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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Saiba como transferir seu automóvel após a venda

A venda do veículo deve ser comunicada ao Detran do seu estado em trinta dias (Eduarda Bione/Esp.DP/D.A Press)

Se você tem um automóvel e deseja vendê-lo em breve, atenção! A negociação de um veículo exige muitos cuidados, principalmente quando afeta o seu bolso. Assim, para evitar que você seja responsabilizado por problemas que aconteçam com o carro em posse do novo proprietário, a venda deve ser comunicada ao Detran do seu estado.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 134, "na transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data de comunicação". 

Por isso, fique atento ao prazo de comunicação! A contagem dos trinta dias começa a partir da data de preenchimento do recibo de compra e venda do Certificado de Registro do Veículo – CRV. 

Documentos necessários para o aviso no Detran: 
- Documento de identificação pessoal (RG, CNH, dentre outros).
- Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do antigo proprietário do veículo.
- Certificado de Registro de Veículo (CRV).
- Requerimento de Comunicação de Venda (Formulário a ser preenchido).


Fonte: correiobraziliense.vrum.com.br

Envelopamento automotivo, uma nova cara para o seu automóvel


Não é de hoje que o mercado automotivo vem apresentando modelos e mais modelos de carros com cores bem diferenciadas, fugindo das cores clássicas. Um exemplo é o Azul Califórnia, que tem acompanhado alguns dos lançamentos da Ford. Mas não são só as indústrias automotivas que têm lançado tendências neste quesito. Muitos motoristas têm aderido à nova moda da pintura fosca. Chamativos e distintos, na verdade a coloração fosca não é pintura e,  sim, um adesivo automotivo ou, como é chamado, plotagem ou envelopamento de automóveis. 

Conforme os adesivadores André Roberto Winkoski e Marcos Cristiano do Nascimento, a plotagem automotiva é a adesivagem total ou parcial do carro, sendo possível adesivar qualquer parte do carro, que possui pintura. Desta forma, excluem-se as partes que forem de plástico, como os retrovisores e para-choques. 

Para fazer o efeito da pintura fosca, eles explicam que é usado um tipo de adesivo com esta textura. Agora também já existe um novo adesivo que imita a textura da fibra de carbono, sendo, inclusive, mais resistente e duradouro, por ser mais grosso. 

Cores

A cor preto fosco é a mais procurada, mas é possível usar o envelopamaneto com qualquer outra cor. Marcos comentou que até na coloração laranja fosco ele já adesivou um veículo. 
Quanto à documentação, segundo a chefe da 5ª Ciretran de Pato Branco, Marilene Meneguzzo Schmomberger, se a adesivagem for da mesma cor original do veículo, não é necessário modificar o documento. A não ser que a pessoa queira ir até o Detran e modificar informando que o carro é adesivado. Contudo, a mudança no documento é necessária se a cor original for trocada ou quando a adesivação modificar mais de 50% da cor original do veículo, então no documento indica-se cor fantasia, por não ter uma cor predominante. 

Cuidados

Assim como a pintura original precisa de cuidados, o adesivo também. A lavagem, segundo o adesivador André, não deve ser feita com produtos muito fortes, que podem agredir o material e diminuir a sua durabilidade. A preferência deve ser por produtos neutros. Também não é recomendado usar lavadoras de alta pressão, pois o jato pode escamar ou arrancar o adesivo aplicado. Também o uso de pastas ou ceras para polir não é indicado, até porque a textura fosca dispensa este tipo de produto, por não ter brilho. 
Outro cuidado importante é com a exposição aos fatores climáticos, como sol e chuva, que, se for em excesso, pode modificar a estrutura do adesivo. Seguindo esses cuidados, de acordo com os adesivadores, a plotagem pode durar cerca de três anos ou mais. 

Uma atenção que os proprietários devem dar ao seu veículo antes de decidir colocar a plotagem, é verificar se a pintura é original e de qualidade. Caso contrário, na remoção do adesivo, pode acontecer do esmalte da pintura ser danificado. 

Também muitos pensam que o adesivo ajuda a esconder amassados ou outros danos da pintura. A adesivador Marcos explica que o adesivo não esconde, pelo contrário, ele pode até dar ainda mais destaque para o defeito. 

Plotagem comercial

Além da plotagem total, com a finalidade comercial muitas empresas têm usado a plotagem para divulgar sua marca e produtos, adesivando logos e outras informações da empresa. Nesses casos a plotagem é parcial, podendo ser aplicada também nos vidros traseiros, onde é usado o adesivo perfurado, que não modifica a visibilidade. 

Retirada dos adesivos

A retirada do adesivo não tem segredo. Segundo os adesivadores, a pessoa pode fazer em casa mesmo. Uma dica para facilitar a descolagem do adesivo é colocar o veículo por alguns minutos no sol, que vai deixar o adesivo mais maleável e fácil de remover. Também não é recomendado puxar de uma vez só e sim puxar lentamente, de 10 a 20 centímetros por vez.  

Valores

Os valores da plotagem total de um veículo popular, que estiver com a lataria em boas condições, segundo os adesivadores, podem custar aqui na região em torno de R$ 1.300,00 o metro quadrado do adesivo. Já para a plotagem parcial, o valor fica em torno de R$ 75,00 o metro quadrado.


Fonte: diariodosudoeste.com.br

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Troque filtro para proteger o carro de combustível adulterado


Pode dar uma pesquisada, você rapidamente vai descobrir que montadoras, fábricas de peças, engenheiros e mecânicos consideram o combustível batizado como o principal inimigo dos automóveis. Ele influencia no consumo e reduz a vida útil de vários componentes do motor. Para frear esses danos existe o filtro de combustível, uma peça barata e rápida de se trocada, mas que muitas vezes é esquecida dos motoristas. Ela deve ser trocada, em média, a cada 10 mil quilômetros.

O filtro é responsável por atacar as impurezas do álcool ou da gasolina antes do combustível queimar. Fica entre o tanque e o motor para evitar que partículas acumuladas durante o transporte e armazenamento - como pó, ferrugem, água e sujeira no tanque do veículo - cheguem à bomba de combustível e ao bico injetor.

No manual de cada carro há o prazo recomendado para troca, mas quase todas as montadoras recomendam a substituição entre 10 mil e 15 mil quilômetros. Caso fiquei velho, o filtro não vai reter partículas que podem chegar à injeção. Pode parecer exagero, mas os componentes do sistema de injeção exigem extrema precisão. A menor impureza já é suficiente para causar grandes desgastes. O resultado vai ser dano prematuro de peças, aumento no consumo de combustível e falhas.

Fabricante indica data para troca

“O período de troca dos filtros depende de vários fatores como o local onde este veículo trafega, mas sempre é indicado seguir o que é indicado pelo fabricante. Vale lembrar que veículos que rodam em situação urbana têm o agravante de ficarem parados em congestionamentos. Mesmo não estando rodando, todos os filtros estão operando. Nestes casos, é orientada a troca com um período menor”, diz André Gonçalves, consultor-técnico da MANN+HUMMEL, empresa especializada em filtros.


Fonte: economia.terra.com.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Falta de habilitação e consumo de álcool são principais causas de acidentes com motociclistas


Pesquisa divulgada na última semana revela que 67% dos acidentes com motos na cidade de São Paulo que resultaram em lesões graves aconteceram com motoristas que não possuíam carteira de habilitação. Entre os devidamente habilitados, 43% dos acidentes com motos resultaram em lesões graves. Além disso, 21% dos motociclistas acidentados haviam consumido álcool ou drogas antes de dirigir --7,1% haviam bebido e 14,2%, usado droga ilícita (cocaína e maconha foram as mais comuns).

O projeto, coordenado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, contou com a participação do Hospital das Clínicas e de órgãos públicos, como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, e privados, como a Abraciclo (Associação  Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).

A coleta de dados hospitalares foi feita com motociclistas atendidos no Pronto-Socorro Municipal Bandeirantes (Dr. Caetano Virgílio Neto), no Hospital Universitário (HU) da USP e no Hospital das Clínicas e nos locais dos acidentes registrados na zona oeste da capital, que engloba as duas marginais (do Pinheiros e do Tietê), parte do corredor Norte-Sul e a avenida Rebouças.

