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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Conheça os tipos de óleo para o seu automóvel

Oleo


Você encontra a hora certa de trocar o óleo do seu carro no manual do proprietário. Provavelmente, haverá dois tipos de prazo: um para uso normal e outro para o severo. Uma condição de uso severo é típica de veículos que trafegam em centros urbanos ou em estradas com poeira. Já o uso leve é aquele carro que trafega percursos longos a velocidades constantes.

É de extrema importância que se troque o óleo no período delimitado, passado o tempo recomendado, o líquido começa a ficar muito sujo e espesso e a função de lubrificar o motor acaba comprometida. Isso pode gerar diversos danos ao automóvel.

Existem três tipos de óleo. Sintético, Semi-sintético e Mineral. Eles são obtidos de maneiras diferentes. Os minerais vêm da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Já os sintéticos são gerados por reação química, resultando assim em produtos de maior nível de desempenho, e o semi-sintético vem da junção dos dois processos.

Já o filtro é responsável por reter as impurezas do óleo, que seriam depositadas no motor. Por causa do acúmulo de sujeira, a passagem do lubrificante fica prejudicada e isso pode gerar danos no motor. O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo, mas normalmente ela é feita a cada troca de óleo.​

A lubrificação dos sistemas é de suma importância para o bom desempenho do motor, bem como de sua vida útil.

O fluido lubrificante tem o papel de lubrificar, refrigerar, promover limpeza, entre outros. Podem ser sintéticos, semi sintéticos ou mineral – importante é ver a recomendação do fabricante de seu veículo – porém mais importante é não misturá-los ou ultrapassar o período previsto para troca, pois os aditivos de um podem reagir com os aditivos do outro e causar um produto prejudicial ao sistema.


Fonte: gussoautocenter.com.br

Óleo da caixa do câmbio automático precisa de verificação



Quem tem carro com câmbio automático talvez nem saiba, mas é preciso verificar de tempos em tempos o nível de óleo da caixa de câmbio. O óleo que lubrifica as engrenagens do sistema é específico, mas pode vazar e se isso acontecer o problema será grande.

O sintoma mais comum de que algo está errado é a sensação de que o conjunto está patinando. Você engrena o carro em D (Drive, marcha para o carro andar), mas parece que o motor não transmite a força. “O motor sente aceleração, a rotação sobe, mas não desenvolve velocidade”, exemplifica Gerson Burin, analista técnico do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil), em São Paulo.

O óleo da caixa de câmbio automático é o ATF. Cada automóvel possui um tipo específico de óleo indicado pela montadora. Depende de cada modelo também a quilometragem da troca.

No manual do proprietário há informação de quando é necessário fazer a troca e a orientação de como verificar o nível do óleo da caixa de câmbio automática. Em geral, é recomendado consultar o nível quando o carro está com o motor quente. O veículo precisa também estar engrenado em uma marcha indicada pela montadora. Pode ser o P (de Park, estacionamento), o N (Neutro) ou o D (Drive), depende também de cada modelo. O automóvel deve estar  estacionado em um lugar plano.

A falta de óleo na caixa automática compromete os discos de fricção internos e quando isso acontece é preciso substituí-los. Se isso ocorrer, será preciso rebocar o carro até uma oficina. Uma dica do analista técnico da Cesvi Brasil é sempre olhar o piso da garagem para verificar se não há manchas de óleo.


Fonte: economia.terra.com.br

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Veja 10 mitos e verdades sobre manutenção de carros


Os motoristas de primeira viagem são os que mais sofrem com as verdades e os mitos sobre carros. Diante de tantas afirmações sem cabimento e regras simples que parecem lendas, listamos 10 mitos e verdades sobre manutenção automotiva. Confira:

Mitos

1 - Aquecer o carro - Foi-se o tempo em que você precisava ficar cinco minutos aquecendo o carro antes de arrancar. Os veículos novos (praticamente todos de 2000 para cá) têm um sistema de gerenciamento eletrônico que possibilita o mesmo desempenho frio ou quente.

2 - Banguela - Deixar o carro em ponto morto nas descidas, a chamada banguela, não traz economia de combustível. Isso porque nos carros com injeção eletrônica o sistema identifica que não precisa injetar combustível e interrompe o fluxo vindo do tanque. Além disso, é questão de segurança usar o freio motor nas descidas. Portanto, o motorista nunca deve usar a banguela.

3 - Vela sempre falha - As velas do carro precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela montadora. Elas podem estar danificadas mesmo sem o motorista notar falhas. O maior problema de defeitos nas velas é o aumento no consumo de combustível. Em caso de uma vela estragada, todo o jogo (geralmente quatro) deve ser trocado.

