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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Motociclista: Veja dicas para garantir a segurança no trânsito


Pilotar uma moto exige perícia e atenção, especialmente no trânsito caótico das grandes cidades, que aumenta o risco de o motociclista sofrer um acidente. “É preciso saber reagir diante de várias e inesperadas situações”, afirma o instrutor do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH) Robson Sigrist Clauss.

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“Deve-se conhecer técnicas, ter precisão nos movimentos, cautela e atenção”, explica o especialista. Ele ressalta a importância de o motociclista utilizar vestuário adequado, de modo a ficar visível aos motoristas. ”Roupas de cores claras, como amarelo, laranja e branco, facilitam a visualização tanto durante o dia quanto à noite”, explica. Ele lembra que é importante fugir dos chamados pontos cegos, locais em que o motorista não consegue enxergar a motocicleta, mesmo com a ajuda do espelho retrovisor.

Sinalizar a manobra que vai ser realizada é obrigatório. Isso permite que os motoristas e outros motociclistas antecipem alguma reação para evitar acidentes. “A capacidade de decisão também é fundamental para uma condução segura.”

Em uma ultrapassagem, por exemplo, ao decidir fazer a manobra, ela deve ser executada com firmeza e rapidez e dentro dos limites de velocidade estipulados para a via. “Em cruzamentos, deve-se diminuir a velocidade e redobrar a atenção. Ajuda se a frenagem sempre for feita com os ‘três’ freios: motor, traseiro e dianteiro”, afirma Clauss.

O instrutor de pilotagem da Motoschool Gian Calabrese afirma que fazer a manutenção periódica da moto garante o bom funcionamento do conjunto e a segurança do motociclista. “É fundamental observar os intervalos adequados de check-up para manter o bom desempenho de cada componente.”
Calabrese recomenda que, antes de utilizar a moto, o condutor inspecione, todos os dias, o funcionamento das luzes de freio, piscas, lanterna, farol e painel, buzina, alavanca da embreagem, freios e pneus. “Em uma blitz, problemas nessas peças são considerados infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, sujeito a multa.”

Outro item importante é o nível do óleo do motor.”É o elemento que mais afeta o desempenho e a durabilidade do motor. Caso esteja abaixo do indicado, deve-se completar com o tipo específico para o modelo ou efetuar a troca completa.”


Fonte: zap.com.br
Foto: Reprodução

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Governo Federal lança campanha de trânsito permanente



O diretor geral do Departamento Nacional de Trânsito do Piauí (Detran-PI), Jose Antonio Vasconcelos, participou nesta sexta-feira (21), em Brasília, da assinatura de ato que cria o Conselho Nacional pela Redução de Acidentes. A próxima etapa é divulgação de uma campanha permanente de conscientização no trânsito para reduzir o número de mortes nas estradas e ruas do país. A iniciativa faz parte das ações da Semana Nacional de Trânsito de 2012, que tem como tema “Não exceda a Velocidade. Preserve a Vida”. O evento contou com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, do ex-piloto Emerson Fittipaldi e da atriz Cissa Guimarães.

As ações de trânsito integram o Pacto Nacional pela Redução de Acidentes que tem como objetivo mobilizar a sociedade e reunir ações para diminuir os altos índices de acidentes no trânsito. É uma resposta do Brasil à Organização das Nações Unidas (ONU), que determinou o período de 2011 a 2020, como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito". São 178 países signatários do compromisso. A meta do esforço mundial é reduzir os óbitos em 50% em 10 anos. Os dados recentes mostram que cerca de 42 mil pessoas morrem, a cada ano, nas ruas e estradas do país.


Fonte: Detran PI - Samanta Petersen
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Novo regime prevê consumo 12% menor de combustível



As empresas concordaram em fazer uma redução de 12% no consumo atual de combustível, medido em megajoules por quilômetro. Essa meta terá que ser atingida até 2017, mas as montadoras que anteciparem os prazos ganharão bônus para reduzir a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

O IPI está subindo em 30 pontos percentuais para empresas importadoras e para aquelas instaladas no país que não atenderem aos requisitos do novo regime automotivo. As montadoras poderão ter descontos desta alta do IPI principalmente se atingirem as metas de redução de consumo e as de utilização de componentes nacionais.

Para calcular o valor do desconto com o uso de peças nacionais, o governo criou um índice. Esse índice vai retratar a porcentagem da produção que é coberta por peças nacionais e servirá como um multiplicador para calcular qual o desconto a empresa terá direito sobre o imposto.

O multiplicador para cálculo do uso de peças nacionais e que indicará o tamanho da queda de IPI para veículos leves começa em 1,3, mas vai sendo reduzido em 0,1 ponto percentual por ano até atingir o índice 1 em 2017. Esse mecanismo tem por objetivo estimular que as montadoras aumentem cada vez mais a utilização de peças nacionais na fabricação de automóveis.

