percentagem de álcool anidro na gasolina comum e o teor alcoólico no combustível hidratado.

Os postos também são obrigados, se solicitados, a realizar o teste que mede a quantidade de álcool na gasolina. “Mas os fraudadores, quando percebem a ameaça, fazem o teste tirando a amostra de uma bomba onde o combustível é normal”, diz Vaz. 

Outro problema é que o uso de combustível adulterado só pode ser identificado a médio prazo, quando acarreta o mau funcionamento do motor, a corrosão de peças e o acúmulo de resíduos nas velas e câmara de combustão do veículo. A moto é o único veículo que identifica problema com o combustível imediatamente. “Caso exista cerca de 50% de álcool misturado na gasolina a moto já não chega à esquina”, explica. Os fraudadores, cientes disso, conduzem as motos para bombas específicas para não serem descobertos. 

No caso dos carros flex, que se adaptam aos dois tipos de combustível, não há perigo de corrosão de peças, porém o consumidor é lesado no bolso. “Além de pagar o preço de gasolina e levar mais álcool, ainda se gasta mais porque o carro roda menos”, diz. 

Outra fraude mais sofisticada usa controle remoto para iniciar ou interromper a mistura de combustível na bomba. Quando os fraudulentos notam problemas, desativam o equipamento, sem que ninguém perceba. 

A dica para o consumidor é sempre abastecer no mesmo posto, que tenha boas referências e não se deixar levar pelo preço. 

Alisio Vaz chama atenção para a questão da enorme sonegação de impostos das distribuidoras, que agrava a situação do mercado brasileiro de combustível. “Não é uma pirataria direta, mas lesa o cofre público e está ligada à corrupção e máfias que desequilibram a competição”, diz. 

O boletim mensal “Fiscalização do Abastecimento em Notícias” da ANP mostra que a arrecadação de multas pecuniárias cresceu 120% entre 2009 e 2010, e a análise de recursos interpostos contra autuações feitas pela Agência aumentou 174% em 2011. O número de processos julgados (7.417) supera os autos de infração (4.516) e os novos processos (3.895). 

Dados de 2011 mostram que a principal infração dos revendedores de combustíveis é ter o produto fora das especificações, que contou 16% das 2939 infrações. Bomba medidora (auferição irregular) e controle de qualidade (sem análise da qualidade) empatam com 7%. (AF) 


Fonte: istoepiaui.com.br

terça-feira, 24 de abril de 2012

Como turbinar seu 1.0


Divulgação

O desempenho melhora em até 50%, mas os gastos podem chegar a R$ 7 mil reais.
 

Geralmente, carros com motor 1.0 produzem por volta de modestos 70 cavalos. Com uma potência tão baixa, é difícil fazer ultrapassagens ou alcançar os 120 km/h sem ouvir gritos de dentro do capô. Mas a instalação de um turbocompressor pode melhorar de 30 a 50% o desempenho de seu compacto. Segundo o engenheiro Rubens Venosa, a alteração faria com que o veículo rodasse de forma parecida a de um 1.5 litros. “E o consumo de combustível pode até ser menor”, completa. 

Em um motor com turbocompressor, a energia dos gases que saem pelo escapamento é reaproveitada para movimentar o compressor do turbo, que, por sua vez, joga mais ar comprimido dentro do motor. Com essa maior quantidade de ar denso, é possível utilizar mais combustível, gerando mais potência. Por conta disso, quando o turbo é instalado, também é necessário recalibrar a injeção eletrônica do veículo. Para manter a mistura estequiométrica (de combustível e oxigênio), as informações do chip da injeção são reajustadas à proporção de combustão. “A cada uma unidade de volume de gasolina, é preciso catorze unidades de volume de ar”, explica Venosa. 

Hoje, muitas montadoras estão investindo em motores menores turbinados, com o objetivo de diminuir a emissão de CO2 e o consumo de combustível. Um motor 1.0 turbinado pode alcançar a mesma potência que um 1.4 aspirado, porém, por ser menor e consumir menos combustível, ele se torna mais econômico. Antes os turbos eram associados apenas a carros esportivos, mas hoje as montadoras trabalham no desenvolvimento desses motores por conta da questão ecológica. “Para 2015, esperamos um crescimento significativo na oferta de turbos no Brasil”, conta Christian Streck, engenheiro da Honeywell Turbo Techologies. 

Editora Globo
Turbo Garrett GT12 utilizado no Gol 1.0 da Volkswagen, em 2000
 
Como consequência da turbinação, o tempo de vida do motor é reduzido, já que seu material e suas peças passam a trabalhar fora das condições originais para as quais foram projetadas. Segundo Streck, a recomendação é que sejam feitas alterações moderadas (de até 30% de melhoria) para não comprometer a durabilidade do motor. “Além disso, é importante fazer a troca de óleo lubrificante em metade do tempo que costumava ser feita”, explica o engenheiro. 

O custo 

Os gastos não estão apenas na instalação do turbo – que chega a R$ 5.500. Antes de fazer a alteração, é preciso solicitar autorização ao órgão de trânsito no qual o veículo encontra-se registrado. Uma vez modificado, o motorista leva o carro até o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que avaliará a qualidade do produto. Se aprovado, será emitido um Certificado de Segurança Veicular (CSV). E por último, os veículos modificados receberão novos Certificados de Registro (CRV) e Licenciamento (CRLV). “É preciso ficar atento ao prazo da autorização prévia do Detran, pois só tem validade de 30 dias”, ressalta Ricardo Ruiz, da empresa Legalize Seu Veículo. Passado o prazo, o motorista não pode mais rodar com o carro modificado e, de acordo com o especialista, uma segunda autorização é mais difícil de conseguir. 

Todo esse processo, se feito pessoalmente, custa em torno de R$ 400. Mas empresas despachantes fazem o serviço em oito dias por até R$ 900. Porém, a comodidade não exclui a obrigatoriedade da presença do dono do veículo para as inspeções. O condutor que for autuado com qualquer característica do veículo alterada sem constar a informação nos documentos, receberá cinco pontos na CNH e multa no valor de R$ 127,69 (infração grave), além de ter o veículo retido para regularização. 
 
Editora Globo
Os gases de escape giram a turbina, que dá movimento ao compressor; este injeta ar sob pressão no motor (imagem: Honeywell)


Fonte: revistaautoesporte.globo.com

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Dirigir com o carro na reserva de combustível pode causar danos ao motor

Dirigir com o carro na reserva de combustível pode causar danos ao motor

 De vez em quando, por alguma razão, esquecemos ou ficamos impossibilitados de abastecer o carro e o jeito é dirigir usando o combustível da reserva. Muitas pessoas, inclusive, só resolvem encher o tanque quando a luz do painel acende para avisar que o álcool ou a gasolina do veículo vai acabar logo. Usar a reserva, entretanto, pode trazer problemas aos motoristas que vão além de ficar sem combustível.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, se um veículo estiver imobilizado por falta de combustível, o condutor comete uma infração média com multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira. Além disso, essa prática acaba prejudicando a parte mecânica do veículo. Os problemas mais comuns são: a saturação do filtro de combustível e o travamento do rotor da bomba, ambos causados pelo excesso de resíduos que se sedimentam no fundo do tanque e causam entupimento dessas peças.