4 - Mistura nos flex - Os carros flex estão preparados para ter o mesmo rendimento com álcool ou gasolina e com qualquer mistura entre os dois combustíveis. Não existe mais essa história de fazer contas para colocar um percentual de álcool e outro de gasolina. E o motorista pode mudar de um combustível para o outro sem neurose e sem um período para “aclimatação” do novo combustível. Motor não vicia.

5 - Ar condicionado - Ligar o ar condicionado não gasta o gás do sistema, não se preocupe. Isso é uma das maiores bobagens sobre manutenção automotiva. O gás, aliás, não precisa ser completado ou reposto se tudo estiver em dia. Ele só vazará em caso de defeito.  O gás do ar também não vicia nem fica velho.

Verdades

6 - Álcool a 70% da gasolina - Se você tem dúvida se usar álcool ou gasolina, basta fazer os cálculos. O álcool faz menos quilometragem por litro rodado do que a gasolina. Por isso, para ser economicamente rentável, vale a pena abastecer com álcool quando ele está até 70% do valor da gasolina na bomba. Basta pegar a calculadora.

7 - Pé na embreagem. É verdade, o hábito de dirigir com o pé no pedal da embreagem pode prejudicar o seu carro. A prática errada abrevia a vida útil das peças de embreagem. Pode deixá-lo na rua sem conseguir engatar as marchas ou arrancar o carro. A principal peça danificada é o disco de embreagem.

8 - Amaciar carro novo - Com o aumento da tecnologia na produção das peças, os carros hoje precisam de menos tempo para amaciar o motor. Mas ainda é necessário esse período de amaciamento. As montadoras falam no manual do proprietário a quilometragem em que o motorista deve evitar fortes acelerações, geralmente entre 1 mil a 3 mil quilômetros.

9 - Aumento do consumo - Ligar o ar provoca, sim, maior gasto de combustível nas cidades, em média de 10% a 20% mais. Porém, na estrada, andar com os vidros abertos a mais de 80 km/h interfere na aerodinâmica do carro. Isso vai fazer que gaste mais com os vidros abertos do que se estivesse com o ar ligado porque a entrada lateral de vento vai interferir no rendimento. Mesmo no inverno, porém, é recomendado ligar o ar condicionado do carro pelo menos uma vez por semana para circular o gás e o óleo. Faça isso por 10 minutos para garantir a lubrificação do sistema e evitar ressecamento das peças.

10 - Guicho câmbio automático - Guinchar um veículo automático de maneira errada pode danificar a caixa de câmbio, sim. Isso porque as rodas da tração (dianteira ou traseira) não podem ir rodando com o motor desligado. Se o carro tem tração dianteira (maior parte no Brasil) pode ir só com as rodas traseiras rodando. Mas se você não sabe ao certo onde é a tração, melhor não arriscar. O mais recomendado para rebocar carros com câmbio automático é em guinchos de plataforma.



Fonte: Terra

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Cuidados com o carro influenciam no valor do seguro


Além do modelo e ano do veículo, o perfil dos motoristas e a cidade onde o carro circula, vários outros fatores influenciam no valor do seguro dos automóveis. Algumas atitudes do proprietário e cuidados com a manutenção podem resultar em desconto na hora de contratar ou renovar a apólice.

Se o motorista não acionar o seguro para rebocar seu carro, por exemplo, pode ter desconto na renovação, explica Marcelo Sebastião, diretor da Auto da Porto Seguro. Veja fatores que influenciam no preço do seguro:

1 - Garagem - As seguradoras perguntam se seu carro fica na rua ou em garagem durante o dia e à noite. Quando mais seguro for o local de estadia do automóvel, maior o desconta. Até se a garagem é sua ou terceirizada influencia.

2 - Alarme - Acessório quase obrigatório nos carros mais modernos, o alarme ainda é um grande fator influente no preço do seguro.

3 - Rastreadores - Também é um item que influencia no preço do seguro. Carros com esse  equipamento ganham desconto. Pode ser instalado por fora ou pela própria seguradora. É muito importante na tentativa de recuperação dos veículos em caso de furto ou roubo, pois é possível identificar o local onde o carro se encontra.

4 - Guincho - Acordo firmado ao fechar contrato com a seguradora, o guincho influência diretamente na cotação. Quanto maior a área de cobertura para guincho, maior a cotação. O não acionamento durante o período contratual resulta em desconto na renovação.

5 - Bateria - Fique atento para não deixar luzes o equipamentos eletrônicos no carro ligados para não morrer a bateria. Se você acionar o seguro por causa de uma simples carga, também perderá descontos na hora da renovação. Também cuide o prazo de validade da bateria.