Para o setor de caminhões, haverá uma solução diferenciada por segmento. Foi encontrada uma fórmula que permite o controle de peças importadas nas empresas que só produzem caminhões pesados e para aquelas que fabricam caminhões leves ou os dois tipos. Esse segmento deverá ter um redutor que, na prática, permite um percentual maior de importações de peças e partes do que para veículos leves.
A proposta do governo era dividir as regras do regime automotivo em caminhões mais pesados e mais leves. No entanto, como o mercado de caminhões tem uma dispersão muito grande em termos de valor agregado e de nacionalização, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) argumentou que é difícil fazer esse controle na fábrica porque algumas peças e equipamentos fazem parte de todos os tipos de caminhões.

Outro ponto importante da regulamentação é a definição de uma cota de importação para as montadoras sem o aumento de 30 pontos percentuais de IPI. A cota geral deve ficar em 4.800 veículos por ano, mas cada empresa terá um bônus extra com base na média das exportações dos últimos quatro anos.

O regime automotivo - que vai vigorar entre 2013 e 2017 - prevê que ganharão redução do IPI as empresas que investirem em pesquisa e desenvolvimento. 


PIB - IBGE muda a fórmula de cálculo,


A indústria pode perder peso no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro sob a nova metodologia de cálculo, afirmou Wasmália Bivar, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que desenvolve atualmente um Projeto de Revisão do Sistema de Contas Nacionais que altera a metodologia de cálculo do PIB brasileiro. O intuito é aproximar as contas nacionais do modelo que é recomendado pelas Organização das Nações Unidas (ONU) e outros órgãos internacionais. Serviços terceirizados pelas empresas, por exemplo, passariam a integrar a indústria, o que poderia fazer o setor ganhar corpo no PIB. 


Fonte: O Tempo - MG
Imagem: Google








quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Em 12 anos, Brasil perdeu R$ 500 mi em combustível




O desperdício de combustível e a ineficiência de 18 termoelétricas do país custaram quase R$ 500 milhões aos cofres públicos nos últimos 12 anos, segundo levantamento da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Fiscalização da reguladora apurou que, de 1999 a 2011, as empresas desperdiçaram 213 milhões de litros de óleo diesel e 36 milhões de quilos de óleo combustível -perdas superiores à margem já prevista no processo produtivo.

O desperdício não é elevado se comparado ao consumo anual das concessionárias -1,436 bilhão de óleo diesel e 440 milhões de óleo combustível em 2011-, mas a Aneel tem tido dificuldade em recuperar os recursos.

"Já aplicamos multas milionárias. Em alguns casos específicos a sanção chegou a R$ 10 milhões, mas as empresas nunca fizeram a reposição da forma que foi determinada", disse o diretor da Aneel, Romeu Rufino.

Para tentar contornar a situação, a agência decidiu submeter à consulta pública, que se encerra em 17 de outubro, uma alteração na forma de cobrança desses valores. As térmicas passariam a receber menos do governo para manter o fornecimento.


Fonte: bol.uol.com.br

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Inspira e expira: cuidados com sistema de exaustão reduz consumo e poluentes

Sistema de exaustão


A manutenção preventiva do veículos, além de evitar acidentes, traz economia para o bolso do consumidor. Revisar o carro evita transtornos, como gastos inesperados e perda de tempo. Pequenos ajustes, que podem custar menos que R$ 10, impedem sobrecargas e quebras em outras partes do sistema de escapamento, que podem gerar custos de mais de R$ 200.

Veículos quebrados em vias públicas muitas vezes geram congestionamentos que atrasam a vida de todos além de ser a causa de diversos acidentes. Dados oficiais mostram que 48% dos acidentes em perímetro urbano e 14% nas estradas são causados por mau estado de conservação.

O gerente de engenharia e qualidade da Mastra Escapamentos e Catalisadores, Valdecir Rebelatto, salienta a necessidade de cuidados com sistema de exaustão. “Isso garantirá economia e redução das emissões de poluentes”, lembra o especialista.


Vida útil

O sistema de exaustão é composto por peças interligadas: tubo dianteiro, catalisador, silencioso intermediário e silencioso traseiro. Sua função é reduzir a emissão de gases provenientes do motor, assim como controlar seu nível de ruído. A vida útil dos escapamentos originais é de cerca de dois anos.

“O mau funcionamento do sistema de exaustão colabora com o aumento direto do consumo do combustível, além de causar uma mudança nas taxas de contrapressão, que provocam alterações no sistema de injeção, arraste de óleo e desgaste prematuro de peças”, explica Rebelatto.