Foram 326 vítimas registradas entre fevereiro e maio. Destas, a maioria era de homens (92%), com uma idade média de 29,7 anos, ensino médio completo ou incompleto (58%) e renda de até três salários mínimos (62%). Apenas 23% das vítimas usavam a moto para o trabalho, contra 73% que a usavam como transporte. Sete dos acidentados morreram no hospital e dez no local do acidente.

Mais da metade dos motociclistas (55%) sofreram acidentes anteriores e 44% deles tiveram lesões consideradas graves -- 17%, fraturas de membros inferiores; 12%, fraturas de membros superiores; 9%, politraumatismos e 5%, trauma crânio-encefálico. Quase todos os acidentados usavam capacete, mas apenas 17,8% deles vestiam também bota e jaqueta.

"O fato de 21,3% não terem habilitação é um problema gravíssimo, especialmente considerando o tamanho da frota de motos da cidade. O alto consumo de álcool e drogas também surpreende, pois isso interfere diretamente no sistema nervoso central do condutor, comprometendo as funções cognitivas de atenção e concentração", diz o chefe do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Dirceu Rodrigues Alves Junior.

"É assustadora a quantidade de álcool entre as vítimas. Também chama a atenção o uso de cocaína como agente estimulante. Isso ajuda a explicar a epidemia de acidentes com motos na cidade", completou a fisiatra Júlia Greve, professora da Faculdade de Medicina da USP e responsável pela pesquisa. "Os condutores confirmavam o uso de álcool ou droga, o que demonstra que eles não veem isso como um fator de risco para acidente."

O professor Creso de Franco Peixoto, da Fundação Educacional Inaciana (FEI), diz que, em geral, o motociclista dirige mais com prazer do que com segurança, o que o expõe mais ao risco de acidente. "Eles não acreditam no risco de beber e dirigir e também não têm medo de serem flagrados, já que a fiscalização é precária. O dado sobre uso de drogas é assustador."

Dados da CET mostram que a frota de motos na cidade praticamente dobrou nos últimos sete anos: cresceu de 490.754 em 2005 para 962.239 em 2012. No mesmo período, o número de acidentes com motos cresceu 35% e a quantidade de motociclistas mortos aumentou 27%. "A moto é um veículo de transporte rápido e barato. O problema é que nem a cidade nem os condutores estão preparados", diz Júlia.


Fonte: noticias.uol.com.br

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Câmbio automático faz carro gastar mais combustível; compare


Todo motorista já deve ter se perguntado se existe diferença no consumo de combustível entre carros automáticos e manuais. Sim, existe diferença, mas ela depende muito do modo de condução. No caso de dois carros idênticos, guiados da mesma forma, o automático é um pouco mais gastador, até 15% a mais.

De acordo com Cesar Samos, diretor do Sindirepa-SP, o Sindicato dos Mecânicos de São Paulo, o câmbio automático é mais complexo e tem como principais desvantagens o consumo maior e a perda de desempenho. “Mas com a evolução tecnológica e assistência eletrônica, esses fatores foram muito reduzidos. Hoje, os câmbios automáticos são excelentes sistemas de transmissão, permitindo trocas sequenciais comandadas pelo motorista, programas econômicos e esportivos”.

O gasto maior ocorre porque o câmbio automático executa as trocas de marcha em rotações mais altas do que o necessário no câmbio manual. No carro automático, o conversor de torque desperdiça a energia mecânica transferida pelo motor, ou seja, ele não usa toda a força obtida no motor. Além disso, não permite a escolha da marcha correta para determinadas situações, o que faz aumentar a aceleração e, por consequência, mais combustível na câmara de combustão. Veja abaixo as opções de marcha e seus modos de condução.

Carro manual: se as marchas forem trocadas em alta rotação, é bem provável que o carro gastará mais combustível do que um carro automático. No entanto, se as marchas forem trocadas em baixa rotação, como indicado pelas montadoras, o carro gastará menos.

Carro automático: por trabalhar em uma rotação maior, o câmbio automático gasta mais combustível do que o manual. Se a opção “sport” estiver acionada, o carro automático gastará ainda um pouco mais porque a troca de marchas ocorrerá em uma rotação ainda mais alta.


Fonte: Canarinho Press
Terra

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Petrobrás negocia novo reajuste de combustível


Apesar dos esforços do governo para manter a inflação sob controle, o diretor financeiro da Petrobrás, Almir Barbassa, garantiu que a estatal ainda não jogou a toalha e continua brigando por um novo aumento no preço dos combustíveis. "É um assunto sobre o qual estamos trabalhando intensamente, no sentido de buscar o alinhamento dos preços internacionais", disse.

Ao mesmo tempo que pressiona o governo para uma correção nos preços, a Petrobrás acena com a possibilidade de distribuir cerca de R$ 600 milhões em dividendos adicionais aos detentores de ações ordinárias (ON). Como a União tem a maioria das papéis ON, a medida serviria um empurrão para alcançar a meta de superávit para as contas públicas. 

A notícia da distribuição de dividendos teve reflexo imediato na valorização das ações Petrobrás. Mas, ao longo do dia, o sinal se inverteu e as ações da estatal fecharam entre as maiores quedas do Ibovespa: - 3,22% para as preferenciais (PN) e -1,49% para as ordinárias (PN).

"Num primeiro momento o resultado foi visto como positivo e a expectativa de dividendos ajudaram, mas o bom humor durou pouco e o mercado começou a olhar o endividamento e o consumo de caixa", disse um operador do mercado, que não quis se identificar. Outro operador destacou que a percepção geral é que se o governo não autorizar o aumento da gasolina a companhia não conseguirá reduzir a queima de caixa.

Defasagem. O último aumento autorizado pelo governo para os combustíveis foi em janeiro, de 10,5% para o diesel e 6,6% para a gasolina. Segundo especialistas, a defasagem entre o preço no Brasil e os praticados no mercado internacional estaria, no segundo trimestre na casa de 20%. Agora já teria ultrapassado 25%.

Barbassa admite que a defasagem se agravou nas últimas semanas com a disparada do dólar. Nesse cenário, sem um novo aumento de preços, a Petrobrás já trabalha com uma piora na relação entre sua dívida e a capitalização líquida até o fim do ano. "É esperado um crescimento (no indicador) da alavancagem", diz. Pelo balanço do segundo trimestre, a Petrobrás trabalha com uma alavancagem de 34%, sendo que a meta da companhia é não ultrapassar 35% do endividamento líquido.

Em relatório, os analistas do HSBC, Luiz Carvalho e Filipe Gouveia, ressaltam níveis para o fim deste ano superiores àqueles estabelecidos pela estatal. A previsão é que a alavancagem possa atingir 37%. Um aumento de preços elevaria a receita e reforçaria o caixa, reduzindo a relação de alavancagem.

O diretor garantiu que a nova prática de contabilidade de hedge, que minimiza o impacto das variações cambiais, "veio para ficar". Mas disse que a Petrobrás teria fechado no azul mesmo sem essa novidade contábil.


Fonte: estadao.com.br

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Aprenda a escolher seus pneus e otimize o desempenho do carro


Os pneus são alguns dos itens mais importantes para a segurança de quem anda em um veículo. Com tantos modelos e tamanhos no mercado, fica difícil escolher qual é o pneu mais adequado para o carro quando precisamos trocá-los. Alguns fatores precisam ser levados em consideração na hora de escolher o ideal.

Algumas dicas podem ajudar a escolher os pneus com maior assertividade:

É imprescindível checar o manual do veículo e verificar qual a medida e o índice de carga e velocidade do pneu do seu carro. No pneu também é possível fazer a leitura das características do produto. Em sua lateral, existe uma inscrição composta por números e letras, que se referem à medida, tipo de construção, índice de carga e símbolo de velocidade do pneu.

O recomendado é que o pneu tenha as mesmas características do original definido entre fabricante e montadora ou que a diferença do diâmetro externo não ultrapasse 3% em relação ao original.