6 - Faróis e lanternas -  A exclusão dessas áreas que tem custo de manutenção relativamente mais barato também ajuda a obter um valor menor na seguradora. Porém, a exclusão dessas áreas aumenta o cuidado necessário com essas partes do veículo. 


Fonte: economia.terra.com.br

terça-feira, 23 de julho de 2013

Dicas para comprar um carro pelo consórcio

Dicas de consórcio de carro

O consórcio é ideal para quem quer adquirir um bem sem burocracia. Nesta modalidade, o consumidor fica livre de taxa de juros, entrada, parcelas intermediárias e conta com planos para todos os tipos de orçamento.

Antes de comprar um carro pelo consórcio, é preciso estar atento a alguns detalhes e procurar saber bastante sobre cada modelo que deseja adquirir, além de buscar opiniões e avaliações de pessoas que têm o veículo.

Confira algumas dicas:

- Pesquise sobre o mercado de compra e venda do veículo, o valor do seguro e o custo de manutenção;

- Leia bastante sobre os prós e contras do veículo desejado e procure por opiniões de proprietários e especialistas no assunto;

- Assim que escolher o automóvel, pesquise o preço em diferentes concessionárias para saber qual apresenta a melhor oferta;

- Com a carta de crédito em mãos, o consorciado vai até a concessionária como se estivesse com o dinheiro à vista. Além de ter a vantagem de levar o automóvel na hora, o vendedor poderá negociar alguns benefícios, como algum acessório para o veículo.

Está pensando em adquirir um carro? O Consórcio de Automóveis é a forma ideal! Faça uma simulação no valor do veículo desejado e conheça os planos de parcelamento disponíveis!


Fonte: Consórcio para Automóveis

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O sono ao volante

Os perigos de se dormir ao volante

O dia 26 de setembro de 2003 vai ficar marcado para mim. Moro em Carapicuíba, em São Paulo, mas trabalhava no Vale do Paraíba. Acordava sempre às 4h30. Dirigia 150 quilômetros para chegar ao trabalho, que começava às 7 da manhã. Saía às 17h, seguia para São Paulo e guiava mais 150 quilômetros, para dar aulas à noite. Naquela sexta-feira, estava com muito sono. Lembro que passei pelo pedágio e abri as janelas do carro, com o objetivo de evitar a sonolência. Para não ouvir o barulho dos carros, coloquei protetores auriculares. De repente, pensei: onde estou? Achei que estava morto. O ambiente estava esfumaçado (pelo gás do airbag) e os meus olhos, embaçados, pois os óculos tinham caído. Bati na traseira de um caminhão baú e o motorista veio em meu socorro. Notei que estava na Via Dutra, no quilômetro 188. Eu dormi ao volante, por volta das 18h15. Fiquei quatro dias internado e um bom tempo sem dirigir. Hoje estou aqui para contar a história. Tive muita sorte.”

O depoimento é do engenheiro de produção Edson Seiji Akasaka, 53 anos, casado, três filhos, que escapou de uma tragédia. Durante a entrevista, ele repetiu a palavra sorte mais de uma vez. E relatou a experiência com alguma leveza, intercalada com a seriedade de quem passou por um susto muito grande.

No dia do acidente, Edson assumiu uma atitude tão perigosa quanto comum à maioria dos motoristas. Ao sentir sono ao volante, em vez de parar para dormir, o engenheiro achou que poderia enfrentar o percurso. Para piorar a situação, fazia muito tempo que ele estava acordado. Depois de 19 horas de privação de sono há diminuição de desempenho equivalente à observada em indivíduos com teor alcoólico no sangue de 0,70 g/l (aproximadamente igual a seis copos de cerveja ou três de vinho para um homem de 90 kg), segundo dados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O sono dá pistas de que está chegando: a pessoa se torna mais irritada que o normal e há quem fique quieto ou bastante agitado. Outros sintomas de sonolência são distúrbios visuais, bocejos seguidos, dificuldade em se manter alerta e concentrado em tarefas.

Estatísticas mundiais mostram que entre 26% e 32% dos acidentes de trânsito são provocados por motoristas que dormem na direção. Eles são responsáveis por índices entre 17% e 19% das mortes no local do acidente, de acordo com Marco Túlio de Mello, coordenador do Centro de Estudo Multidisciplinar em Sonolência e Acidentes da Unifesp e chefe da disciplina Medicina e Biologia do Sono. Os números foram obtidos em pesquisa da Universidade de Gênova, na Itália, já que no Brasil não há dados sobre o assunto. “Motoristas com distúrbios do sono correm

duas a três vezes mais riscos de se envolver em acidentes. Quando tratados, a redução é de 70%”, afirma Mello.