Quando o proprietário do automóvel notar alterações no nível de ruído do veículo, caracterizado por sopros de gases, chocalhos no catalisador, som estridente, ressonâncias ao trocar marchas e também quando sentir que o veículo está com baixo rendimento, é recomendável checar o sistema de escape.


Durabilidade

“Um catalisador genuíno, que vem no modelo zero-quilômetro, tem durabilidade mínima de 80 mil quilômetros. Trincas, quebras, derretimento e entupimento da cerâmica também são sinais para a troca imediata, além da não conversão dos gases”, pontua o especialista.

Os catalisadores para o mercado de reposição têm durabilidade mínima de 40 mil quilômetros conforme regulamentação do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama).


Fonte: hojeemdia.com.br

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Dicas de segurança nos postos de combustível



Muitas pessoas ignoram ou até mesmo desconhecem as regras e dicas de segurança quando vão abastecer o veículo nos postos de combustível. Mas por se tratar de líquidos inflamáveis, todo cuidado é pouco.

Durante o abastecimento, vapores dos combustíveis são liberados e podem acabar causando uma explosão ou incêndio se entrarem em contato com alguma faísca.

Por isso fique atento para alguns cuidados enquanto está em um posto de gasolina:

- Evite utilizar o celular perto da bomba de combustível, pois ele pode gerar microfaíscas no local onde faz contato com a bateria;

- Mantenha seu veículo desligado durante o abastecimento;

- Não utilize fósforos ou isqueiros nem mantenha cigarros acessos nas proximidades do posto;

- Evite entrar e sair do veículo durante o abastecimento, pois isso pode causar eletricidade estática no contato entre o corpo e o assento, criando uma faísca que pode entrar em contato com o vapor do combustível;

- Utilize apenas o fecho próprio no bocal da gasolina, não substitua por outros objetos nem mantenha aberto;

- Evite preencher o tanque acima do limite para evitar que o líquido transborde e derrame;

- Depois de abastecer mantenha a mangueira na abertura do tanque por algum tempo para evitar que escorra na remoção;

- Se começar um incêndio durante o abastecimento, não tente remover a mangueira do tanque, apenas saia da área e chame ajuda.


Fonte: Metropolitana.com.br

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Conserve a pintura do seu carro


Veja dicas para conservar a pintura do seu carro:

1 – Lave o seu carro uma vez por semana ou quando pegar poeira ou barro, após chuvas e principalmente após a praia pois a maresia acaba com a pintura;
2 – O carro deve ser lavado na sombra para evitar que os raios solares em conjunto com os produtos químicos utilizados na lavagem, causem manchas na lataria;
3 – Antes de lavar o carro, verifique se não há partículas sólidas como, por exemplo, grãos de areia sobre a lataria;
4 – Enxágüe a lataria primeiramente com água e depois então com água e sabão;
5 – Utilize água com baixa pressão, pois a presença de partículas de areia, poeira e outras coisas podem arranhar a lataria se utilizados jatos de alta pressão de água;
6 – Utilize algodão prensado para polimento para enxaguar o carro;
7 – Jamais utilize detergente de cozinha, querosene ou solvente para lavar o carro;
8 – O produto adequado para a lavagem do carro são xampus específicos para automóveis;
9 – Seque muito bem a lataria do veículo para evitar manchas;
10 – Realize o polimento da pintura a cada seis meses;
11 – Aplique preferencialmente cera cristalizadora uma vez por mês com estopa
12 – Após a aplicação da cera, dê o brilho com uma flanela sempre com movimentos circulares;
13 – A cera não deve secar na lataria por muito tempo, por isso, aplique pequenas quantidades em pequenas áreas do carro e não no carro todo de uma vez só;
14 – Se possível de 6 em 6 meses faça uma cristalização que é a aplicação de uma espécie de cera cristalizadora porém feito através de máquinas próprias para isso;
15 – Ao abastecer o carro, verifique se a gasolina não respingou na lataria, pois isso com certeza manchará a pintura. Se pingar, lave imediatamente;
16 – Caso o carro fique estacionado por muito tempo (dias), cubra-o com uma capa para evitar a exposição ao sol, poeira, vento e chuva.

Siga estas dicas e tenha a pintura do seu carro sempre conservada e brilhando.


Fonte: riodicas.com
Imagem: Google

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Devido a ligação política combustível não será vendido sem imposto no Piauí


Em vários estados além da exposição de produtos sem imposto, haverá comercialização de alguns itens

Nesta semana acontece em todo o Brasil a décima edição do Feirão do Imposto, que será promovida pela Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje). Em vários estados além da exposição de produtos sem imposto, haverá comercialização de alguns itens sem tarifas. No Piauí, segundo a organização, devido à ligação política dos donos de postos de gasolina, o combustível não poderá ser comercializado com preço reduzido como vai acontecer pelo país.