O engenheiro, Sérgio Leal Braga, responsável pelo Laboratório de Engenharia Veicular e diretor do Instituto Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Ituc), explica que todo combustível possui dois tipos de resíduos: os físicos, que são pequenas partículas de sujeira que se alojam no tanque devido ao manuseio inadequado do líquido; e os resíduos químicos, decorrentes de processos de oxidação natural do combustível. “Os resíduos físicos se depositam no fundo do tanque, podendo mais facilmente serem aspirados para o motor quando o tanque estiver na reserva”, alerta. Já os resíduos químicos podem formar gomas que se depositam no sistema de alimentação do motor.

Para se livrar dos resíduos físicos, o engenheiro recomenda uma limpeza do reservatório, que na maioria dos casos é suficiente. Para o caso do tanque estar oxidado, só a troca resolve, de acordo com ele. Por fim, ele explica, a oxidação do combustível pode ser evitada com a prevenção: “não deixar o carro parado por longos períodos resolve o problema”.

Ele dá um alerta também aos proprietários de carros flex. “Esse tipo de carro precisa de um pouco de gasolina misturada ao álcool no ‘tanquinho’, o compartimento menor de combustível, e se o motorista demorar muito tempo para renovar essa gasolina pode causar danos enormes ao tanque”, ressalta o engenheiro. “Nesses casos, a limpeza é quase impossível”, diz. Em outros casos, ele completa, quando a obstrução causa o mau funcionamento do motor, uma limpeza do sistema de injeção resolve, mas adverte: “não se deve fazer uma limpeza do motor quando este estiver funcionando corretamente”.

O engenheiro dá algumas dicas de como impedir que esse desgaste seja rápido. Segundo ele, encher o tanque com gasolina premium de tempos em tempos ajuda na limpeza preventiva. “Outra forma de prevenção é manter o tanque cheio, sem ar no seu interior, portanto sem oxidação”. Ainda assim, conclui, a melhor forma de prevenção sempre é a troca periódica dos filtros.


Fonte: capixabao.com
Foto: Google

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Carro parado exige manutenção redobrada

Um veículo que fica parado na garagem a semana inteira para rodar só no fim de semana exige manutenção mais frequente do que aquele que é usado todo dia. Segundo o mecânico Luciano Teixeira de Oliveira, a demora para gastar o tanque cheio de combustível ou para atingir a quilometragem prevista para a próxima troca de óleo pode virar um receituário de problemas. Ele avalia que um carro parado por muito tempo pode provocar o entupimento dos bicos injetores, defeitos na bobina, na injeção eletrônica (hoje conhecida como TBI), ressecamento da mangueira de combustível, além de atrair mais impurezas para o filtro de ar.


No caso específico da gasolina que repousa no tanque de veículos parados durante muito tempo, o mecânico diz que o combustível envelhece, prejudicando os mecanismos do veículo. “A recomendação, em casos como esse, é não encher o tanque na hora de abastecer. A gasolina, se ficar por muito tempo dentro do tanque, perde suas características e pode gerar o entupimento dos bicos”, revela.

Quanto ao óleo do motor, a atenção também deve ser redobrada. Depois de um longo período, se o proprietário não fizer a troca, a substância pode virar uma graxa dentro do motor. “Trocar o óleo na data certa é importantíssimo. Isso ajuda a conservar e lubrificar o motor de forma correta. Muitas pessoas esperam a quilometragem certa para trocar o óleo do motor, entretanto, ele tem duração de, no máximo, cinco meses”, explica Luciano.


A bateria, o escapamento, os pneus e o ar-condicionado também entram na lista de equipamentos que podem ser afetados em carros que têm pouco uso. “No caso da bateria, por exemplo, a cada partida há um desgaste grande, porque força mais o motor. O prejuízo é maior quando a pessoa tira o carro da garagem e acelera de uma vez”, alerta.

O perigo das curtas distâncias

Pior é no caso do veículo que é usado esporadicamente e apenas por curtas distâncias, menos de 10 km ou de 20 minutos. É o chamado efeito padaria. O carro nunca roda o suficiente para o motor esquentar e haver a lubrificação das peças. Eis a razão porque a presença dos chamados motoristas “domingueiros” é frequente na oficina. A chance de um automóvel de pouco uso ser reprovado na inspeção veicular é maior do que a daqueles que rodam todo dia. Isso porque a vistoria obrigatória inclui todos os itens que são comprometidos pela falta de uso. A inspeção vai desde a observação do estado do escapamento até o aproveitamento do combustível.

Manutenção preventiva

No time daqueles que não tiram o olho do item manutenção, o empresário Walace Butler diz que é fundamental não esperar que o problema ocorra, mantendo cuidados periódicos com o possante. Para ele, que utiliza o carro como ferramenta de trabalho, é essencial a manutenção preventiva. “Nos meus carros, por exemplo, troco o filtro de combustível a cada 10 mil quilômetros. Não ando com um carro sem que esteja em perfeita condições”, ressalta o empresário. “A manutenção você tem que se antecipar a ela, para que não se tenha maiores problemas”, finaliza.




Fonte: Francisco Leão / Jornal Atual

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Detran do Piauí adota nova sistemática para a impressão do IPVA



Trânsito do Piauí (Detran-PI) adotou uma nova sistemática para impressão do boleto para licenciamento de veículos.

De responsabilidade da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) passa a ser impresso em um boleto separado das demais taxas referentes ao licenciamento completo.

A consulta continuará a ser feita através do link licenciamento no site do Detran (detran.pi.gov.br), a diferença é que agora os usuários encontrarão as taxas discriminadas quanto a sua origem e, ao solicitar a emissão do boleto do IPVA, será redirecionado automaticamente para o site da Sefaz, onde poderá imprimir a guia para pagamento. As taxas referentes ao Seguro Obrigatório (DPVAT) e à Renovação do Licenciamento continuarão a ser impressas via sistema do Detran.

“Essa nova sistemática possibilita que o usuário identifique o responsável pela emissão de cada taxa. O IPVA é um imposto estadual de responsabilidade da Secretaria da Fazenda do Piauí, por isso ele passa a ser disponibilizado no próprio site da Sefaz, e o Detran se torna apenas um mediador”, esclarece Carlos Maciel, gerente de Tecnologia do Detran.

A iniciativa torna ainda mais ágeis a consulta e emissão de taxas do Departamento, uma vez que a demanda no sistema irá diminuir sensivelmente. Dentro de um prazo de 90 dias outras taxas também terão suas origens discriminadas.