Além disso, é preciso que em um mesmo eixo do veículo, os pneus sejam iguais (mesma marca, modelo e medida), pois podem ser fabricados de forma diferente e com componentes que interfiram no comportamento do veículo. Pneus de dimensões diferentes não devem ser montados no mesmo veículo, a não ser em casos nos quais o veículo já vem de fábrica com medidas diferentes nos 2 eixos, como ocorre com alguns modelos super-esportivos.

Colocar medidas e modelos diferentes dos indicados pela montadora do veículo pode ser um risco para o condutor e passageiro. Os pneus estão entre os itens de segurança mais importantes de um carro e escolher corretamente o modelo indicado garante a estabilidade do carro e frenagens mais seguras.


Fonte: Bridgestone

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Airbag precisa de manutenção e tem validade; entenda


Item de segurança que passa a ser obrigatório em todo carro fabricado em território nacional a partir de 2014, o airbag é um fator muito importante para sua segurança. Nada adianta ter o acessório, porém, se ele estiver em más condições. Por isso, fique atento: os airbags têm prazo de validade e precisam passar por manutenção periódica.

O fabricante do automóvel descreve no manual do proprietário o período de durabilidade da peça. Cada montadora define o tempo que considera necessário conforme seus testes de segurança. A média é de dez anos, podendo variar um pouco.

É recomendável que ao comprar um carro usado, seja feita uma revisão completa neste sistema de segurança. Defeitos nos componentes podem fazer com que ele trave em caso de necessidade de ser acionado. Caso a luz de airbag (localizada no painel) fique acesa, procure uma oficina especializada. Pode ser o indicativo de algum dano, podendo resultar na explosão da bolsa mesmo sem situação de acidentes.

Após o tempo determinado pela fábrica, mesmo com o alto custo, o sistema completo do airbag deve ser trocado. E atenção para veículos que sofreram acidentes. É proibido reaproveitar a bolsa após a mesma ter sido detonada. Em caso de reutilização, o sistema não terá a mesma eficiência.


Fonte:
Canarinho Press
Terra

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Os 25 carros mais econômicos, segundo o Inmetro

Os 25 carros mais econômicos, segundo o Inmetro

O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) divulgou uma lista com os carros mais econômicos do Brasil com relação ao consumo de combustível. Todos os carros que foram submetidos aos testes receberam a ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia), que mostra notas que vão de A a E com faixas coloridas, como já acontece com aparelhos de ar condicionado, fogões, entre outros.

A ENCE classificou os modelos quanto à autonomia em km por litro de combustível na cidade e na estrada. “O objetivo é estimular que o consumidor procure a etiqueta para comparar veículos de uma mesma categoria, auxiliando-o a tomar uma decisão de compra consciente”, afirmou o diretor da Qualidade, Alfredo Lobo.

Segundo Lobo, houve uma melhora de 5% na média dos consumos dos veículos A em relação ao ciclo 2012, "ou seja, o maior volume de vendas no mercado nacional, reduzindo em média 4,2% a emissão de CO2 para atmosfera nestas duas categorias”. Confira abaixo os carros mais econômicos:

PosiçãoMarca/ModeloEspecificaçõesConsumo de gasolina (km/L)Consumo de etanol (km/L)
*Inmetro
1Ford Fusion HíbridoMotor 2.0 L 16V16,8-
2Lexus CT200h HíbridoMotor 1.8 16V15,7-
3Toyota Prius HíbridoMotor 1.8 16V15,7-
4Renault Clio AuthentiqueMotor 1.0 16V14,39,5
5Smart Fortwo HybridMotor 1.0 16V13,2-
6Renault Sandero Motor 1.0 16V 12,9 8,4 
Renault Logan AuthentiqueMotor 1.0 16V 12,9 8,4 
Fiat Uno Mile FireMotor 1.0 8V12,7 8,9 
Nissan MarchMotor 1.0 16V 12,6 8,9 
10 Fiat Novo Uno Economy EvoMotor 1.4 8V 12,5 8,7 
11Toyota Etios X/XS HatchMotor 1.3 16V 12,5 8,5 
12 Fiat Novo Uno Vivace EvoMotor 1.0 8V 12,3 8,3 
13 Kia PicantoMotor 1.0 12V 12,0 8,2 
14 Ford New Fiesta SE/Titanium (2014)Motor 1.6 16V 12,0 8,0 
15 Volkswagen Gol EcomotionMotor 1.0 8V12,0 8,4 
16Fiat Siena ELMotor 1.0 8V 11,9 8,0 
17 Toyota Etios Sedã X/XS/XLSMotor 1.0 16V 11,9 8,4 
18 Citroën C3 Original/TendanceMotor 1.5 8V 11,9 7,5 
19 Honda Fit DX/LXMotor 1.4 16V 11,8 8,1 
20 Volkswagen Novo Voyage BluemotionMotor 1.0 8V 11,8 
21Volkswagen Novo Gol BluemotionMotor 1.0 8V11,88
22Nissan Versa S/SV/SR/SLMotor 1.6 16V11,77,8
23Peugeot 207 Blue LionMotor 1.4 8V11,67,8
24Hyundai HB20Motor 1.6 16V11,67,6
25Ford KaMotor 1.0 8V11,68,1

Fonte: dinheiro.br.msn.com

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Motoristas devem ter cuidados com a coluna

Homem dirigindo

Todos os dias milhares de pessoas saem de suas casas para realizar tarefas diárias, como ir ao trabalho, levar as crianças à escola, entre outros. O que poucos sabem é que a simples ação de se locomover, em carro, moto ou ônibus, pode causar problemas à coluna. O ortopedista Fabiano Canto, do Hospital Orthomed Center, explica que impactos repetitivos dentro dos veículos podem causar dores na coluna. “O que pode colaborar para que isso aconteça é o jeito de dirigir. É preciso que o motorista procure manter uma postura correta."

O médico explica que ao dirigir um carro, o motorista deve recuar o bumbum até chegar no encosto, isso fará com que a coluna fique reta. "O encosto da cabeça também deve ficar na mesma altura que a cabeça, para que em casos de freadas bruscas ou batidas a cabeça não seja arremessada para trás. As pernas devem estar a uma distância que permita que os joelhos possam ficar dobrados."

Já as pessoas que dirigem motos é importante que mantenham os braços esticados o que ajuda a manter as costas em uma posição mais reta. "Para quem anda de ônibus, é essencial que procure se apoiar nos corrimãos. Se a pessoa for de baixa estatura, é recomendado de preferências aos corrimãos mais baixos e frontais ao corpo”, alerta o médico.

Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população mundial um dia terá dores lombares. Dentre as causas mais comuns, estão problemas relacionados à postura e algumas doenças degenerativas. “A lombalgia ou dores nas costas pode ser causada por vários motivos que vão desde fatores externos, a má postura, trabalho excessivo e doenças degenerativas”, afirma Fabiano Canto. O médico ressalta que praticar atividade física é importante no caso das dores na coluna. “Os exercícios melhoram o funcionamento da musculatura paravertebral. Essa musculatura é fundamental para o bom funcionamento da coluna e com a prática de atividade física o paciente consegue fortalecimento dos músculos o que proporciona a ausência de dor”, aconselha o ortopedista.


Fonte: exame.abril.com.br

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Cuidado com a manutenção dos filtros



A manutenção preventiva é um fator primordial para que não aconteçam problemas durante este período de descanso. No carro, alguns itens de segurança que precisam de atenção especial são os filtros.

A falta de manutenção preventiva pode causar surpresas desagradáveis e prejuízos ao motorista durante a viagem. Problemas como o aumento do consumo de combustível pode estar ligado à falta de manutenção do filtro, desgaste prematuro de peças pode ser ocasionado por problemas no filtro.

“A sugestão é que todos os motoristas sempre fiquem atentos ao manual do veículo, onde muitas informações estão contidas que auxiliam a prolongar a vida útil do automóvel”, explica o consultor técnico da Mann-Hummel, André Gonçalves.

Filtro de Cabine

Já a falta de manutenção dos filtros de cabine, pode causar acúmulo de micro-organismos e partículas que podem atrapalhar o fluxo de ar no interior do veículo e potencializar doenças respiratórias aos seus ocupantes. Sua principal função é reter grandes concentrações de fuligem, poeiras e gases tóxicos. Caso não seja feito o acompanhamento, o ar respirado pode estar contaminado.