Segundo Robert William Garcia, da Associação de Jovens Empresários (AJE) e coordenador do evento no Piauí, a ação que será realizada na quinta-feira (13) a partir das 7h na Praça João Luís Ferreira, centro de Teresina, pretende chocar a população. O objetivo é mostra a grande diferença dos produtos com e sem impostos. "Queremos conscientizar a sociedade sobre a carga tributária que além de estar defasava já devia ser diminuída", avalia.

Consumidores de vários estados poderão comprar uma série de produtos mais baratos, que serão vendidos com isenção total ou parcial de impostos. Em alguns locais haverá venda apenas uma exposição mostrando a carga tributária embutida nos preços de diversos itens.

O Piauí será o segundo estado a realizado a ação, todos os demais irão promover o Feirão do Imposto simultaneamente no sábado (15). Atualmente o consumidor paga 48,28% de imposto na conta de luz, 46,12% na conta de telefone, 17,24% ao comprar feijão, 34,04% com um gás de cozinha, e 18,25% ana compra de leite.


Fonte: Odia.com
Imagem: Google

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Motoristas ignoram riscos de explosão em postos de combustível


Não fumar, não utilizar equipamentos eletrônicos e sair do veículo enquanto ele é abastecido são recomendações da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para evitar o risco de explosão em postos de combustível. Muitos motoristas, porém, ignoram as determinações.

A reportagem da EPTV esteve em alguns estabelecimentos de Ribeirão Preto (SP) na manhã desta segunda-feira (10) e registrou o desrespeito às normas. O mototaxista Amauri Ribeiro, por exemplo, permaneceu em cima da moto durante o abastecimento. “Eu não desço porque chego com pressa e saio com pressa também. A gente corre o risco, mas fazer o que?”, disse.

A professora Eliete Aparecida afirmou que conhece as regras, mas nem sempre consegue cumprir. “Eu respeito na medida do possível, como não falar ao celular, desligar o veículo, mas sair [do carro], nem sempre. Só quando tem que passar o cartão de crédito”, disse.

Riscos

O técnico em segurança do trabalho Eulálio Cristalino explica que, durante o abastecimento, os gases liberados pelos combustíveis - que são duas vezes mais pesados que o ar - ficam concentrados num raio de 7,5 metros da bomba e podem explodir em contato com chamas ou faíscas.

“No momento em que você liga e desliga o celular, por exemplo, há um contato, uma transmissão de energia e esse é o momento do risco. Se o motoqueiro estiver em cima da moto e vier a tocar na parte metálica, também poderá gerar uma centelha em razão da energia estática”, afirmou.

A engenheira de segurança do trabalho Sandra de Castro alerta ainda para os perigos de o motociclista inalar os gases liberados pelo combustível. “Ele aspira esse vapor, composto de hidrocarbonetos aromáticos, que faz mal à saúde. Além disso, existe o risco de o frentista abastecer, o motociclista mexer a moto e haver um derramamento do líquido.”
Postos

As normas determinadas pela portaria nº 116/2000 da ANP devem ser afixadas nos postos de combustível, em local acessível a todos os clientes. Entretanto, para o vice-presidente da Associação Brasileira do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos e Lubrificantes (Brascombustíveis), Renê Abbad, a principal dificuldade é conscientizar os motoristas.

“O consumidor que vem abastecer, sempre tem pressa. É difícil para o frentista explicar que naquele momento você está correndo um risco porque está numa área gasosa-explosiva. A gente pede, mas geralmente ouve o seguinte: ‘estou com pressa’ ou ‘vou a outro estabelecimento’. Fica complicado obrigar a pessoa."

A ANP não sabe informar quantos consumidores desrespeitam as normas em Ribeirão, porque a fiscalização limita-se à conferência das placas e cartazes sobre a periculosidade.


Fonte: g1.globo.com
Imagem: Google

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Entenda como funcionará o chip de identificação do veículo

Depois de anos de discussão e muita polêmica, o SINIAV (Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos), criado pelo governo federal para identificar eletronicamente automóveis, caminhões e motos, começará a ser implantado em julho no país. O trabalho caberá aos Detrans de cada estado que terão dois anos para instalar a etiqueta eletrônica na frota nacional, estimada hoje em 70 milhões de unidades.

O objetivo é facilitar a fiscalização nas vias e possibilitar a implantação de vários serviços além de organizar o trânsito nas grandes cidades, mas o tema assusta a sociedade que teme ter sua privacidade invadida. Governo não diz ainda, mas custo do equipamento, se repassado ao consumidor, pode passar de R$ 20.