Fonte: Ccom
Foto: Google

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Automóveis terão metas de eficiência energética

Fábrica da Volkswagen: veículos feitos no País terão que seguir novo regime automotivo

Um dos principais pontos do novo regime automotivo, para o período de 2013 a 2017, ainda não saiu do forno: técnicos do governo preparam uma tabela com metas de eficiência energética para os veículos fabricados no País, a exemplo do que as montadoras já precisam cumprir em outros países.

Segundo fontes ouvidas pelo Estado, o objetivo da equipe de Dilma Rousseff é exigir um consumo cada vez menor de combustível por quilômetro e, consequentemente, reduzir emissões de gases de efeito estufa.

O governo também espera, com a medida, usar a eficiência no consumo de combustíveis como catalisador de uma nova geração de motores capaz de competir no mercado externo. O assunto envolve discussões técnicas dos ministérios do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia e será apresentado a representantes da indústria automotiva nas próximas semanas.

Na semana passada, o governo lançou a pedra fundamental do novo regime automotivo, chamado de Inovar-Auto. Para escapar do aumento de 30 pontos porcentuais do IPI, implantado em 2011, as montadoras precisam comprar autopeças nacionais. Quanto maior o valor gasto com os equipamentos produzidos no País, maior será o desconto no IPI. A novidade é que as metas de eficiência energética pretendem estimular as montadoras a investir no desenvolvimento de uma geração "brasileira" de motores.

Selo do Ibama e do Inmetro

Até 2017, todo veículo fabricado no País precisará ter uma etiqueta do Ibama e do Inmetro mostrando o consumo por quilômetro e o volume de emissões, conforme previsão do Inovar-Auto, segundo a Agência Estado.

O consumidor será usado como parceiro: ao comparar o gasto de combustível por quilômetro, o brasileiro tenderia a optar por carros mais eficientes, estimulando inovações na cadeia, ao mesmo tempo em que o governo estipula padrões mínimos de desempenho.

Segundo fontes, o governo espera fechar um círculo com a tabela de eficiência energética. As montadoras precisam cumprir metas de quilômetro por litro de combustível, o que exige motores mais avançados, os quais precisam conter peças nacionais para evitar os 30 pontos porcentuais a mais de IPI.


 Fonte: economia.ig.com.br
 Foto: AE/PAULO PINTO

terça-feira, 17 de abril de 2012

Viagem mais tranquila com a criançada

Leyne utiliza o automóbile para distrair o filho Theo (ARTHUR DE SOUZA DP/ESP/D.A PRESS)
Leyne utiliza o automóbile para distrair o filho Theo

Fazer trajetos longos, viagens ou até mesmo ficar preso dentro do carro durante um congestionamento pode ser um tédio para as crianças, além de cansativo. O choro e a bagunça dentro do veículo também terminam atrapalhando a boa dirigibilidade do condutor. Para evitar essa situação de desconforto entre a garotada e o motorista, o mercado oferece acessórios que podem ser fixados na parte de trás dos bancos dianteiros, de qualquer veículo. Além de garantir a diversão das crianças, os brinquedos dão uma certa tranquilidade aos condutores.

Quando a arquiteta Mariana Asfora descobriu que poderia adquirir um item que deixaria sua filha Alice, de dois anos, menos aborrecida nas longas viagens de carro, a sensação foi de alívio. Mariana conta que, na parte de traz do banco do passageiro, instalou a chamada “mesinha de avião”, uma mesa rebatível que serve de plataforma para que a criança possa apoiar brinquedos, livros, papel e lápis de cor. “Alice já não se entretia mais com chocalhos. Com a mesinha, ela fica mais tranquila pintando e nos solicita menos durante a viagem, o que nos permite ter mais atenção no trânsito”, afirma a arquiteta.

A mesinha é apropriada para crianças entre um e sete anos. Quem dá a dica é a proprietária da loja A Zepelim, que vende os acessórios, Virgínia Ory. “É simples, basta abrir a mesa e apoiá-lo sobre a cadeirinha de transporte”, explica. O produto sai por R$ 116 e ainda possui três bolsos para guardar brinquedos.

Quem também recorre aos acessórios para deixar seu pequeno Theo, de 11 meses, mais tranquilo dentro do veículo é a empresária Leyne Melo. Ela utiliza o automóbile, item indicado para bebês com menos de um ano, que é acoplado ao encosto do banco traseiro. O objeto projeta penduricalhos acima e à frente do bebê. “Foi uma ‘mão na roda’. Comecei a sair de carro com Theo sem precisar que alguém me acompanhasse. Ele se acalma e nossa viagem fica tranquila”, explica Leyne. O automóbile custa em torno de R$ 120.

Mariana conta com a mesinha de avião para deixar Alice mais calma (ARTHUR DE SOUZA DP/ESP/D.A PRESS)
Mariana conta com a mesinha de avião para deixar Alice mais calma

Outros itens que podem auxiliar os pais com seus filhos durante longos trajetos são penduricalhos, adereços que devem ser pendurados em diversas partes do carro. Na loja de brinquedos PBKids, é possível encontrá-los a um preço médio de R$ 60. O gerente da loja, Ivanildo Dias, fala que além de entreter, os itens ajudam a desenvolver os sentidos, imaginação e coordenação motora das crianças. “Os móbiles ainda servem de mordedor”, diz Ivanildo.

Dica do especialista

De acordo com a pediatra Rita Brito, se a criança se mostrar estressada por estar há muito tempo dentro do veículo, o adulto responsável por ela deve se manter paciente e, se estiver sozinho com o pequeno, tentar descontraí-lo, sem deixar de redobrar a atenção ao volante. “Se andar de carro representar um sofrimento para a criança, ela poderá desenvolver um transtorno de ansiedade, havendo necessidade de acompanhamento por um especialista.O papel do adulto é fundamental no controle e equilíbrio dos ocupantes do veículo, cantando algumas músicas e tentando contar histórias”, diz a médica. 


Fonte: Vrum

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Saiba Como Funciona – Dicas Para Comprar Seu Carro

Escolher e comprar um carro não é uma tarefa fácil! A maior parte das pessoas tem muita dificuldade para escolher a marca e o modelo de carro e mesmo depois de conseguir escolher, vem a grande pergunta: Será que o carro está bom? E é pensando nisso que iremos abordar esse assunto aqui, para ajudar você a fazer uma boa compra.


 

Escolhendo Seu Carro

Escolher a marca e o modelo do carro, é o primeiro passo a ser dado antes de você iniciar a sua busca. É muito importante você usar alguns critérios antes de se decidir.

1- Como vou usar o meu carro?