Filtro do Ar

O filtro do ar tem a função de reter as partículas, garantindo que apenas ar limpo entre na câmara de combustão. A perda de potência, o desgaste excessivo nas partes móveis do motor, como pistão e anéis, pode ser ocasionada pelo acumulo ou a passagem de grãos de areia, pó e fuligem.

Filtro do óleo

Com a função de impedir a entrada de impurezas no sistema de lubrificação do motor, é recomendado realizar a troca do filtro sempre que trocar o óleo. Caso a manutenção não seja feita, o novo óleo colocado tem sua durabilidade reduzida, já que há uma mistura com o velho contido no filtro não trocado.

Filtro do combustível

A recomendação para troca do filtro do combustível é que seja feita de acordo com as instruções do fabricante do veículo, e se isto não for respeitado pelo motorista, pode ocasionar problemas nos bicos injetores e a queima da bomba de combustível. Outro problema que pode ocorrer pela falta de manutenção no filtro é a perda de potência do veículo, devido à mistura irregular de ar com o combustível.


Fonte: sportmotor.com.br

por que utilizar o Etanol no seu automóvel?



O etanol (álcool etílico) é um álcool derivado de cereais e vegetais. É importante mencionar também que o Etanol emite até 90% menos gases causadores das mudanças climáticas do que a gasolina. Cumpre ressaltar também que o Etanol é um combustível renovável, ou seja, pode ser produzido indefinidamente, desde que condições mínimas, como sol, chuvas e terra para a plantação, sejam disponíveis. 

O último balanço divulgado pela Unica, mostra ainda que o volume de cana-de-açúcar processado pelas unidades produtoras da região Centro-Sul atingiu 42,66 milhões de toneladas na primeira quinzena de julho, alta de apenas 1,10% sobre a quantia registrada na mesma quinzena de 2012 (42,20 milhões de toneladas).

No acumulado desde o início da atual safra até 16 de julho, o volume processado de matéria-prima alcançou 223,82 milhões de toneladas. Essa quantia supera em 53,25 milhões de toneladas aquela verificada no mesmo período de 2012.

Com isso, a produção de etanol alcançou 1,77 bilhão de litros nos primeiros quinze dias de julho deste ano, aumento de 10,42% em relação ao volume apurado na mesma data de 2012. Já a produção de açúcar, por sua vez, recuou 8,84% nesta quinzena, totalizando 2,40 milhões de toneladas.


Fonte: portaldoagronegocio.com.br

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Combustíveis Adulterados: como Identificá-lo e os problemas que causam



Gasolina adulterada é aquela que não está dentro das especificações legais, ou seja, que possui mais álcool ou mais solventes do que a lei permite. Apesar da lei fixar em 2% o limite máximo de solvente a ser misturado na gasolina e em 24% o do álcool, muitos postos não estão respeitando estes valores. Isso ocorre porque ao adulterar a gasolina aumentando a mistura de solventes, que são produtos químicos mais baratos, o dono do posto melhora a rentabilidade do negócio em até 10%. O lucro fácil para o dono do posto representa, porém, possível prejuízo para o consumidor. Além do veículo perder desempenho e, consequentemente, consumir mais combustível, o consumidor pode ser obrigado a gastar ainda mais com uma oficina, já que a gasolina adulterada representa um risco para o bom funcionamento do carro.

O uso freqüente de combustível adulterado pode causar vários defeitos, dentre eles:
• O entupimento da bomba de gasolina que fica no tanque e leva o combustível até o motor. Com isso, o carro começa a falhar e o motor "morre" sendo preciso dar a partida várias vezes para o carro voltar a funcionar. Nesse caso, o conserto fica em torno de R$ 300,00.

• A corrosão do sistema de injeção eletrônica, que é um conjunto de peças que injetam a quantidade exata de gasolina nos cilindros para o motor funcionar, evitando desperdícios. Se este sistema parar de funcionar, o carro pára também. Um conserto no sistema de injeção eletrônica, custa, em média, R$ 1.500,00 nos veículos populares.

• Acúmulo de resíduos na parte interna do motor, causado pela queima de gasolina adulterada. Esses resíduos ocupam o espaço de movimentação das peças móveis do motor, dificultando a articulação dessas peças. Os resíduos podem atingir também a bomba de óleo. Os defeitos no motor demoram mais a aparecer, cerca de 5.000 km depois dos primeiros abastecimentos com gasolina adulterada. Se o motor fundir, o conserto não fica por menos de R$ 1.200,00, variando de acordo com o veículo.

A ANP, Agência Nacional do Petróleo, é a responsável pela fiscalização da rede de distribuidoras e postos de combustíveis, mas para isso conta com apenas 85 fiscais para inspecionar as 170 distribuidoras e cerca de 23.000 postos. Além disso, a falsificação da gasolina é difícil de ser detectada. Se a concentração do solvente for inferior a 25%, apesar de estar muito além do permitido em lei, dificilmente a mistura será notada. Essa análise só é possível nos melhores laboratórios do país, o que dificulta ainda mais a fiscalização. 

Com cerca de um quarto dos postos desrespeitando as normas de composição da gasolina, segundo estimativa do Sindicato das Distribuidoras e Revendedoras de Combustíveis, a ANP aconselha o consumidor a procurar as grandes redes, que segundo ela, são as mais confiáveis.

Consumidor pode exigir que posto faça teste que mede o teor de álcool na gasolina

Se o seu carro está gastando muito combustível, dando solavancos durante a aceleração e as partidas estão ficando difíceis, cuidado: ele pode estar sendo abastecido com gasolina ou álcool adulterados.

Para poupar este tipo de aborrecimento, a primeira medida é abastecer o carro sempre no mesmo posto. Além disso, o motorista deve desconfiar de preços muito baixos e checar se há lacres eletrônicos instalados nas bombas e tanques dos postos.

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) também alerta os consumidores para que saibam a origem do combustível observando se a marca da distribuidora no caminhão é a mesma estampada na bomba de abastecimento.

Prejuízo

O combustível com adição indevida ou desproporcional de álcool, água ou solvente pode causar sérios danos ao funcionamento do veículo. Isso porque ele corrói peças essenciais do motor, diminuindo sua vida útil.

Se um desses problemas estiver acontecendo com o seu carro, o mais recomendado é que ele seja levado a uma concessionária. Lá, passará por uma revisão, onde serão checados o sistema de injeção e as velas. Em algumas situações é necessário também que os mecânicos façam a retirada do combustível, a limpeza do tanque e a substituição dos filtros. 

Teste 

Uma resolução da ANP que entrou em vigor no dia 7 de março de 2007 dá aos consumidores o direito de solicitar nos postos o ‘teste da proveta’, uma forma de verificar o teor de álcool na gasolina.

Ele é feito da seguinte forma: em uma proveta de vidro de 100ml são colocados 50ml de gasolina e 50ml de solução de cloreto de sódio na proporção 100g de sal para 1 litro de água. Eles são misturados e, após 15 minutos em repouso, a gasolina ficará na parte superior e o álcool irá se desprender, juntando-se à água. É permitido que o volume de álcool atinja 25% do volume total da gasolina. Se essa quantidade ultrapassar o limite ideal, o combustível é adulterado.

Para verificar a lista de postos confiáveis feita pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, os paulistas podem acessar o site do Procon-SP. Quem mora em outro estado, pode entrar em contato com a ANP pelo telefone 0800-900-267, para tirar dúvidas ou denunciar qualquer irregularidade.