“Muita gente confunde o SINIAV com o SINRAV que previa a instalação de rastreadores GPS nos carros”, explica Dario Sassi Thober, fundador do Instituto Wernher Von Braun, que desenvolveu a tecnologia dos chips que serão usados nos veículos. “A tag eletrônica está longe disso, ela apenas guarda uma chave criptografada que é alterada a cada passagem pelos pórticos (pontos onde estão os sensores)”, completa.


Foto: Divulgação
Divulgação
Novo sistema lê as informações do veículo por meio de antenas que funcionam até mesmo em velocidades elevadas

Thober também lembrou que o sistema é o mesmo utilizado em outros países e possui certificação mundial contra fraudes. Só pode ser lido pelas antenas oficiais, ou seja, não basta captar sua freqüência de funcionamento para acessar os dados. Por falar nisso, ao contrário da impressão geral, o chip (ou tag, como prefere chamar o criador) não carrega nenhuma informação pessoal ou do veículo. O cruzamento de informações se dá no ambiente dos órgãos oficiais: “é como a placa do carro, mas mais segura já que não fica exposta a qualquer pessoa”, lembra o físico.

Eis uma das vantagens do sistema, a leitura mais ágil e barata que a da rede de radares e leitores de placas que existem atualmente no Brasil, “além de ser mais segura já que não há como burlar o sistema”, diz.

Como funciona

Instalada no para-brisa do veículo, a tag eletrônica é menor que o equipamento usado pelo serviço Sem Parar, por exemplo. “Lembra aquelas asinhas dos pilotos de aviação”, compara Thober. Aliás, da aviação vem todo o conceito. Trata-se de um transponder, um mecanismo que equipa os aviões para ajudar a rede de radares a identificar informações do tráfego aéreo.

As estradas e avenidas passarão a ter pórticos com antenas instalados em pontos estratégicos como trevos e junções de pistas. Ao passar por eles, a antena capta as informações que são armazenadas num banco de dados e usadas por diversos órgãos.

As aplicações são diversas: o governo do Estado de São Paulo, por exemplo, usará a tag a partir de abril no sistema Ponto a Ponto de cobrança de pedágio. Com ele, pretende-se cobrar dos motoristas pela modalidade de quilômetro rodado. Outra vantagem é que a tag pode ser lida em velocidades elevadas, o que evitará congestionamentos em praças de pedágio convencionais.

Se usada em grandes centros urbanos, a tag pode mapear o tráfego nas principais vias e ajudar órgãos como a CET a determinar estratégias para redirecionar veículos para outros caminhos. Os dados também poderão ser acessados diretamente pelos motoristas por meio de GPS ou smartphones, como já fazem hoje alguns serviços, porém, em tempo real.


Foto: Divulgação
Divulgação
O chip está instalado numa pequena tag adesiva com o formato de uma asa. Equipamento possui sistema anti-fraude


Fiscalização maior

Claro que o temor de ser vigiado o tempo todo existe e, de fato, poderá acontecer. Carros com multas ou impostos atrasados serão identificados com mais facilidade e poderiam na teoria ser localizados em uma barreira policial.

O sistema de chip também pode em tese identificar um veículo acima da velocidade máxima num trecho mais extenso. Em vez medir a velocidade apenas no instante em que automóvel passa pelo sensor, como acontece hoje, no novo sistema é possível cronometrar o tempo que ele levaria entre um pórtico e outro e, caso ele fosse menor que o do limite de velocidade, estaria configurada a infração. Ou seja, não bastaria apenas desacelerar ao ver um radar.

Caso alguém resolva retirar o chip, há um recurso de segurança que invalida o aparelho. Carros que não possuírem a etiqueta receberão multa grave e perda de 5 pontos na carteira. O governo também estuda manter as informações levantadas pelos sensores por alguns dias a fim de ajudar a polícia na localização de carros usados em seqüestros ou fugas.

Nova realidade

A situação para os motoristas começará a mudar em abril quando as concessionárias de estradas paulistas passarão a instalar os pórticos, segundo determinação do governo estadual. Ao mesmo tempo, empresas como o Sem Parar e outras a serem habilitadas, substituirão os atuais equipamentos pela nova tag.

Se o governo conseguir avançar com a proposta do SINIAV, em 2014 todos os veículos que circulam no país passarão a ter a “placa eletrônica”. A princípio, o preço do item será pequeno: “o custo de produção da tag é baixo, varia entre US$ 6 a US$ 12”, diz Thober. E o valor deve cair mais com a produção em massa e a adoção de placas de silício que simplificariam ainda mais o processo.