Você já parou para se perguntar qual é a principal função do carro em sua vida? A maior parte das pessoas precisam do seu automóvel para se locomover de casa ao trabalho, então neste caso, o ideal seria um tipo Hatch mais econômico, pois se gasta muito combustível no trânsito.  Há também pessoas que precisam usar o carro para levar seus filhos a escola  antes do trabalho. Pense bem! Para quem tem uma família maior, o problema é espaço! O ideal seria um Sedan leve com motor econômico, pois além de precisar de espaço, há o trajeto mais longo por conta de desvios no caminho do trabalho.

Entenda que esses são só exemplos de funções desempenhadas no seu dia à dia, e varia um pouco de acordo com as suas necessidades pessoais! Os modelos de luxo são ótimos, pois acressentam  conforto a sua rotina, mas lembre-se sempre que nas revisões, você PAGA pelo conforto também!



2-  Manutenção

É primordial que você tenha noção do que você está comprando. Alguns modelos e marcas de carros tem um custo maior ou menor de manutenção, então se você não vai comprar um carro novo, você precisa ter idéia do custo envolvido na sua preservação. Após pesquisar muito, o melhor critério que descobri, é fazer um download do “check list” de revisão do fabricante! O check list de revisão é a lista de revisão por tempo e quilometragem, como por exemplo:

Revisão de 30.000 quilômetros – Troca das pastilhas, ajuste do freio trazeiro, troca do óleo, filtros, etc.
Lembre-se que quanto maior a quilometragem, maior a lista de revisão! Então se você tiver acesso ao histórico de revisão do carro comprado, terá uma menor probabilidade de ter problemas. Verificações visuais são pouco efetivas já que a maior parte dos vendedores lavam o motor antes de expor o carro ao público.



3- Carroceria

Entenda que uma funilaria e pintura bem feita é difícil de se detectada até por profissionais experiêntes, mas você pode tomar alguns cuidados e observar atentamente aos detalhes. Todo carro que é repintado deixa alguns vestígios!

Procure primeiro por respingos de tinta em borrachas e plásticos. Se você achar uma parte suspeita, procure por marcas de lixamento sobre a pintura. Isso só é possível de se ver se houver boa iluminação, portanto jamais avalie um carro no escuro! Procure também por desníveis na pintura, principalmente nas quinas, onde a maior parte dos  pintores selam a pintura com verniz deixando um pequena “escadinha” que é possível sentir com o dedo. E por último, verifique atentamente as partes mais sucetíveis a colisão, ou seja, trazeira e dianteira. Olhe o compartimento do estepe, levante o capô e veja se não há ondulações nas chapas e qualquer defeito estranho nas chapas como marcas de soldagem.



4- Verificar se a Quilometragem é Verdadeira

Se após todas as verificações você decidir que está tudo em ordem, veja a quilometragem no odômetro. O exemplo que vou dar, é para um carro com KM 30.000, mas serve como regra geral.

Num veículo com km 30.000,  aluns itens devem corresponder com o desgaste estipulado pelo fabricante das peças, então atenção:
  • Pneus devem ser originais e estepe deve ser novo;
  • Volante não deve ter sinais de desgaste severo nem ser encapado;
  • Borrachas dos pedais de freio e embreagem devem estar em bom estado;
  • Painel de instrumento não podem ter marcas internas como arranhões e dedos, pois indica que o mesmo foi aberto;
  • Manual de revisão que vem junto do manual do carro não deve ter quilometragem superior ao odômetro.

5- Vistoria Cautelar Veicular

Em outras palavras, é uma análise criteriosa da numeração do motor, chassis e câmbio, numerações dos vidros, etc. E por fim, se você vai comprar seu carro em loja ou concessionária, peça o atestados de quilometragem.

Essas são apenas algumas dicas que podem ajudar na hora da compra, tome cuidado sempre e previna-se contra golpes. Na dúvida, procure ajuda de profissionais especializados!




Fonte: zehnet.com

sábado, 14 de abril de 2012

Promoção do Posto Dois Amores



Posto Dois Amores realizou hoje o sorteio de 10 ingressos duplos para a exibição do filme: Intolerância e Paixão. Veja a lista de ganhadores:

1º Francisco
Tel.: (XX) XXXX 2621

2º Edinardo
Tel.: (XX) XXXX 1882

3º Silvana
Tel.: (XX) XXXX 6008

4º Francisco Andrade
Tel.: (XX) XXXX 1126

5º José Antônio
Tel.: (XX) XXXX 7879

6º Enoque
Tel.: (XX) XXXX 4255

7º José Joquim
Tel.: (XX) XXXX 3538

8º Cícero
Tel.: (XX) XXXX 7010

9º Ademilton
Tel.: (XX) XXXX 1008

10º Gidevan
Tel.: (XX) XXXX 0007

Ontem (13) os clientes que abasteceram no Posto Dois Amores receberam cupons e concorreram a 10 entradas do filme.

O filme Intolerância e Paixão, gravado na cidade de Picos e produzido pelo cineasta Douglas Nunes, será exibido hoje (14) na Academia de Letras de Picos a partir das 20h.


Fonte: Raniel Canuto / ASCOM Posto Dois Amores
Foto: Arquivo pessoal

sexta-feira, 13 de abril de 2012

CONSERTAR PARA-BRISA TRINCADO OU QUEBRADO

Hoje vamos falar sobre para-brisa trincado. Uma dúvida que todo mundo tem quando passa pela infelicidade de ter o para-brisa trincado é se vale a pena consertar ou se não seria melhor comprar um para-brisa novo. Por questão de segurança o ideal seria trocar o para-brisa já que o vidro trincado pode se quebrar de uma só vez quando você estiver dirigindo.

Existem algumas empresas que possuem tecnologias apropriadas para recuperação do para-brisa garantindo a integridade estrutural do mesmo. Isto significa que você não teria riscos de andar com um para-brisa fragilizado. Agora o problema é encontrar uma empresa confiável e que tenha este tipo de tecnologia na sua casa.

A vantagem da recuperação é o custo. Pode ser 80%mais barato do que comprar um para-brisa novo. É uma ótima opção para quem pretende vender um carro usado que está com vidro trincado. Ninguém vai comprar seu carro se encontrar qualquer parte trincada em qualquer vidro por isto este tipo de manutenção é necessário.

No vídeo abaixo você pode ver como funciona o reparo do para-brisa passo a passo.




Fonte: fotos-carros.com

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Dicas para conservar seu carro limpo e com cara de novo

 Ter um carro em mãos, seja ele comprado ou alugado, é sempre uma responsabilidade grande. Cuidados com a limpeza dos bancos, conservação da lataria e pintura são essenciais para que o automóvel esteja sempre com cara de novo, com uma aparência agradável e aconchegante para quem vai entrar e trafegar nele. Aspectos como chuva, folhas secas, fezes de aves, barro e poeira são apenas alguns exemplos de fatores que, se não ganharem a devida atenção, podem comprometer a pintura e beleza do automóvel.