Identifique os sinais do combustível adulterado

Em situações de emergência, é muito comum abastecermos o carro em postos onde não conhecemos a procedência do combustível. Além disso, corremos o risco de colocarmos gasolina em um posto confiável e de carro ter uma série de "probleminhas" que antes não existiam. Por isso, vamos ajudá-lo a identificar os sinais quando o problema for combustível adulterado. Confira:

Passos

1) Se, ao sair do posto que acabou de abastecer, o carro falhar ou demorar para pegar potência, isso pode ser um grande indício de que a gasolina é adulterada;

2) Quando o carro, sem nenhum motivo aparente, perder o rendimento e gastar mais combustível, a procedência da gasolina pode estar comprometida;

3) Caso comece a sair água pelo escapamento, mesmo depois que o carro está funcionando, pode ser um sinal de utilização de combustível "batizado"

4) Quando o cheiro de combustível for similar ao odor de acetona, ou ainda, se intensificar logo após o abastecimento, pode ser um sinal de adulteração do combustível;

5) Se o carro morrer ao diminuir a velocidade ou mesmo parar num semáforo pode ser um sinal de combustível ruim;

6) O surgimento de barulhos no motor, popularmente conhecidos como "pinos batendo" ou "embaralhamento", pode ser causado pela má qualidade do combustível;

7) Postos que oferecem um preço muito abaixo da concorrência, ou até mesmo promoções inesperadas podem estar "batizando" o combustível.

Importante

É muito raro uma pane no motor ser causada pelo consumo de combustíveis adulterados, porém eles ajudam e muito a danificar partes importantes do sistema. Procure abastecer de vez em quando com combustível aditivado que pode ajudar a prevenir alguns destes transtornos como sujeira nos bicos injetores e na bomba de gasolina.


Fonte: oarquivo.com.br

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Gasolina no PI fica até seis centavos mais cara a partir desta quarta (31)



O Conselho Nacional de Políticas Fazendárias autorizou, e a medida passa a valer já nesta quarta-feira (31), reajuste no valor de combustíveis vendidos no Estado do Piauí e em mais sete unidades da federação.  

Em Teresina, a expectativa é que a gasolina fique até R$ 0,06 mais cara. O segundo maior aumento será no óleo diesel, com alta de até R$ 0,04 por litro comercializado. O etanol, ou álcool combustível deve ficar até R$ 0,02 acima do preço habitual.

Este é o segundo aumento registrado no ano de 2013. Na capital do Piauí, o valor médio por litro de gasolina comercializado deve ser de R$ 2,70. 

Mas de acordo com estudo realizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), realizado de 21 a 27 de julho, a gasolina vendida no Piauí está entre as mais baratas do Brasil. 

A média nacional é de R$ 2,80 por litro. O Acre é o Estado em que o combustível é o mais caro valendo, aproximadamente, R$ 3,20 o litro.


Fonte: cidadeverde.com.br

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Conheça os tipos de óleo para o seu automóvel

Oleo


Você encontra a hora certa de trocar o óleo do seu carro no manual do proprietário. Provavelmente, haverá dois tipos de prazo: um para uso normal e outro para o severo. Uma condição de uso severo é típica de veículos que trafegam em centros urbanos ou em estradas com poeira. Já o uso leve é aquele carro que trafega percursos longos a velocidades constantes.

É de extrema importância que se troque o óleo no período delimitado, passado o tempo recomendado, o líquido começa a ficar muito sujo e espesso e a função de lubrificar o motor acaba comprometida. Isso pode gerar diversos danos ao automóvel.

Existem três tipos de óleo. Sintético, Semi-sintético e Mineral. Eles são obtidos de maneiras diferentes. Os minerais vêm da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Já os sintéticos são gerados por reação química, resultando assim em produtos de maior nível de desempenho, e o semi-sintético vem da junção dos dois processos.

Já o filtro é responsável por reter as impurezas do óleo, que seriam depositadas no motor. Por causa do acúmulo de sujeira, a passagem do lubrificante fica prejudicada e isso pode gerar danos no motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo, mas normalmente ela é feita a cada troca de óleo.​

A lubrificação dos sistemas é de suma importância para o bom desempenho do motor, bem como de sua vida útil.

O fluido lubrificante tem o papel de lubrificar, refrigerar, promover limpeza, entre outros. Podem ser sintéticos, semi sintéticos ou mineral – importante é ver a recomendação do fabricante de seu veículo – porém mais importante é não misturá-los ou ultrapassar o período previsto para troca, pois os aditivos de um podem reagir com os aditivos do outro e causar um produto prejudicial ao sistema.


Fonte: gussoautocenter.com.br

Óleo da caixa do câmbio automático precisa de verificação



Quem tem carro com câmbio automático talvez nem saiba, mas é preciso verificar de tempos em tempos o nível de óleo da caixa de câmbio. O óleo que lubrifica as engrenagens do sistema é específico, mas pode vazar e se isso acontecer o problema será grande.

O sintoma mais comum de que algo está errado é a sensação de que o conjunto está patinando. Você engrena o carro em D (Drive, marcha para o carro andar), mas parece que o motor não transmite a força. “O motor sente aceleração, a rotação sobe, mas não desenvolve velocidade”, exemplifica Gerson Burin, analista técnico do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil), em São Paulo.

O óleo da caixa de câmbio automático é o ATF. Cada automóvel possui um tipo específico de óleo indicado pela montadora. Depende de cada modelo também a quilometragem da troca.

No manual do proprietário há informação de quando é necessário fazer a troca e a orientação de como verificar o nível do óleo da caixa de câmbio automática. Em geral, é recomendado consultar o nível quando o carro está com o motor quente. O veículo precisa também estar engrenado em uma marcha indicada pela montadora. Pode ser o P (de Park, estacionamento), o N (Neutro) ou o D (Drive), depende também de cada modelo. O automóvel deve estar  estacionado em um lugar plano.

A falta de óleo na caixa automática compromete os discos de fricção internos e quando isso acontece é preciso substituí-los. Se isso ocorrer, será preciso rebocar o carro até uma oficina. Uma dica do analista técnico da Cesvi Brasil é sempre olhar o piso da garagem para verificar se não há manchas de óleo.


Fonte: economia.terra.com.br

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Veja 10 mitos e verdades sobre manutenção de carros


Os motoristas de primeira viagem são os que mais sofrem com as verdades e os mitos sobre carros. Diante de tantas afirmações sem cabimento e regras simples que parecem lendas, listamos 10 mitos e verdades sobre manutenção automotiva. Confira:

Mitos

1 - Aquecer o carro - Foi-se o tempo em que você precisava ficar cinco minutos aquecendo o carro antes de arrancar. Os veículos novos (praticamente todos de 2000 para cá) têm um sistema de gerenciamento eletrônico que possibilita o mesmo desempenho frio ou quente.

2 - Banguela - Deixar o carro em ponto morto nas descidas, a chamada banguela, não traz economia de combustível. Isso porque nos carros com injeção eletrônica o sistema identifica que não precisa injetar combustível e interrompe o fluxo vindo do tanque. Além disso, é questão de segurança usar o freio motor nas descidas. Portanto, o motorista nunca deve usar a banguela.

3 - Vela sempre falha - As velas do carro precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela montadora. Elas podem estar danificadas mesmo sem o motorista notar falhas. O maior problema de defeitos nas velas é o aumento no consumo de combustível. Em caso de uma vela estragada, todo o jogo (geralmente quatro) deve ser trocado.

4 - Mistura nos flex - Os carros flex estão preparados para ter o mesmo rendimento com álcool ou gasolina e com qualquer mistura entre os dois combustíveis. Não existe mais essa história de fazer contas para colocar um percentual de álcool e outro de gasolina. E o motorista pode mudar de um combustível para o outro sem neurose e sem um período para “aclimatação” do novo combustível. Motor não vicia.

5 - Ar condicionado - Ligar o ar condicionado não gasta o gás do sistema, não se preocupe. Isso é uma das maiores bobagens sobre manutenção automotiva. O gás, aliás, não precisa ser completado ou reposto se tudo estiver em dia. Ele só vazará em caso de defeito.  O gás do ar também não vicia nem fica velho.

Verdades

6 - Álcool a 70% da gasolina - Se você tem dúvida se usar álcool ou gasolina, basta fazer os cálculos. O álcool faz menos quilometragem por litro rodado do que a gasolina. Por isso, para ser economicamente rentável, vale a pena abastecer com álcool quando ele está até 70% do valor da gasolina na bomba. Basta pegar a calculadora.

7 - Pé na embreagem. É verdade, o hábito de dirigir com o pé no pedal da embreagem pode prejudicar o seu carro. A prática errada abrevia a vida útil das peças de embreagem. Pode deixá-lo na rua sem conseguir engatar as marchas ou arrancar o carro. A principal peça danificada é o disco de embreagem.