Dario enxerga na tecnologia outras aplicações além dos carros: “a utilidade da etiqueta é enorme: podemos acompanhar o movimento de mercadorias em trânsito para evitar roubos e reduzir a burocracia, como é previsto em outro projeto, o Brasil ID”, prevê.

Espera-se que além da tecnologia exista bom senso no poder público em preservar as informações do cidadão.


Fonte: carros.ig.com.br

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Comum ou aditivada? Saiba se vale a pena pagar mais caro e utilizar combustível com aditivo

Se você tem um carro com motor flex ou apenas a gasolina, já deve ter se deparado com esta pergunta do frentista: “comum ou aditivada?”. Nessa hora, o preço do combustível pode pesar e a escolha pelo líquido simples ocorrer. Mas é preciso ter em mente que o gasto a mais que se tem com a aditivada pode se reverter em benefícios para o motor do carro e acabar ajudando a economizar com a manutenção.

O comerciante Eron Mendonça, de 53 anos, prefere investir mais na bomba de combustível e ter um retorno positivo no motor. “Há algum tempo, a gasolina aditivada era um dos poucos caminhos para manter o motor sem impurezas. Vale a pena dar um pouco mais de dinheiro para deixar o carro mais disposto”, afirma Eron.

Eron paga mais pela aditivada para manter a %u201Csaúde%u201D do carro (Artur Souza/ Esp. DP/ D.A Press)
Eron paga mais pela aditivada para manter a  saúde do carro

Ao que tudo indica, a lógica de Eron está correta. A queima da gasolina no motor gera pequenas partículas sólidas. De acordo com a coordenadora de Qualidade de Produtos Automotivos da Petrobras Distribuidora, Izabel Dutra, a gasolina aditivada possui detergentes dispersantes que mantêm o sistema de combustão, os bicos injetores ou carburadores e as válvulas do motor livres dessas partículas. “Isso acontece porque os aditivos deixam os resíduos sólidos em suspensão e finamente dispersos, evitando que se depositem em locais não desejados e causem danos ao motor”, explica.

Mas se você está lendo esse texto e deseja começar a utilizar a aditivada, vá com calma. “É recomendável que a troca para abastecimento com gasolina aditivada seja feita de forma gradativa”, recomenda Izabel.

A gasolina aditivada também é indicada para carros que andam muito em trânsito congestionado. Segundo informações da Agência Nacional do Petróleo, situações de trânsito mais truncado, com altos períodos em marcha lenta, favorecem a formação de depósitos em carburadores e bicos injetores.

O chefe da oficina mecânica Auto Forte, Adriano Nogueira, ratifica que o motor de um veículo que utiliza aditivada é mais limpo e tem uma vida útil maior do que o de um carro que utiliza gasolina comum. “Para esse último caso, indicamos que uma limpeza de bico injetor seja realizada a cada 20 mil quilômetros rodados. O serviço custa R$ 120”, conta Adriano.

Diferença de preço pode induzir motorista a optar pela comum (Julio Jacobina/DP/ D.A Press)
Diferença de preço pode induzir motorista a optar pela comum

Contas na ponta do lápis

Você pode fazer os cálculos e descobrir se é mais vantajoso apostar na gasolina aditivada ou deixar para limpar o motor na oficina. Considerando um carro que consiga fazer 10 quilômetros com um litro de gasolina, chegamos à quantidade de 2 mil litros de combustível após 20 mil quilômetros (intervalo indicado para realizar a limpeza no bico injetor). Levando em consideração que a diferença média de preço entre a gasolina comum e a aditivada nos postos do Recife seja de R$ 0,05 por litro, o dono do carro em questão faria um investimento de R$ 100 se sempre abastecer com o combustível aditivado durante os 20 mil quilômetros percorridos. Mais barato do que a limpeza no mecânico. Agora é só substituir os valores em questão pelos correspondentes ao seu automóvel e aos preços do seu posto e fazer a escolha mais econômica.


Fonte: Vrum.com.br

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Detector de combustível adulterado pode ser item obrigatório em veículos


Quem possui automóvel sabe que combustíveis adulterados significam dor de cabeça e prejuízos. O difícil, no entanto, é identificar na bomba se o combustível é ou não de qualidade. Uma proposta de autoria do deputado federal Wellington Fagundes (PR/MT), pretende acabar com a prática ilegal.

O Projeto de Lei 7.433/2010, que está sendo analisado pela Comissão de Viação e Transporte da Câmara, propõe alteração no Código de Trânsito Brasileiro, com a inclusão de um aparelho detector de combustível adulterado, entre os equipamentos obrigatórios dos veículos.

De acordo com Fagundes, a adulteração de combustível causa danos ao automóvel e reduz o tempo de vida útil do motor. Além do risco de acidentes, já que o veículo perde rentabilidade e força.