A parte externa

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- Mantenha o carro sempre limpo por fora. Para isso, procure lavá-lo uma vez na semana e, se o carro não estiver cheio de barro ou poeira, não passe disso. Seja ecologicamente correto e ajude a evitar o desperdício de água com lavadas sem precisão.

- Sempre que retornar de regiões litorâneas, não deixe de lavar o automóvel, pois a maresia é muito prejudicial à lataria e, com o tempo, a ferrugem dá ao carro um aspecto de velho e mal cuidado.

- Sempre que possível, lave o carro na sombra, pois os raios solares reagem sobre os produtos químicos que são passados na lataria, levando ao surgimento de manchas na superfície do automóvel.

- Antes de começar a limpeza da lataria, procure jogar um jato de água por todo o carro, com o intuito de retirar pequenas partículas de areia ou outras substâncias que possam estar sobre a superfície e viriam a riscar e danificar a pintura do veículo. Para isso, use um balde ou uma mangueira de pouca pressão, evitando que jatos mais fortes arrastem as partículas de sujeira e terminem por arranhar a lataria.

- Use os produtos específicos para lavagem de carros. Em hipótese alguma utilize produtos de cozinha como detergentes ou outros limpadores como solventes e até querosene. Eles irão manchar toda a lataria, o prejuízo será grande e você gastará muito mais do que se tivesse optado por comprar os produtos adequados – que, na realidade, não são tão caros.

- Ao abastecer o automóvel, certifique-se de que não caiu nenhuma gota de combustível na lataria. Caso isso venha a acontecer, enxágue imediatamente antes que manche a superfície.

- Sempre que quiser dar maior brilho à lataria, faça movimentos circulares com cera aplicada em uma flanela seca. Concentre pequenas porções e nunca deixe que a cera fique por muito tempo sobre a lataria, poderá manchar.

 A parte interna

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- Use aquele lixinho que é encaixado no câmbio. Todo lixo que tiver, deposite dentro do saco e esvazie semanalmente. Papéis de bala, latas e garrafinhas são objetos que podem ser facilmente jogados no lixinho e dariam um aspecto de descuido ao carro se ficassem jogados pelos bancos ou cantos do automóvel. É importante lembrar: seja consciente, nunca jogue lixo na rua. Se o objeto do qual você quer se desfazer for grande demais para depositar no saco, aguarde chegar em casa e jogue no lixo.

- Procure organizar os flyers e folders que recebe nos semáforos. Reserve um lugar para eles em algum “porta-treco”, como os das portas laterais, e deixe-os em ordem.

- Busque usar aromatizantes de ambiente para deixar o cheiro do carro sempre agradável.
- Após dias de muito calor, passe um pano úmido no volante para retirar um pouco do suor que pode ter ficado após algumas horas de trânsito.

- Se precisar limpar o tecido dos assentos e bancos, faça com um pano macio limpo umedecido com água e sabão líquido. O painel de borda, as guarnições das portas e até os tecidos de teto também podem ser limpos com um pouco de água e sabão.

Durante a limpeza, lembre-se de que o processo de lavagem muda de carro para carro, pois em alguns modelos é preciso retirar algumas peças para fazer a limpeza completa


Texto adaptado
Fonte: carroaluguel.com

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Verifique a quantidade de Álcool na Gasolina com esse simples teste

Verifique a quantidade de Álcool na Gasolina com esse simples teste

Muitos problemas que afetam o bom funcionamento do motor de seu carro estão relacionados com a qualidade do combustível usado por ele e na hora de fazer um diagnostico em um veiculo não se pode ignorar esta informação. Quem nunca ouviu esta frase “Meu carro estava ótimo, foi só abastecer naquele posto que ele começo a falhar”. A Gasolina adulterada pode causar inúmeros problemas no seu carro: falhas, baixo desempenho, consumo excessivo, queima da bomba de combustível, diminuição da vida útil do filtro de combustível, entupimento dos bicos injetores e até mesmo a quebra do motor.



São muitas as substancias usadas para “batizar gasolina” e entre elas esta incluso o álcool. No Brasil a Gasolina pode ter uma adição de álcool de no máximo 24% e um volume acima disto já é considerado adulteração. Para verificar se o teor de álcool não esta acima do normal existe um teste muito simples e que vamos explicar passo-a-passo para você:



1- Tenha em mãos um recipiente transparente e graduado com no mínimo 500ml, se for uma proveta a visualização fica melhor.

2- Coloque neste recipiente 100ml de gasolina retirados do tanque do carro a ser testado.

3- Adicione a esta gasolina 100ml de água.

4- Agite bem até que os líquidos se misturem.

5- Deixe o recipiente em repouso sobre um lugar plano e nivelado e aguarde que a gasolina se separe, até apresentar claramente dois fluidos de coloração diferente.

6-Após a separação dos líquidos, vai haver na parte de baixo uma mistura de álcool e água, meça o volume desta mistura e subtraia 100ml que representa a agua que foi adicionado inicialmente.

O que sobrar após a subtração da agua é a quantidade de álcool que foi adicionada na gasolina testada, lembrando que o valor correto deve ser aproximadamente 24ml, ou seja, 24% dos 100ml de gasolina retirados do tanque.

Lembrando que este teste funciona quando a desconfiança de que a adulteração foi feita com álcool, pois existem adulterações mais difíceis de serem detectadas feitas com a adição de solventes, para estes caso os testes realizados são mais sofisticados e geralmente realizados em laboratórios especializados.


Fonte: motorzone.com.br

terça-feira, 10 de abril de 2012

Motor Desregulado

A manutenção do motor do carro requer cuidados periódicos, além dos reparos necessários, que devem ser efetuados rapidamente, sempre que o motor apresentar qualquer defeito. Um problema simples, como o motor desregulado, se não for resolvido logo, pode causar um problema muito maior e com um custo também muito maior.

Motor Desregulado
Motor Desregulado

É fácil perceber quando o motor do carro está desregulado e isso pode acontecer por vários motivos. Contudo, a causa mais comum ainda é o combustível adulterado, que força o trabalho do motor, pois há a queima desequilibrada de oxigênio e combustível na combustão, alterando todo o funcionamento do motor.

Um veículo com o motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível que quando devidamente regulado. Além disso, o desgaste das peças do motor é muito maior porque elas trabalham de forma inadequada. Assim, leve seu carro ao mecânico sempre que perceber qualquer sintoma de que o motor esteja desregulado, além de fazer uma revisão a cada 30 mil km rodados ou anualmente. Nesses casos, prevenir é muito mais econômico e seguro.