8 - Amaciar carro novo - Com o aumento da tecnologia na produção das peças, os carros hoje precisam de menos tempo para amaciar o motor. Mas ainda é necessário esse período de amaciamento. As montadoras falam no manual do proprietário a quilometragem em que o motorista deve evitar fortes acelerações, geralmente entre 1 mil a 3 mil quilômetros.

9 - Aumento do consumo - Ligar o ar provoca, sim, maior gasto de combustível nas cidades, em média de 10% a 20% mais. Porém, na estrada, andar com os vidros abertos a mais de 80 km/h interfere na aerodinâmica do carro. Isso vai fazer que gaste mais com os vidros abertos do que se estivesse com o ar ligado porque a entrada lateral de vento vai interferir no rendimento. Mesmo no inverno, porém, é recomendado ligar o ar condicionado do carro pelo menos uma vez por semana para circular o gás e o óleo. Faça isso por 10 minutos para garantir a lubrificação do sistema e evitar ressecamento das peças.

10 - Guicho câmbio automático - Guinchar um veículo automático de maneira errada pode danificar a caixa de câmbio, sim. Isso porque as rodas da tração (dianteira ou traseira) não podem ir rodando com o motor desligado. Se o carro tem tração dianteira (maior parte no Brasil) pode ir só com as rodas traseiras rodando. Mas se você não sabe ao certo onde é a tração, melhor não arriscar. O mais recomendado para rebocar carros com câmbio automático é em guinchos de plataforma.



Fonte: Terra

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Cuidados com o carro influenciam no valor do seguro


Além do modelo e ano do veículo, o perfil dos motoristas e a cidade onde o carro circula, vários outros fatores influenciam no valor do seguro dos automóveis. Algumas atitudes do proprietário e cuidados com a manutenção podem resultar em desconto na hora de contratar ou renovar a apólice.

Se o motorista não acionar o seguro para rebocar seu carro, por exemplo, pode ter desconto na renovação, explica Marcelo Sebastião, diretor da Auto da Porto Seguro. Veja fatores que influenciam no preço do seguro:

1 - Garagem - As seguradoras perguntam se seu carro fica na rua ou em garagem durante o dia e à noite. Quando mais seguro for o local de estadia do automóvel, maior o desconta. Até se a garagem é sua ou terceirizada influencia.

2 - Alarme - Acessório quase obrigatório nos carros mais modernos, o alarme ainda é um grande fator influente no preço do seguro.

3 - Rastreadores - Também é um item que influencia no preço do seguro. Carros com esse  equipamento ganham desconto. Pode ser instalado por fora ou pela própria seguradora. É muito importante na tentativa de recuperação dos veículos em caso de furto ou roubo, pois é possível identificar o local onde o carro se encontra.

4 - Guincho - Acordo firmado ao fechar contrato com a seguradora, o guincho influência diretamente na cotação. Quanto maior a área de cobertura para guincho, maior a cotação. O não acionamento durante o período contratual resulta em desconto na renovação.

5 - Bateria - Fique atento para não deixar luzes o equipamentos eletrônicos no carro ligados para não morrer a bateria. Se você acionar o seguro por causa de uma simples carga, também perderá descontos na hora da renovação. Também cuide o prazo de validade da bateria.

6 - Faróis e lanternas -  A exclusão dessas áreas que tem custo de manutenção relativamente mais barato também ajuda a obter um valor menor na seguradora. Porém, a exclusão dessas áreas aumenta o cuidado necessário com essas partes do veículo. 


Fonte: economia.terra.com.br

terça-feira, 23 de julho de 2013

Dicas para comprar um carro pelo consórcio

Dicas de consórcio de carro

O consórcio é ideal para quem quer adquirir um bem sem burocracia. Nesta modalidade, o consumidor fica livre de taxa de juros, entrada, parcelas intermediárias e conta com planos para todos os tipos de orçamento.

Antes de comprar um carro pelo consórcio, é preciso estar atento a alguns detalhes e procurar saber bastante sobre cada modelo que deseja adquirir, além de buscar opiniões e avaliações de pessoas que têm o veículo.

Confira algumas dicas:

- Pesquise sobre o mercado de compra e venda do veículo, o valor do seguro e o custo de manutenção;

- Leia bastante sobre os prós e contras do veículo desejado e procure por opiniões de proprietários e especialistas no assunto;

- Assim que escolher o automóvel, pesquise o preço em diferentes concessionárias para saber qual apresenta a melhor oferta;

- Com a carta de crédito em mãos, o consorciado vai até a concessionária como se estivesse com o dinheiro à vista. Além de ter a vantagem de levar o automóvel na hora, o vendedor poderá negociar alguns benefícios, como algum acessório para o veículo.

Está pensando em adquirir um carro? O Consórcio de Automóveis é a forma ideal! Faça uma simulação no valor do veículo desejado e conheça os planos de parcelamento disponíveis!


Fonte: Consórcio para Automóveis

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O sono ao volante

Os perigos de se dormir ao volante

O dia 26 de setembro de 2003 vai ficar marcado para mim. Moro em Carapicuíba, em São Paulo, mas trabalhava no Vale do Paraíba. Acordava sempre às 4h30. Dirigia 150 quilômetros para chegar ao trabalho, que começava às 7 da manhã. Saía às 17h, seguia para São Paulo e guiava mais 150 quilômetros, para dar aulas à noite. Naquela sexta-feira, estava com muito sono. Lembro que passei pelo pedágio e abri as janelas do carro, com o objetivo de evitar a sonolência. Para não ouvir o barulho dos carros, coloquei protetores auriculares. De repente, pensei: onde estou? Achei que estava morto. O ambiente estava esfumaçado (pelo gás do airbag) e os meus olhos, embaçados, pois os óculos tinham caído. Bati na traseira de um caminhão baú e o motorista veio em meu socorro. Notei que estava na Via Dutra, no quilômetro 188. Eu dormi ao volante, por volta das 18h15. Fiquei quatro dias internado e um bom tempo sem dirigir. Hoje estou aqui para contar a história. Tive muita sorte.”

O depoimento é do engenheiro de produção Edson Seiji Akasaka, 53 anos, casado, três filhos, que escapou de uma tragédia. Durante a entrevista, ele repetiu a palavra sorte mais de uma vez. E relatou a experiência com alguma leveza, intercalada com a seriedade de quem passou por um susto muito grande.

No dia do acidente, Edson assumiu uma atitude tão perigosa quanto comum à maioria dos motoristas. Ao sentir sono ao volante, em vez de parar para dormir, o engenheiro achou que poderia enfrentar o percurso. Para piorar a situação, fazia muito tempo que ele estava acordado. Depois de 19 horas de privação de sono há diminuição de desempenho equivalente à observada em indivíduos com teor alcoólico no sangue de 0,70 g/l (aproximadamente igual a seis copos de cerveja ou três de vinho para um homem de 90 kg), segundo dados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O sono dá pistas de que está chegando: a pessoa se torna mais irritada que o normal e há quem fique quieto ou bastante agitado. Outros sintomas de sonolência são distúrbios visuais, bocejos seguidos, dificuldade em se manter alerta e concentrado em tarefas.

Estatísticas mundiais mostram que entre 26% e 32% dos acidentes de trânsito são provocados por motoristas que dormem na direção. Eles são responsáveis por índices entre 17% e 19% das mortes no local do acidente, de acordo com Marco Túlio de Mello, coordenador do Centro de Estudo Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes da Unifesp e chefe da disciplina Medicina e Biologia do Sono. Os números foram obtidos em pesquisa da Universidade de Gênova, na Itália, já que no Brasil não há dados sobre o assunto. “Motoristas com distúrbios do sono correm

duas a três vezes mais riscos de se envolver em acidentes. Quando tratados, a redução é de 70%”, afirma Mello.

No Brasil, em 2006, 35156 pessoas morreram em acidentes de trânsito, segundo o Ministério da Saúde. Aplicando a média mundial, cerca de 6600 perderam a vida por causa do sono ao volante.