A legislação brasileira em vigor fixa em 2% o limite máximo de solventes a serem adicionados à gasolina, e em 24% ao álcool. Mas, segundo o republicano, muitos postos não respeitam esses índices, aumentando a mistura de solventes.

"Esse projeto obrigada as indústrias a coloquem um equipamento que detecte a alteração dos combustíveis. Ele visa resolver um problema sério no Brasil. A adulteração por parte de empresas que revendem o combustível colocando índice de solvente maior para aumentar o lucro", explica Wellington Fagundes.

O projeto tramita apensado à proposta de mesmo teor, do deputado Nelson Goeten, do PR catarinense.

Acompanhe mais informações sobre o equipamento que detecta a alteração dos combustíveis: http://ow.ly/dtDRS


Fonte: Da Assessoria

Detector de combustível adulterado pode ser item obrigatório em veículos

Desenvolvida pela Unicamp, tecnologia indica se amostra foi adulterada.

Depois de 14 anos de pesquisa, a Unicamp criou uma fibra ótica especial que atesta a qualidade dos combustíveis. Desenvolvido pelo professor Carlos Suzuki, um sensor instalado no carro alerta o motorista sobre a qualidade do combustível.

“É uma tecnologia de instrumentação tão cara que, normalmente, é usado mais para pesquisa do que para fabricações. Nossa ideia foi de trabalhar em fibras especiais para que essa tecnologia pudesse ser mais acessível”, explica o professor da Unicamp Carlos Suzuki.

A fibra ótica recebe um revestimento simplesmente para proteger o material. Numa simulação feita em laboratório, ela entra em contato com diferentes tipos de combustíveis. A promessa é que ela indique rapidamente qual amostra foi adulterada e qual não foi.

Na tela do computador, está o painel de um carro com o dispositivo instalado. Um recipiente funciona como um tanque de combustível, onde a fibra é mergulhada.

Num carro real, a ponta da fibra ficará na boca do tanque. Um raio laser cruza o fio e chega até o combustível na hora do abastecimento. Ao tocá-lo, a fibra traz de volta um sinal, que vai ser analisado e revelar a qualidade daquele produto.

“O objetivo, realmente, é desenvolver um sensor que tenha a capacidade de captar qualquer tipo de adulteração”, afirma o professor da Unicamp Carlos Suzuki.

Já existe uma empresa interessada em comercializar o sensor. “O preço não vai ser nada de espantoso. É extremamente conveniente, principalmente pelo resultado que ele vai trazer”, garante o empresário Antônio Carlos Reinholz.

Por enquanto, funciona apenas com álcool e gasolina. O diesel virá numa próxima etapa. Enquanto isso não acontece, vale o conselho.

“Eu procuro colocar sempre nos mesmos postos, com uma bandeira que a gente tenha uma certa garantia. Evito postos que eu não conheço”, comenta uma motorista.

Se o consumidor quiser, todo posto é obrigado a fazer um teste com o combustível. É o teste da proveta, que determina a quantidade de álcool na gasolina, que não pode passar de 25%. Misturam-se 50 mililitros de gasolina com uma solução de água com sal – cloreto de sódio – mas leva 10 minutos para dar uma resposta.

“Aproximadamente um terço dos carros que chegam aqui com falhas no motor são devido a combustível adulterado”, afirma Cláudio Araraki, dono de uma oficina mecânica.

Nos motores comuns, a mistura da gasolina com o ar vai para as câmaras de combustão. Ali, depois de uma centelha que sai das velas, uma explosão faz o pistão descer e o carro andar. É um processo contínuo. Se a mistura é feita com combustível ruim, todo tipo de problema pode aparecer, desde falha no funcionamento do motor até a corrosão das peças.

Além do teste do combustível, o motorista deve desconfiar de preços baixos demais em comparação com outros postos; evitar abastecer nos fins de semana – quando há menos fiscais trabalhando para checar a qualidade – e sempre exigir uma nota fiscal na hora do abastecimento para se ter uma prova caso aconteça algo com o carro.


Fonte: g1.globo.com

terça-feira, 4 de setembro de 2012

IPI reduzido leva montadoras a novo recorde

Agosto era o útimo mês de IPI baixo, mas governo prorrogou a medida


O esforço do governo para atrasar o anúncio da prorrogação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) até a última semana do mês ajudou o setor a alcançar recorde de vendas.

A medida terminaria no último dia 31, mas foi estendida até o final de outubro.

Os emplacamentos de carros e comerciais leves somaram cerca de 405 mil unidades em agosto, um crescimento de 31,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com julho, a alta foi de 15,3%.