Fonte: dicasautomotivas.net

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Saiba algumas dicas para dirigir com segurança


Para ser um bom motorista, não basta ter domínio técnico do carro e conhecer as leis de trânsito. É preciso também se antecipar aos problemas que podem acontecer, dirigir com prudência, sabiamente. Acima de tudo, é importante agir com bom senso. Consciência e bom humor no trânsito

O primeiro passo para dirigir com segurança é estar consciente e não se deixar envolver pelas angústias do trânsito. Seja paciente e tente encarar com bom humor as situações difíceis. Lembre-se de que a rua é pública, e a circulação é regida pelas leis de trânsito. Dirija com atenção e cortesia, como você gostaria que os outros motoristas se comportassem com você. Prefira ceder a dirigir de forma competitiva – quem sai ganhando com isso é a sua própria segurança.

Controle da velocidade: Altas velocidades são uma das maiores causas de acidentes, já que o motorista não tem tempo de reagir a acontecimentos imprevisíveis. Além disso, quem anda rápido demais está infringindo o Código de Trânsito. A velocidade máxima permitida é indicada em cada via, através de placas. Quando não houver sinalização, você pode seguir a seguinte regra:

  Na cidade:
         - 80 km/h nas vias de trânsito rápido
         - 60 km/h nas via arteriais
         - 40 km/h nas vias coletora
         - 30 km/h nas vias locais

 Nas rodovias:
         - 110 km/h para automóveis e camionetas
         - 90 km/h para ônibus e microônibus
         - 80 km/h para os demais veículos

Mas lembre-se
Nem sempre a velocidade ideal é a máxima permitida para a via. Use o seu bom senso e tente manter uma velocidade adequada às condições do veículo, da pista e do clima. Evite também dirigir em velocidade excessivamente baixa, que pode congestionar o tráfego. Evite freadas bruscas, a não ser em casos de emergência. Reduza a velocidade sempre que se aproximar de um cruzamento ou em áreas de perímetro urbano nas rodovias. Ao desacelerar, sinalize com antecedência e verifique a velocidade dos carros que vêm atrás.

Cuidado com o pedestre
É dificil prever o comportamento do pedestre, por isso, é importante que você tenha muita atenção. Lembre-se de reduzir a velocidade em áreas próximas a escolas, centros urbanos movimentados e cruzamentos. Muitos pedestres que não dirigem não têm consciência da distância de frenagem, por isso ande devagar e atento. Idosos e deficientes físicos merecem cuidado especial, porque caminham mais lentamente. Crianças brincando costumam atravessar a pista correndo e sem olhar para os carros. Também tenha cuidado com pedestres embriagados, sujeitos a atropelos. Reduza a velocidade ao se aproximar de uma faixa de pedestres e, se houver alguém querendo atravessar, dê preferência, só se movimentando quando a pista estiver livre. Ao desacelerar, não esqueça de olhar para os carros que vêm atrás.

Atenção com animais na pista
Em áreas rurais, é preciso ter muita atenção com o aparecimento de animais na pista. Essa é uma das grandes causas de acidentes em rodovias, especialmente à noite. Ao ver um animal no caminho, reduza a velocidade e tenha cuidado para que ele não se assuste e corra em direção ao veículo. Só retome a velocidade normal quando ultrapassar o lugar onde o animal está.

Cinto de Segurança no banco de trás
O uso do cinto de segurança no banco da frente já se tornou comum, graças à obrigatoriedade legal. Mas também é importante proteger quem vai no banco de trás. Lembre-se de que o cinto de segurança evita que o passageiro seja lançado para fora do carro, situação em que as chances de morte são cinco vezes maiores. Em caso de colisão frontal, o cinto do banco de trás também evita que o passageiro seja projetado para a frente do carro, provocando um impacto muito maior do que o próprio peso. Um homem de 70 kg pode provocar um impacto correspondente a uma tonelada, a depender a velocidade. Por isso, é importante que todos disponham do cinto de segurança.

Obs: Lembre-se de que crianças até dez anos só podem ficar no banco de trás. Ajuste o cinto para o tamanho delas, para que fique confortável. Para crianças até três anos, existem assentos especiais.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Vai viajar? Faça um check-up no carro!



O feriado chegou, a viagem está programada, as malas arrumadas e… não esqueça de um item muito importante: fazer um check-up no automóvel antes de pegar a estrada. Muitos acidentes acontecem por falta de manutenção nos veículos, por isso é necessário que os motoristas façam uma revisão antes de viajar, a fim de garantir a sua segurança e dos demais passageiros. Veja algumas dicas:

- Cheque se os pneus e o estepe estão calibrados e se o carro está alinhado e balanceado;

- Teste o funcionamento dos freios e também dos faróis e lanternas;

- Verifique os níveis da água no radiador e de óleo no motor. Lembre-se de que o óleo e o filtro devem ser trocados de acordo com a recomendação do fabricante;

- Certifique-se de que o extintor de incêndio está na validade e que o triângulo de sinalização e as ferramentas necessárias para troca de pneus estão no carro;

- Confira os cintos de segurança (deixe livre para uso o cinto do banco traseiro também) e verifique se não há nenhum barulho anormal no veículo.

Viajar com segurança deve ser sempre prioridade! Boa viagem e bom feriado!


Fonte: viverseguronotransito.com.br
Foto: Google

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Saiba como manter seu capacete sempre limpo para evitar doenças

Capacete acumula material orgânico e é foco de bactérias (Foto: Rafael Miotto/ G1)
Capacete acumula material orgânico e
é foco de bactérias (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Com a chegada do verão, que começa oficialmente nesta quinta-feira (22), e o aumento da temperatura, andar de moto pode não ser uma tarefa fácil, sobretudo nos grandes centros urbanos. O calor provoca o excesso de suor nos usuários de capacetes e isto exige maior cuidado com a higiene do acessório de segurança. “Suor e material orgânico, como a escamação da pele, facilitam o crescimento de organismos no capacete”, explica o infectologista e clínico geral da Universidade de São Paulo (Unifesp) e motociclista Paulo Olzon Monteiro da Silva.

“A má higiene do capacete pode servir de fonte de contágio para doenças respiratórias e da pele, como micoses. O ideal é mantê-lo limpo e não compartilhar com outras pessoas”, explica.

Contudo, manter o capacete limpo não é algo simples e alguns cuidados devem ser tomados para que ele não estrague. “O Ideal é utilizar detergente neutro, para não danificar os tecidos e outros materiais”, aconselha o gerente de vendas da Taurus capacetes, Gianfranco Ugo Milani. Atualmente, a maioria desses equipamentos conta com o forro interno removível, o que facilita a limpeza.

O indicado por infectologistas e fabricantes do acessório é lavá-lo ao menos uma vez por semana. Se o uso for diário, isso pode ser feito como maior frequência, como faz o vendedor Eduardo Marques Fontes.