Dados da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) indicam que a cada ano ocorrem, nos Estados Unidos, cerca de 100000 acidentes, sendo 1550 fatais, em decorrência de motoristas que dormem ao volante. Pesquisas da Austrália, Inglaterra, Finlândia e de países da Europa apontam o sono ao volante como causa de 10% a 30% dos acidentes.

O risco de acidentes aumenta não no horário de maior trânsito, mas naquele em que o ser humano tem um declínio na temperatura corporal, afirma Marco Mello, da Unifesp. Isso ocorre entre 12h30 e 14h e das 22h às 6 da manhã, sendo que o período crítico fica entre 3h30 e 5h30. “Com a temperatura corporal baixa, começamos a liberar melatonina, que induz ao sono.”

Embalo

Para não sentir sono ao volante, o ideal é dormir de maneira regular e habitual, afirma o diretor do Departamento de Sono da Associação Brasileira de Medicina no Trânsito (Abramet), Ademir Baptista Silva. “O próprio ato de dirigir pode ser monótono: pistas unidirecionais e o conforto do carro ajudam a embalar o motorista”, diz. Quem está sem dormir sente isso ao parar. “A falta de sono é cumulativa e, dependendo do caso, é preciso até um mês para colocá-lo em dia. Toda vez que o sono é inibido, ao lavar o rosto ou tomar um café, ele volta”, afirma Silva. A única solução é parar de dirigir.

Se você se identificou com o tema, tem dormido pouco e precisa enfrentar estradas, o diretor do Laboratório do Sono do Instituto do Coração (InCor), Geraldo Lorenzi Filho, recomenda: “Coloque um despertador para os próximos 15 minutos, quando decidir descansar. Não pode dormir mais do que isso, ou vai entrar em sono profundo e isso atrapalha muito. O motorista pode acordar com um pouco de tontura. Após o cochilo, saia do carro, lave o rosto e tome um café”, diz, apenas como paliativo. “Também é bom investigar se tem apnéia, que fragmenta o sono, principalmente dos homens entre 30 e 60 anos.

A Qualidade do sono

Com base nos estudos do Instituto do Sono da Unifesp, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou em fevereiro a resolução 267, que determina a inclusão de exame de distúrbios do sono no processo de habilitação de motoristas das categorias C (caminhão), D (ônibus) e E (carreta).

De acordo com Marco Mello, que participou do estudo encaminhado ao governo, seria impraticável exigir que todos os motoristas brasileiros, ao tirar ou renovar a carteira nacional de habilitação (CNH), passassem pela avaliação quanto à Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono (Saos). “No Brasil não há muitos locais para a realização do exame de polissonografia, que investiga o problema.” A critério médico, o candidato poderá ser aprovado temporariamente ou ser encaminhado para avaliação médica específica e realização de polissonografia. “Nas grandes capitais, esse exame é coberto pelo SUS [Sistema Único de Saúde] e pelos planos de saúde.

A nossa expectativa é que 10% dos motoristas que renovam anualmente a habilitação tenham de realizar o exame. Se for detectada a tendência ao distúrbio, ele pode receber uma carteira provisória e fazer tratamento para depois obter a definitiva.”


Fonte: quatrorodas.abril.com.br

Cuidados antes de abastecer


Os esforços dos envolvidos na cadeia de distribuição de combustíveis para regularizar o mercado, fazendo frente aos problemas de qualidade, produziram resultados significativos. Hoje, as chamadas não conformidades são encontradas em apenas 2% das amostras coletadas nos postos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), depois de terem alcançado a marca de 20%, em 2000, ano em que a agência iniciou o monitoramento.

Mas, mesmo reduzido, o risco de abastecer com combustível adulterado ainda persiste. Da parte dos automobilistas, o que seria possível fazer para não figurar como vítima dos tais 2% da estatística da ANP?

Prevenir continua sendo o melhor remédio. Estar alerta e se preocupar com o momento antes do abastecimento evita muitos aborrecimentos. Pequenos detalhes revelam se o posto revendedor é mesmo de confiança. Sendo assim:

- Abasteça sempre no mesmo posto. Em caso de irregularidade, fica mais fácil detectar a origem do problema;

- Prefira posto com bandeira de uma distribuidora e que tenha a mesma marca nas bombas;

- Cuidado! Revendedores mal-intencionados pintam a cobertura do posto (chamada testeira) com as cores de grandes distribuidoras para iludir o consumidor, mas não há, em nenhum equipamento, cartaz ou uniforme dos frentistas, a identificação clara da marca cujas cores foram copiadas;

- A qualidade do combustível está diretamente atrelada ao preço. Desconfie de valores muito baixos;

- Procure postos que mantenham programas de controle de qualidade dos produtos.

E se ainda restar dúvida, antes de abastecer, não esqueça de que:

- O posto revendedor é obrigado por lei (Resolução ANP nº33, de 14/11/2008) a informar ao consumidor, de forma clara e ostensiva, a origem do combustível comercializado.

- É obrigação do posto revendedor realizar análises dos produtos em comercialização sempre que solicitadas pelo consumidor. Para isso, o posto deve manter disponíveis os materiais necessários à realização das análises (Resolução ANP nº9, de 07/03/2007, artigo 8º).

Fiscalização - Os programas de qualidade das distribuidoras não têm caráter de fiscalização. Esta é uma atribuição legal da ANP, que fiscaliza a atividade de revenda dos combustíveis diretamente ou mediante convênios com órgãos da Administração Pública direta e indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O objetivo é manter o funcionamento adequado do abastecimento nacional de combustíveis, garantindo segurança e qualidade, e promover o aumento da concorrência e da eficiência econômica.

Há vários tipos de sanções administrativas que podem ser aplicadas, desde multas e suspensão temporária do funcionamento do estabelecimento, até a revogação da autorização para o exercício da atividade.

É possível enviar perguntas, denúncias, reclamações e sugestões para a ANP por meio do portal www.anp.gov.br.


Fonte: revistaautoesporte.globo.com

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Cinco dicas para ajustar o banco do seu veículo


Ajustar o banco e os espelhos ao entrar no veículo é uma das primeiras coisas que o motorista aprende na autoescola, mas isso não significa que todos façam da forma correta. Afinal de contas, mais do que o conforto, ajustar o banco envolve a saúde e a segurança do motorista.

Com o banco bem acertado, ele terá a força necessária nos braços para desviar com rapidez de um buraco ou evitar um atropelamento, a garantia de que o cinto de segurança vai funcionar com eficácia numa colisão e uma ajuda a mais na redução do cansaço do corpo, de dores musculares e até de doenças da coluna.

A posição incorreta do condutor, aliada à vibração do veículo, provoca uma fadiga muscular intensa que pode levar a lesões vertebrais graves. Veja abaixo algumas dicas de como ajustar o banco do seu veículo, seja um caminhão, um ônibus ou um automóvel.

1. Assento: Se puder ajustar o assento, não o deixe muito alto, para evitar pressão na parte de trás dos joelhos. Deve haver pelo menos três dedos de distância, para que nervos e veias não sejam pressionados e não comprometam a circulação, causando dores e cansaço.

2. Encosto: A coluna deve ficar totalmente em contato com o encosto. O melhor ângulo é entre 100 e 120 graus. A inclinação excessiva aumenta o risco de deslizar sob o cinto numa colisão. O encosto mais reto deixa os músculos tensos, provocando desconforto.

3. Pernas: Para regular a distância do banco em relação ao painel, pressione o acelerador ou a embreagem até o fundo, até que o joelho fique levemente flexionado. Quando em descanso, a planta do pé deve ficar totalmente em contato com o piso.

4. Volante: Segure o volante com as mãos correspondentes aos ponteiros de um relógio na posição 10h10 ou 9h15. Isso garante a liberdade de movimento para girá-lo com rapidez, no caso de um desvio de emergência. Os braços não devem ficar totalmente esticados pois provocam fadiga, curvados demais comprometem a visão periférica pois o aproximará demais do volante.

5. Cabeça: Para encontrar a melhor posição do apoio de cabeça, levante-o até que a linha dos olhos fique bem na metade do encosto. Se possível, deixe uma folga de cerca de três dedos do apoio. Em caso de acidente, assim ele absorverá o impacto com maior eficácia.