No Brasil, em 2006, 35156 pessoas morreram em acidentes de trânsito, segundo o Ministério da Saúde. Aplicando a média mundial, cerca de 6600 perderam a vida por causa do sono ao volante.

Dados da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) indicam que a cada ano ocorrem, nos Estados Unidos, cerca de 100000 acidentes, sendo 1550 fatais, em decorrência de motoristas que dormem ao volante. Pesquisas da Austrália, Inglaterra, Finlândia e de países da Europa apontam o sono ao volante como causa de 10% a 30% dos acidentes.

O risco de acidentes aumenta não no horário de maior trânsito, mas naquele em que o ser humano tem um declínio na temperatura corporal, afirma Marco Mello, da Unifesp. Isso ocorre entre 12h30 e 14h e das 22h às 6 da manhã, sendo que o período crítico fica entre 3h30 e 5h30. “Com a temperatura corporal baixa, começamos a liberar melatonina, que induz ao sono.”

Embalo

Para não sentir sono ao volante, o ideal é dormir de maneira regular e habitual, afirma o diretor do Departamento de Sono da Associação Brasileira de Medicina no Trânsito (Abramet), Ademir Baptista Silva. “O próprio ato de dirigir pode ser monótono: pistas unidirecionais e o conforto do carro ajudam a embalar o motorista”, diz. Quem está sem dormir sente isso ao parar. “A falta de sono é cumulativa e, dependendo do caso, é preciso até um mês para colocá-lo em dia. Toda vez que o sono é inibido, ao lavar o rosto ou tomar um café, ele volta”, afirma Silva. A única solução é parar de dirigir.

Se você se identificou com o tema, tem dormido pouco e precisa enfrentar estradas, o diretor do Laboratório do Sono do Instituto do Coração (InCor), Geraldo Lorenzi Filho, recomenda: “Coloque um despertador para os próximos 15 minutos, quando decidir descansar. Não pode dormir mais do que isso, ou vai entrar em sono profundo e isso atrapalha muito. O motorista pode acordar com um pouco de tontura. Após o cochilo, saia do carro, lave o rosto e tome um café”, diz, apenas como paliativo. “Também é bom investigar se tem apnéia, que fragmenta o sono, principalmente dos homens entre 30 e 60 anos.

A Qualidade do sono

Com base nos estudos do Instituto do Sono da Unifesp, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou em fevereiro a resolução 267, que determina a inclusão de exame de distúrbios do sono no processo de habilitação de motoristas das categorias C (caminhão), D (ônibus) e E (carreta).

De acordo com Marco Mello, que participou do estudo encaminhado ao governo, seria impraticável exigir que todos os motoristas brasileiros, ao tirar ou renovar a carteira nacional de habilitação (CNH), passassem pela avaliação quanto à Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono (Saos). “No Brasil não há muitos locais para a realização do exame de polissonografia, que investiga o problema.” A critério médico, o candidato poderá ser aprovado temporariamente ou ser encaminhado para avaliação médica específica e realização de polissonografia. “Nas grandes capitais, esse exame é coberto pelo SUS [Sistema Único de Saúde] e pelos planos de saúde.

A nossa expectativa é que 10% dos motoristas que renovam anualmente a habilitação tenham de realizar o exame. Se for detectada a tendência ao distúrbio, ele pode receber uma carteira provisória e fazer tratamento para depois obter a definitiva.”


Fonte: quatrorodas.abril.com.br

Cuidados antes de abastecer


Os esforços dos envolvidos na cadeia de distribuição de combustíveis para regularizar o mercado, fazendo frente aos problemas de qualidade, produziram resultados significativos. Hoje, as chamadas não conformidades são encontradas em apenas 2% das amostras coletadas nos postos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), depois de terem alcançado a marca de 20%, em 2000, ano em que a agência iniciou o monitoramento.

Mas, mesmo reduzido, o risco de abastecer com combustível adulterado ainda persiste. Da parte dos automobilistas, o que seria possível fazer para não figurar como vítima dos tais 2% da estatística da ANP?

Prevenir continua sendo o melhor remédio. Estar alerta e se preocupar com o momento antes do abastecimento evita muitos aborrecimentos. Pequenos detalhes revelam se o posto revendedor é mesmo de confiança. Sendo assim:

- Abasteça sempre no mesmo posto. Em caso de irregularidade, fica mais fácil detectar a origem do problema;

- Prefira posto com bandeira de uma distribuidora e que tenha a mesma marca nas bombas;

- Cuidado! Revendedores mal-intencionados pintam a cobertura do posto (chamada testeira) com as cores de grandes distribuidoras para iludir o consumidor, mas não há, em nenhum equipamento, cartaz ou uniforme dos frentistas, a identificação clara da marca cujas cores foram copiadas;

- A qualidade do combustível está diretamente atrelada ao preço. Desconfie de valores muito baixos;

- Procure postos que mantenham programas de controle de qualidade dos produtos.