O motoboy André da Silva só limpa o capacete quando a esposa o obriga (Foto: Rafael Miotto/ G1)
O motoboy André da Silva só limpa o capacete quando a esposa o obriga (Foto: Rafael Miotto/ G1)

“Lavo a forração interna duas vezes por semana e também faço o polimento da lente e do casco”, diz Fontes, que utiliza moto todos os dias para ir ao trabalho. Dono de sete capacetes, o vendedor mantém apenas dois em uso, pois os outros já não estão mais apropriados: as fabricantes indicam de 3 a 5 anos de uso para cada capacete, pois, com o tempo, vão perdendo as características de proteção. “Gosto de guardá-los, pois realmente tenho um carinho especial por eles”, acrescenta o vendedor.

O indicado é utilizar o capacete de 3 a 5 anos, pois depois perde suas propriedades (Foto: Rafael Miotto/ G1)
O indicado é utilizar o capacete de 3 a 5 anos,
pois depois perde suas
propriedades (Foto: Rafael Miotto/ G1)
O conselho de não compartilhar capacetes é seguido à risca pelo trabalhador autônomo Charles Silva. Ele utiliza a moto diariamente, tanto para transporte próprio, quanto para levar esposa e filhos aos compromissos. “Lá em casa cada um tem o seu capacete. Minha esposa tem um e dois de meus filhos, que já têm idade para andar na garupa, também possuem seus próprios capacetes”, explica.

Nem todos têm tanto cuidado. “Vou ser bem sincero, eu sou relaxado mesmo. Só limpo quando minha mulher me obriga”, afirma André da Silva. “Só de vez em quando passo uma escova com água e sabão”.

Como fazer a limpeza

Se a forração for removível, tudo é mais simples. Basta "destacar" cuidadosamente o forro — como mostra a imagem abaixo — e fazer a limpeza com detergente neutro. Caso utilize a lavadora de roupas, a recomendação dos especialistas é utilizar a opção "roupa delicada".

Capacetes com o forro removível facilitam a limpeza (Foto: Rafael Miotto/ G1)
Capacetes com o forro removível facilitam a limpeza (Foto: Rafael Miotto/ G1)

No caso de capacetes sem forração removível, o indicado é utilizar um pano úmido com detergente neutro e passá-lo nas partes internas, depois deixar secar na sombra. “Se você deixar secá-lo no sol, a alta temperatura pode danificar os materiais internos do capacete e, por consequência, fazê-lo perder suas propriedades de proteção”, ensina Milani.

O ideal é lavar a forração com detergente neutro para não danificar o material. Caso utilize a lavadora escolha a opçaõ roupa delicada (Foto: Rafael Miotto/ G1)
O ideal é lavar a forração com detergente neutro para não danificar o material. Caso utilize a lavadora escolha a opção roupa delicada (Foto: Rafael Miotto/ G1)

Caso o usuário não possa lavar o capacete, a dica é sempre deixar arejado. “O ar e o calor são fatais para os vírus”, acrescenta o infectologista Olzon. Também é recomendável tomar cuidado com os locais onde irá apoiar sua base, pois mesas, bancos e o chão são fontes de bactérias. O ideal é apoiar o capacete com a abertura voltada para o lado ou para cima, nunca para baixo.

A parte externa do capacete deve ser tratada como a lataria de um carro e o polimento da viseira e do casco pode ser feito com cera. Sobre a imersão do capacete na água, não é muito indicada, pois pode danificar partes metálicas e o líquido pode atingir pontos de difícil secagem.

Confira dicas para deixar seu capacete limpo
- Fazer a limpeza do forro interno ao menos uma vez por semana
- Utilizar detergente neutro para não danificar o capacete
- Não compartilhar o capacete com outras pessoas
- No caso de usar o capacete de outra pessoa, como o de mototáxis, utilizar uma toca protetora
- Sempre deixá-lo em locais arejados, evitando umidade
- Evitar apoiar a base do capacete em possíveis focos de bactérias, como chão, bancos e mesas
Para sua segurança é importante:
- Manter o capacete sempre bem afivelado
- Andar com a viseira fechada
- Trocar de capacete em períodos de 3 a 5 anos
- Em caso de choque, o capacete deve ser trocado pois perderá suas propriedades de proteção
 
Jaquetas 'furadinhas' são solução para o calor
 

Além de utilizar o capacete, que é item obrigatório aos motociclistas, os especialistas indicam equipamentos de proteção, como botas, calças, jaquetas e luvas, para evitar lesões mais sérias em caso de acidente. "Partes do corpo como mãos, cotovelos, joelhos e ombros têm pouco tecido e, em caso de queda, a fricção com o chão irá esfolar a pele, romper tendões e chegar até o osso. Isso pode gerar uma infecção", explica o diretor Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Dirceu Rodrigues Alves.

"O ideal é usar equipamentos de couro com alcochoamento nas extremidades", acrescenta. Contudo, para uso urbano e rotineiro, o macacão de couro se torna praticamente inviável para um país com médias de temperaturas como o Brasil, sem falar no preço pouco acessível — custam mais de R$ 2 mil. Neste caso, existem soluções de materias sintéticos. As chamadas jaquetas furadinhas partem de R$ 250 e permitem que o ar chegue ao corpo do motociclista. Com proteções nos ombros, cotovelos e colunas, faz com que o motociclista não sofra esfoliações em quedas a velocidades medianas.


Antônio de Oliveira com uma de suas jaquetas "furadinhas" para o verão (Foto: Arquivo pessoal)
Antônio de Oliveira com uma de suas jaquetas
"furadinhas" para o verão (Foto: Arquivo pessoal)

"A maioria dos produtos é feita para o mercado europeu, com clima mais ameno que o do Brasil. Assim, desenvolvi esta jaqueta de poliéster, que apresenta 'furinhos' para a entrada de ar. Ela é menos resistente que uma jaqueta tradicional, mas está adequada ao uso urbano, que é a sua proposta", acrescenta Ronaldo Guimãraes, diretor-proprietário da HLX, marca brasileira produtora de acessórios para motociclistas.

A importância de utilizar equipamentos de segurança foi verificada na prática pelo advogado e motociclista Antônio Marcelo de Oliveira. "Comecei a utilizar equipamentos depois que caí pela primeira vez. As primeiras jaquetas eram muito quentes e, com o tempo, foram melhorando. Agora, possuo três modelos ventilados, com tecido em forma de tela, que são mais confortáveis e também protegem", afirma Oliveira.


Fonte: Rafael Miotto / G1

terça-feira, 3 de abril de 2012

Veja dicas para a bateria do carro durar mais

Muitos motoristas desconhecem que a bateria dos carros também requer cuidados especiais.

Constituída basicamente de placas de chumbo (positivas e negativas) e solução de ácido sulfúrico (eletrólito), que ficam alojados dentro de uma caixa plástica, a bateria nada mais é que uma fonte acumulativa de energia.

Bateria (Foto: Fernando Garcia) 
Antes de instalar novos acessórios, deve-se verificar a capacidade máxima da bateria (Foto: Fernando Garcia)

Para isso, especialistas apontam para os cuidados com acessórios eletrônicos como rádio, alarme, rastreadores e componentes elétricos e eletrônicos que nunca ficam desligados – como a central de injeção – e são aparelhos que possuem a chamada corrente de stand by.