Fonte: site 4 Rodas

terça-feira, 16 de julho de 2013

Moto de 3 rodas vai pegar? Especialista responde

Protótipo Yamaha de três rodas (Foto: Divulgação)

A inédita e peculiar moto de 3 rodas, anunciada pela Yamaha no último dia 3, no Japão, pode representar o início de uma nova era para o mundo da motocicleta. Ela será mostrada em versão definitiva no Salão de Tóquio, no fim de novembro.

Ainda que não tenham sido divulgadas muitas informações, as fotos do protótipo escancaram que tal veículo "pisa" na trilha tecnológica aberta pela italiana Piaggio que, desde 2006, comercializa o inovador scooter de 3 rodas MP3.

Fazer as rodas dianteiras se inclinarem, oferecendo uma dirigibilidade idêntica à de uma motocicleta, abriu novas fronteiras. A Piaggio ousou, quase uma década atrás, e seu produto é um sucesso. Agora caberá à gigante Yamaha, segunda maior fabricante de motocicletas do planeta, verificar se o mundo está pronto para trocar 2 por 3, no caso rodas, em grande escala.

Por ora a Yamaha chama sua novidade de LMW (de Leaning Multi Wheeler que, em tradução livre, poderia significar "multirodas inclináveis"). A ligação entre o scooter italiano e a novidade japonesa é confirmada pela própria Yamaha, que frisa ser o LMW "um meio divertido, excitante e esportivo, destinado a agregar segurança e estabilidade às qualidades de uma motocicleta e, assim, criar uma nova base de clientes, e não ser apenas um 'commuter' (meio de transporte) como outros scooters de três rodas existentes". Entenda-se: parece o MP3, mas não é. Será mais moto, e menos scooter. Mais lazer, menos transporte.

Mas não é um triciclo?

Não usar o termo "triciclo" para falar do LMW ou do Piaggio MP3 pode ser justificado pelo ineditismo tecnológico, se os compararmos com triciclos convencionais, inclusive criações mais recentes, como chamativo Can Am Spyder.

BRP Can Am Spyder RT (Foto: Divulgação)

Com visual de moto de neve, o Spyder se equipara em potência às motos grandes, mas não em agilidade e maneabilidade, prejudicado por suas dimensões quase automobilísticas.

A genial solução técnica que possibilita às suspensões atuarem de modo a inclinar as rodas presente na novidade da Yamaha, semelhante à usada pelo MP3, preserva a mobilidade da moto, e ainda oferece vantagens.

Na prática

Rodei bastante com o scooter de 3 rodas da Piaggio, tanto no Brasil como na Europa, e não tenho dúvida em afirmar que mesmo os mais arraigados motociclistas ficarão encantados com o grandioso passo avante que um par de rodas dianteiras que se inclinam oferece.

Piaggio MP3 Yourban (Foto: Divulgação)

Em síntese, quase nada se perde e muito se ganha: tanto no MP3 como – aparentemente – no LMW da Yamaha, a "magia" se dá através de uma elaborada suspensão dianteira, onde as duas rodas estão colocadas muito próximas uma da outra, preservando largura contida e, consequentemente, a agilidade intrínseca.

Não perder a agilidade de uma moto é bom, mas ótimo é ganhar estabilidade. Com dois pneus  bem “plantados” na dianteira, essa estabilidade alcança um nível impensável. A "escorregada" mais temida pelos motociclistas, a da roda dianteira, fica assim anulada quase que por decreto. E, além disso, há o poder de frenagem multiplicado por... dois.

Parar no semáforo e não precisar colocar o pé no chão é a menor das graças do Piaggio MP3. A maior é, sem dúvida, descobrir que não há praticamente limites na capacidade de frenagem e – viva –, de aderência nas curvas.

Em piso com boa pavimentação, por maior que seja a inclinação imposta pelo condutor, a derrapagem é algo praticamente impossível. Já em piso ruim ou molhado, o par de pneus dianteiros "avisa" de modo claro quando o limite chega, e o melhor de tudo, sem exigir habilidade extra do condutor para fazer frente à situação crítica. Na maioria dos casos, basta desacelerar para readquirir o controle direcional.

Pontos fracos

Há inconvenientes nesse tipo de veículo? Bem, no Piaggio MP3, em situações de piso muito molhado, o spray gerado pelas duas rodas dianteiras potencializa, em velocidades mais elevadas, o fenômeno da aquaplanagem e a consequente perda da capacidade de tração.

Piaggio MP3 em Paris (Foto: Rafael Miotto/G1)

Outro aspecto é o aumento da massa, pois, evidentemente o sistema de suspensão dianteira é mais complexo que o de uma moto convencional.

Porém, isso não ofusca a dirigibilidade desses veículos. Três pontos de apoio no solo, associados a uma genial geometria de suspensão e finesse eletrônica abririam um leque de possibilidades de inovação.

Longe do Brasil

A conhecida frenagem ABS, controles de tração e seletores para a gestão de potência do motor, já difundidos em determinadas motos, podem em breve ser elementos coadjuvantes desta nova tecnologia, criando um tipo de motocicleta que, ao prazer da pilotagem, acrescentará muita, muita segurança.

A Yamaha diz que a moto de 3 rodas vai ser lançada no ano que vem. Sobre a possiblidade deste novo veículo ser vendido no Brasil, lamento verificar que, salvo uma grande mudança no modo de atuação da subsidiária local, a hipótese é bastante escassa.


Fonte: g1.globo.com

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Veja 10 itens essenciais para checar antes de viajar



Em função das férias escolares, muitos pais aproveitam para dar uma descansada com os filhos em viagens de carro. Antes de fazer as malas, porém, é preciso ver se seu carro está em condições de encarar quilometragens maiores dos que você costuma rodar. Elaboramos um check list com dez passos essenciais para que você possa pôr pé na estrada com sua família em segurança. Veja:

1 - Freios - Cheque o estado e validade das pastilhas e pinças. Se houver ruídos durante a frenagem, trepidação do pedal ou perda de eficiência, peça uma revisão mais detalhada do conjunto. Regule o freio de estacionamento.

2 - Limpador de para-brisa – Verifique o estado das borrachas e regule o jato d’agua dos borrifadores . Em caso de ressecamento das palhetas, efetue a troca da peça por outra, recomendada pelo fabricante, como consta no manual.

3 - Suspensão - Além dos amortecedores, as molas, as buchas, as bandejas, os pivôs e os terminais merecem inspeção para evitar que o carro saia do seu controle durante a viagem.

4 - Pneus - Verifique o TWI, indicador de desgaste da banda de rodagem dos pneus. Ele mostra o quanto o pneu está gasto e se ele ainda cumpre com a sua função, tanto no piso seco quanto no molhado. Mantenha os pneus calibrados, incluindo o estepe. Faça o balanceamento e o alinhamento para evitar vibrações no volante e desequilíbrio direcional. Cheque também o macaco e o triângulo, pois em caso de furo no pneu, serão essenciais para a troca do mesmo.

5 - Nível dos reservatórios – Cheque o óleo, água, fluído do freio, reservatório de combustível de partida a frio, óleo da direção hidráulica e água do limpador do para-brisa para evitar surpresas desagradáveis durante a viagem.

6 - Sistema elétrico, faróis, lâmpadas e buzina – Para viajar com segurança, é importante também fazer um check-up  no motor de partida, no alternador. Não se esqueça das luzes de freio, direção(seta), faróis, ré e da placa traseira. A buzina também é importante na estrada. Verifique.

7 - Combustível – Cuidado com o combustível. Abasteça sempre em postos de sua confiança para evitar transtornos mecânicos. Na estrada, tente ver se o estabelecimento é credenciado pela ANP. Se tiver dúvida, você pode pedir o teste do álcool e da gasolina.

8 - Painel de instrumentos - Verifique o funcionamento das luzes de controle, reostato, tacômetro, relógio e conta-giros.

9 - Bateria - Cheque o estado e carga da bateria.

10 - Cintos de segurança - Principal peça para sua segurança! Veja se o mecanismo que prende o cinto está firme e verifique o estado geral do cinto.


Fonte: Terra