E se ainda restar dúvida, antes de abastecer, não esqueça de que:

- O posto revendedor é obrigado por lei (Resolução ANP nº33, de 14/11/2008) a informar ao consumidor, de forma clara e ostensiva, a origem do combustível comercializado.

- É obrigação do posto revendedor realizar análises dos produtos em comercialização sempre que solicitadas pelo consumidor. Para isso, o posto deve manter disponíveis os materiais necessários à realização das análises (Resolução ANP nº9, de 07/03/2007, artigo 8º).

Fiscalização - Os programas de qualidade das distribuidoras não têm caráter de fiscalização. Esta é uma atribuição legal da ANP, que fiscaliza a atividade de revenda dos combustíveis diretamente ou mediante convênios com órgãos da Administração Pública direta e indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O objetivo é manter o funcionamento adequado do abastecimento nacional de combustíveis, garantindo segurança e qualidade, e promover o aumento da concorrência e da eficiência econômica.

Há vários tipos de sanções administrativas que podem ser aplicadas, desde multas e suspensão temporária do funcionamento do estabelecimento, até a revogação da autorização para o exercício da atividade.

É possível enviar perguntas, denúncias, reclamações e sugestões para a ANP por meio do portal www.anp.gov.br.


Fonte: revistaautoesporte.globo.com

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Cinco dicas para ajustar o banco do seu veículo


Ajustar o banco e os espelhos ao entrar no veículo é uma das primeiras coisas que o motorista aprende na autoescola, mas isso não significa que todos façam da forma correta. Afinal de contas, mais do que o conforto, ajustar o banco envolve a saúde e a segurança do motorista.

Com o banco bem acertado, ele terá a força necessária nos braços para desviar com rapidez de um buraco ou evitar um atropelamento, a garantia de que o cinto de segurança vai funcionar com eficácia numa colisão e uma ajuda a mais na redução do cansaço do corpo, de dores musculares e até de doenças da coluna.

A posição incorreta do condutor, aliada à vibração do veículo, provoca uma fadiga muscular intensa que pode levar a lesões vertebrais graves. Veja abaixo algumas dicas de como ajustar o banco do seu veículo, seja um caminhão, um ônibus ou um automóvel.

1. Assento: Se puder ajustar o assento, não o deixe muito alto, para evitar pressão na parte de trás dos joelhos. Deve haver pelo menos três dedos de distância, para que nervos e veias não sejam pressionados e não comprometam a circulação, causando dores e cansaço.

2. Encosto: A coluna deve ficar totalmente em contato com o encosto. O melhor ângulo é entre 100 e 120 graus. A inclinação excessiva aumenta o risco de deslizar sob o cinto numa colisão. O encosto mais reto deixa os músculos tensos, provocando desconforto.

3. Pernas: Para regular a distância do banco em relação ao painel, pressione o acelerador ou a embreagem até o fundo, até que o joelho fique levemente flexionado. Quando em descanso, a planta do pé deve ficar totalmente em contato com o piso.

4. Volante: Segure o volante com as mãos correspondentes aos ponteiros de um relógio na posição 10h10 ou 9h15. Isso garante a liberdade de movimento para girá-lo com rapidez, no caso de um desvio de emergência. Os braços não devem ficar totalmente esticados pois provocam fadiga, curvados demais comprometem a visão periférica pois o aproximará demais do volante.

5. Cabeça: Para encontrar a melhor posição do apoio de cabeça, levante-o até que a linha dos olhos fique bem na metade do encosto. Se possível, deixe uma folga de cerca de três dedos do apoio. Em caso de acidente, assim ele absorverá o impacto com maior eficácia.


Fonte: site 4 Rodas

terça-feira, 16 de julho de 2013

Moto de 3 rodas vai pegar? Especialista responde

Protótipo Yamaha de três rodas (Foto: Divulgação)

A inédita e peculiar moto de 3 rodas, anunciada pela Yamaha no último dia 3, no Japão, pode representar o início de uma nova era para o mundo da motocicleta. Ela será mostrada em versão definitiva no Salão de Tóquio, no fim de novembro.

Ainda que não tenham sido divulgadas muitas informações, as fotos do protótipo escancaram que tal veículo "pisa" na trilha tecnológica aberta pela italiana Piaggio que, desde 2006, comercializa o inovador scooter de 3 rodas MP3.