A maior marca até então havia sido alcançada em dezembro de 2010, com 361,2 mil unidades.

Entre as montadoras, a Fiat manteve a primeira posição em agosto, com 24,2% do mercado, seguida por Volkswagen, GM e Ford.

SURPRESA

Os dados surpreenderam os analistas e consolidaram a virada no desempenho da indústria neste ano.

O resultado acumulado até agosto, de 2,389 milhões de unidades, representa avanço de 7% em relação ao mesmo período de 2011. Até maio, antes da redução do IPI, as vendas caíam mais de 4%.

"A gente já esperava um número forte [para agosto] e veio acima da expectativa", afirma o analista da LCA, Rodrigo Nishida.

A previsão da consultoria para o resultado do ano será revisada para cima amanhã, após a divulgação dos dados da Fenabrave (federação das concessionárias).

A expectativa é de desaceleração das vendas neste mês, com nova retomada em outubro, diante da data de vencimento das medidas.

Se o temor até maio era o alto nível dos estoques, principal alvo da redução do IPI, agora o risco é de falta de produto. Nas concessionárias, alguns modelos já têm filas de espera de mais de 30 dias.

O dado de produção, a ser divulgado nesta semana, mostrará a resposta à alta demanda dos últimos três meses, com um provável recorde no volume fabricado.

"A questão que se coloca agora é 2013. A nossa previsão é que este ano forte vai ser seguido por queda ou estabilidade porque está havendo uma antecipação muito grande [nas compras]", afirma Nishida.


Fonte: Folha
Foto: Google

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Com os pátios ‘vazios’, lojas antecipam pedidos de automóveis

Em agosto, o fluxo de clientes e número de vendas praticamente dobraram, por conta do IPI menor Foto: Ione Moreno


A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) teve reflexo positivo nas revendedoras de veículos em Manaus. A corrida dos clientes às lojas esvaziou os pátios de carros populares. E, agora, com a prorrogação do incentivo pelo governo na última semana, as concessionárias devem antecipar os pedidos para atender a demanda.


Segundo representantes do setor, em agosto, o fluxo de clientes e número de vendas praticamente dobraram, por conta do IPI menor. A expectativa é de que o setor aqueça ainda mais nos próximos dois meses. O gerente de vendas da Via Marconi, representante da marca Fiat em Manaus, Antônio Carlos Lima, estima que a loja registre alta de 55% nas vendas neste período, o que pode ocasionar em um desabastecimento geral no estoque da concessionária. “A demanda está acima da oferta, o que gera uma espera de até 11 semanas para o cliente receber o carro”, ressalta.

O gerente destaca que nem as montadoras estavam preparadas para atender toda essa demanda, tanto que a saída dos veículos das fábricas demora até 8 semanas. Entre os modelos mais “cobiçados” estão o Siena e o novo Pálio, mas devido a falta do produto à pronta-entrega, clientes topam até mudar a opção da compra. Até os carros que ainda estão em trânsito também entraram na cota de procura. “Atualmente, 65% das vendas estão sendo finalizadas por carros que ainda estão chegando. Não dá tempo nem de colocar no pátio”, destaca.

Segundo a Via Marconi, até maio deste ano a demanda de pedidos semanais para as fábricas era de 30 carros de diversos modelos, e nesse último trimestre, com a redução do IPI esse número duplicou. Em abril deste ano, a venda mensal de veículos era de 200 unidades, a partir de julho esse número saltou para 450 carros vendidos ao mês.

Na concessionária Braga Veículos, representante da Chevrolet, a situação não é diferente. O estoque atual da empresa conta apenas com 5% de carros à pronta-entrega. Segundo o gerente da revendedora, Osni Mota, só no mês de agosto, houve um crescimento de 43% nas vendas.

Mota observa que os modelos mais disputados como Celta, Classic e Prisma são entregues no prazo de 30 dias. Mas, de acordo com ele, para enfrentar os próximos dois meses de grande procura, a empresa se antecipou ao fazer um pedido extra de veículos. “Além da oferta enviada pela fábrica fizemos uma demanda de mais 300 veículos extras”, completa.

O gerente recomenda que os consumidores interessados na oferta corram para conseguir o tão sonhado carro zero a um preço mais em conta. “Como estamos com uma sobrecarga nas fábricas é preciso correr, pois a nota fiscal só é emitida quando o carro sai da fábrica e, atualmente, esse prazo é de quatro semanas”, alerta.

Com o preço do IPI reduzido, na concessionária um carro modelo Celta duas portas com condicionador de ar custa R$ 23,9 mil. No momento, segundo a revendedora, o modelo mais disputado é o Celta quatro portas completo a R$ 27, 9 mil.


Fonte: emtempo.com.br