Luzes (Foto: Fernando Garcia) 
Luz interna acesa também contribui para descarga
da bateria (Foto: Fernando Garcia)
 
“Ela puxa energia da bateria quando o veículo está desligado. Esta descarga também pode ser provocada quando se deixa a iluminação interna acesa sem interrupção”, explica o gerente de produto da Baterias Moura, Antonio Júnior.

O rádio e o alarme, por exemplo, dependendo dos tipos que são instalados no carro, podem acarretar uma descarga na bateria de apenas um dia se estiverem funcionando com o motor desligado, de acordo com Júnior. “Utilizar peças originais é a principal dica para que a corrente stand by não descarregue o acumulador”, alerta Júnior. Por isso, o especialista alerta para verificar a capacidade máxima da bateria e do alternador antes de instalar novos acessórios. “Sistemas de som potentes, por exemplo, consomem mais energia e, pode ser preciso optar por peças que tenham maior capacidade”.
 
Carros parados também consomem energia da bateria

Mas para aqueles que usam o carro esporadicamente ou então precisam “hiberná-lo” por um tempo prolongado, a recomendação é desligar os terminais dos cabos das baterias, a fim de evitar a descarga precoce da bateria.

“Carros parados também consomem energia da bateria. Neste caso, se o veículo for ficar inutilizado por mais de 20 ou 30 dias, caso não seja possível deixá-lo com alguém para o seu funcionamento, o correto é desligar o cabo do terminal positivo, a fim de evitar a redução da vida útil da bateria. Desta forma, evita-se qualquer risco de curto-circuito”, recomenda o professor do curso de Engenharia Mecânica Automobilística do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), Edson Esteves.

Além deste cuidado, Esteves orienta também para manter sempre as capas protetoras - geralmente feitas de borracha ou plásticos - nos terminais. "Outro cuidado importante é manter as capinhas de proteção (plásticas) em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria, que evitam o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos", explica o professor.

Segundo os especialistas, a durabilidade de uma bateria, em média, é de 2 a 3 anos, mas pode cair pela metade se o dono não tiver os devidos cuidados como, por exemplo, deixar as luzes ou acessórios ligados quando o motor estiver desligado. Outra dica importante é não dar a partida no veículo com o farol ligado, o que também puxa carga da bateria, diminuindo sua vida útil.

“Mesmo no caso de carros mais sofisticados, com sistema de acendimento automático, aconselho a desligá-lo antes de dar a partida. Desta forma, as chances de a bateria durar mais serão maiores”, aponta o proprietário do Auto Elétrico Kaneto, Marcio Kaneto.

Frente (Foto: Fernando Garcia) 
Frente do rádio também deve ser removida para
evitar desgaste da bateria (Foto: Fernando Garcia)
 
No caso dos rádios, uma dica simples que também ajuda a evitar o desgaste é retirar a frente destacável (para os modelos que a possuem) do aparelho sempre que sair do veículo. “Essa parte já consome stand by e conforme o tipo do rádio pode chegar até a 800mA, o que descarregaria uma bateria convencional em poucas horas”, afirma o gerente Antônio Júnior.

De acordo com o consultor da ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa, para o caso das baterias arriadas, há alguns sistemas de rádio que necessitam de codificação para voltar a funcionar e as concessionárias cobram caro pelo serviço. Por isso a consulta ao manual do proprietário é primordial. “Antes de iniciar qualquer serviço como “chupeta” (ligação direta entre bateria arriada e uma auxiliar), leia antes o manual do veículo. Isso porque, em alguns casos, pode se causar um dano significativo no sistema elétrico do veículo, além de ter um gasto extra”, orienta Garbossa.

Segundo Marcio, da Auto Elétrico Kaneto, os cabos auxiliares vendidos em supermercados para fazer a ligação direta entre as baterias nem sempre são confiáveis, dependendo do estado da bateria. “Tivemos um cliente que processou uma fabricante de cabos auxiliares, pois ao fazer a chupeta no seu Mercedes-Benz SLK o acessório não aguentou a carga e acabou derretendo não só o isolamento, mas também o revestimento do banco - lembrando que nestes carros a bateria é alojada atrás dos assentos”, relata.

Prevenção da bateria depende de outros componentes

Para Kaneto, o ideal é chamar um mecânico de confiança, pois o profissional possui equipamentos próprios para fazer medição da carga da bateria, como scanner ou voltímetro.

Alternador (Foto: Fernando Garcia) 
Alternador em ordem também ajuda a manter a
durabilidade da bateria (Foto: Fernando Garcia)

Através destas ferramentas, o técnico avaliará se o problema está realmente na bateria ou no alternador, componente responsável por transformar a energia mecânica em elétrica, através da corrente alternada induzida por campo magnético. “Nunca é demais levar o automóvel para fazer uma verificação no sistema do alternador, a cada seis meses, em uma oficina especializada. É ele o responsável por fornecer a corrente necessária aos acessórios elétricos e manter a carga da bateria em ordem”, explica.


Fonte: Auto Esporte

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Manutenção preventiva

Manutenção

A manutenção preventiva do veículo pode evitar desgaste prematuro das peças e gerar economia no custo do reparo em até 30%, bem como reduz a emissão de poluentes. A revisão de férias em uma oficina de confiança é a melhor forma de garantir uma viagem tranquila.

Para garantir o bom funcionamento do veículo, o programa Carro 100% / Caminhão 100% / Moto 100% que visa conscientizar motoristas sobre a importância de cuidar do veículo preventivamente recomenda a checagem dos seguintes itens:

- Correia dentada que deve ser trocada conforme indicação do manual do fabricante do veículo. Essa peça é fundamental para garantir o funcionamento do motor.

- Filtros de ar, óleo e de combustível devem ser checados regularmente.

- Velas e cabos sofrem desgaste com o uso e podem comprometer o desempenho do motor.

- Amortecedor: item de segurança que garante a estabilidade do veículo em curvas deve ser trocado quando apresentar sinais de desgaste.

- Bateria: fazer a checagem para evitar panes inesperadas.

- Palhetas do parabrisa: quando a borracha resseca pode riscar o vidro e dificulta a visibilidade do motorista em caso de chuva.

É importante que o motorista faça a revisão em um mecânico de sua confiança que já conhece o veículo e quais são as condições que o mesmo enfrenta.

Veículos que trafegam maior parte do tempo em grandes centros urbanos em baixa velocidade apresentam maior desgaste em peças como embreagem, freios e sistema de arrefecimento. Por outro lado, os veículos que circulam grande parte do tempo em rodovias e percorrem longas distâncias sofrem maior desgaste em outras peças (correia dentada, suspensão e pneus).


Fonte: GMA