Fazer as rodas dianteiras se inclinarem, oferecendo uma dirigibilidade idêntica à de uma motocicleta, abriu novas fronteiras. A Piaggio ousou, quase uma década atrás, e seu produto é um sucesso. Agora caberá à gigante Yamaha, segunda maior fabricante de motocicletas do planeta, verificar se o mundo está pronto para trocar 2 por 3, no caso rodas, em grande escala.

Por ora a Yamaha chama sua novidade de LMW (de Leaning Multi Wheeler que, em tradução livre, poderia significar "multirodas inclináveis"). A ligação entre o scooter italiano e a novidade japonesa é confirmada pela própria Yamaha, que frisa ser o LMW "um meio divertido, excitante e esportivo, destinado a agregar segurança e estabilidade às qualidades de uma motocicleta e, assim, criar uma nova base de clientes, e não ser apenas um 'commuter' (meio de transporte) como outros scooters de três rodas existentes". Entenda-se: parece o MP3, mas não é. Será mais moto, e menos scooter. Mais lazer, menos transporte.

Mas não é um triciclo?

Não usar o termo "triciclo" para falar do LMW ou do Piaggio MP3 pode ser justificado pelo ineditismo tecnológico, se os compararmos com triciclos convencionais, inclusive criações mais recentes, como chamativo Can Am Spyder.

BRP Can Am Spyder RT (Foto: Divulgação)

Com visual de moto de neve, o Spyder se equipara em potência às motos grandes, mas não em agilidade e maneabilidade, prejudicado por suas dimensões quase automobilísticas.

A genial solução técnica que possibilita às suspensões atuarem de modo a inclinar as rodas presente na novidade da Yamaha, semelhante à usada pelo MP3, preserva a mobilidade da moto, e ainda oferece vantagens.

Na prática

Rodei bastante com o scooter de 3 rodas da Piaggio, tanto no Brasil como na Europa, e não tenho dúvida em afirmar que mesmo os mais arraigados motociclistas ficarão encantados com o grandioso passo avante que um par de rodas dianteiras que se inclinam oferece.

Piaggio MP3 Yourban (Foto: Divulgação)

Em síntese, quase nada se perde e muito se ganha: tanto no MP3 como – aparentemente – no LMW da Yamaha, a "magia" se dá através de uma elaborada suspensão dianteira, onde as duas rodas estão colocadas muito próximas uma da outra, preservando largura contida e, consequentemente, a agilidade intrínseca.

Não perder a agilidade de uma moto é bom, mas ótimo é ganhar estabilidade. Com dois pneus  bem “plantados” na dianteira, essa estabilidade alcança um nível impensável. A "escorregada" mais temida pelos motociclistas, a da roda dianteira, fica assim anulada quase que por decreto. E, além disso, há o poder de frenagem multiplicado por... dois.

Parar no semáforo e não precisar colocar o pé no chão é a menor das graças do Piaggio MP3. A maior é, sem dúvida, descobrir que não há praticamente limites na capacidade de frenagem e – viva –, de aderência nas curvas.

Em piso com boa pavimentação, por maior que seja a inclinação imposta pelo condutor, a derrapagem é algo praticamente impossível. Já em piso ruim ou molhado, o par de pneus dianteiros "avisa" de modo claro quando o limite chega, e o melhor de tudo, sem exigir habilidade extra do condutor para fazer frente à situação crítica. Na maioria dos casos, basta desacelerar para readquirir o controle direcional.

Pontos fracos

Há inconvenientes nesse tipo de veículo? Bem, no Piaggio MP3, em situações de piso muito molhado, o spray gerado pelas duas rodas dianteiras potencializa, em velocidades mais elevadas, o fenômeno da aquaplanagem e a consequente perda da capacidade de tração.

Piaggio MP3 em Paris (Foto: Rafael Miotto/G1)

Outro aspecto é o aumento da massa, pois, evidentemente o sistema de suspensão dianteira é mais complexo que o de uma moto convencional.

Porém, isso não ofusca a dirigibilidade desses veículos. Três pontos de apoio no solo, associados a uma genial geometria de suspensão e finesse eletrônica abririam um leque de possibilidades de inovação.

Longe do Brasil

A conhecida frenagem ABS, controles de tração e seletores para a gestão de potência do motor, já difundidos em determinadas motos, podem em breve ser elementos coadjuvantes desta nova tecnologia, criando um tipo de motocicleta que, ao prazer da pilotagem, acrescentará muita, muita segurança.

A Yamaha diz que a moto de 3 rodas vai ser lançada no ano que vem. Sobre a possiblidade deste novo veículo ser vendido no Brasil, lamento verificar que, salvo uma grande mudança no modo de atuação da subsidiária local, a hipótese é bastante escassa.


Fonte: g1.globo.com

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Veja 10 itens essenciais para checar antes de viajar



Em função das férias escolares, muitos pais aproveitam para dar uma descansada com os filhos em viagens de carro. Antes de fazer as malas, porém, é preciso ver se seu carro está em condições de encarar quilometragens maiores dos que você costuma rodar. Elaboramos um check list com dez passos essenciais para que você possa pôr pé na estrada com sua família em segurança. Veja:

1 - Freios - Cheque o estado e validade das pastilhas e pinças. Se houver ruídos durante a frenagem, trepidação do pedal ou perda de eficiência, peça uma revisão mais detalhada do conjunto. Regule o freio de estacionamento.

2 - Limpador de para-brisa – Verifique o estado das borrachas e regule o jato d’agua dos borrifadores . Em caso de ressecamento das palhetas, efetue a troca da peça por outra, recomendada pelo fabricante, como consta no manual.

3 - Suspensão - Além dos amortecedores, as molas, as buchas, as bandejas, os pivôs e os terminais merecem inspeção para evitar que o carro saia do seu controle durante a viagem.

4 - Pneus - Verifique o TWI, indicador de desgaste da banda de rodagem dos pneus. Ele mostra o quanto o pneu está gasto e se ele ainda cumpre com a sua função, tanto no piso seco quanto no molhado. Mantenha os pneus calibrados, incluindo o estepe. Faça o balanceamento e o alinhamento para evitar vibrações no volante e desequilíbrio direcional. Cheque também o macaco e o triângulo, pois em caso de furo no pneu, serão essenciais para a troca do mesmo.

5 - Nível dos reservatórios – Cheque o óleo, água, fluído do freio, reservatório de combustível de partida a frio, óleo da direção hidráulica e água do limpador do para-brisa para evitar surpresas desagradáveis durante a viagem.

6 - Sistema elétrico, faróis, lâmpadas e buzina – Para viajar com segurança, é importante também fazer um check-up  no motor de partida, no alternador. Não se esqueça das luzes de freio, direção(seta), faróis, ré e da placa traseira. A buzina também é importante na estrada. Verifique.

7 - Combustível – Cuidado com o combustível. Abasteça sempre em postos de sua confiança para evitar transtornos mecânicos. Na estrada, tente ver se o estabelecimento é credenciado pela ANP. Se tiver dúvida, você pode pedir o teste do álcool e da gasolina.

8 - Painel de instrumentos - Verifique o funcionamento das luzes de controle, reostato, tacômetro, relógio e conta-giros.

9 - Bateria - Cheque o estado e carga da bateria.

10 - Cintos de segurança - Principal peça para sua segurança! Veja se o mecanismo que prende o cinto está firme e verifique o estado geral do cinto.


Fonte: Terra

Sem traumas na hora de trocar o pneu furado


Colocar o estepe no lugar de um pneu furado pode não ser uma das tarefas mais fáceis. Mas, acredite, não tem mistério. O segredo é não esperar pelo momento do sufoco para fazer a manutenção dos borrachudos. De acordo com o consultor técnico Jeferson Cshaefer os calçados das rodas estão entre as peças mais importantes do veículo. “Quem segura o carro durante a curva é o pneu, uma borracha desgastada é como sabão em piso molhado”.

“O motorista tem de ficar atento ao índice de desgaste, que é a parte da borracha em alto relevo do pneu”, explica Cshaefer. Um equipamento novo possui, em média, 8,5 mm de borracha. Quando o índice chega aos 3 mm o carro já não apresenta segurança aos passageiros. “O limite para realizar a troca é de 1,6 mm, depois disso já compromete a própria estrutura do carro.”, alerta. 

E não é apenas a segurança que é comprometida. Se a ideia é economizar, sai mais barato fazer o controle na hora certa, que custa em média R$ 60 do que substituir depois do limite, pois além de adquirir um ou mais pneus novos, terá que regular o alinhamento, balanceamento e a suspensão. “O motorista vai gastar pelo menos uns R$ 250 se o prejuízo for em apenas um dos borrachudos”, esclarece o consultor.

Pensando nisso o funcionário público Marco Eugênio costuma fazer a manutenção preventiva. “Uma vez, deixei para última hora e ficou muito caro e tive que adiar a viagem que tinha programado”, conta. Ele aprendeu a lição e faz a manutenção dos pneus, em média, a cada 30 mil quilômetros rodados do seu Ford Fiesta. O pensamento do administrador Rogers Lira é semelhante. “Não gosto de dar motivo para gastar mais e por isso faço o alinhamento e balanceamento a cada 5 mil quilômetros e recomendo fazer também o rodízio das rodas”, afirma se referindo a alternar os pneus traseiros e dianteiros. 

Para aumentar a vida último da peça, o ideal é manter a calibragem e evitar os buracos nas ruas. Mas é importante estar preparado para qualquer eventualidade com um pneu furado. Trocá-lo não é tão difícil. Confira o passo a passo abaixo. 

PASSO A PASSO 

1. Encontre um lugar plano, estável e seguro para trocar o pneu
2. Acione o freio de mão e coloque o carro em marcha. No caso dos modelos automáticos, deixar no modo “P”. 
3. Retire o macaco e o estepe do carro. 
4. Retire as capas protetoras dos parafusos (se tiver) e gire as porcas no sentido anti-horário.
5. Bombeie ou acione o macaco para levantar o pneu do chão. É importante não levantar demais o macaco, o carro não pode estar içado. A função da ferramenta é suportar o peso do veículo.
6. Remova completamente os parafusos.
7. Retire o pneu.
8. Coloque o estepe no eixo e coloque as porcas fixando a roda
9. Abaixe o carro sem a aplicação de peso sobre o pneu.
10. Desça o carro completamente até o chão e remova o macaco e aperte bem as porcas dos parafusos.
11. Coloque o pneu furado na mala e leve-o a um mecânico o mais rápido possível.


Fonte: diariodepernambuco.vrum.com.br

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Carro zero precisa de cuidados até amaciar o motor


A dica é antiga, mas segue atual, mesmo com a evolução da tecnologia: motor de carro novo precisa ser amaciado, sim. Isso não significa, porém, que você precise andar só a 20 km/h ou evitar dar carona, como alguns pensam. O importante é ter atenção nas acelerações nos primeiros dias de uso.

Quase todas as montadoras recomendam cautela com o motor logo que o carro sai da concessionária. Isso estará escrito no manual do proprietário, quando for o caso. A Volkswagen, por exemplo, considera os primeiros 1 mil quilômetros a fase de amaciamento.  A montadora diz que nesse período o motorista nunca deve ultrapassar ¾ da velocidade máxima do veículo. Além disso, indica evitar acelerações excessivas que levem a altas rotações. Antes dos primeiros 1 mil quilômetros também não é indicado usar reboque. Os cuidados iniciais, observa a VW, aumentará a vida útil do motor e resultará em baixo consumo de óleo o combustível.

O amaciamento é necessário para melhor ajuste das peças móveis de dentro do motor. Elas podem sair da fábrica com alguma rugosidade. Claro que essa rugosidade é bem menor nos carros de hoje do que anos atrás devido ao aumento da tecnologia na fabricação. Antes, as fábricas faziam ajustes a mão nas peças do motor. Agora é tudo automatizado. Mesmo assim, o atrito inicial pode soltar pequenas partículas no óleo mais do que soltaria em um veículo com maior quilometragem. Por isso, existe a recomendação para não exagerar nas rotações, não passar das 4.000 ou 5.000 rotação por minuto (rpm). Isso provocará uma lubrificação de óleo mais lenta para fazer a limpeza de eventuais resíduos metálicos.

Silvio Figueiredo, pesquisador do Laboratório de Motores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo, diz que cabe ao fabricante decidir se é necessário algum cuidado especial no início da vida do motor. “Se necessário, os proprietários devem seguir as instruções do fabricante. Enquanto não adequadamente ajustado, por exemplo, se os anéis exercem uma pressão maior sobre os cilindros enquanto novos, é natural esperar algum gasto adicional de combustível, devido ao maior atrito”, observa o Figueiredo.

É por esse motivo que algumas montadoras recomendam a primeira troca de óleo com menor quilometragem do que as demais, justamente para substituir o óleo contaminado pelas partículas resultantes do ajuste.


Fonte: Canarinho Press - Terra

Vai viajar? Cuidado ao acessar as rodovias



Quem nunca passou por uma situação de risco ao sair de uma rodovia e entrar em outra? Principalmente no momento em que se olha no retrovisor e, quando menos se espera, um caminhão aparece ao seu lado, como se tivesse surgido do nada: o susto é inevitável!

Em situações como esta, o ponto cego dos veículos é o principal vilão, tanto para quem está entrando na rodovia como para quem já está nela. Veículos pesados, como caminhões e ônibus, possuem pontos cegos nos retrovisores – principalmente na parte dianteira, logo abaixo da cabine, na região da porta do passageiro. É nessa zona de risco que ocorrem colisões com veículos menores.

Quer ter mais tranquilidade nessa hora? Confira dicas.

MUITA ATENÇÃO NESSA HORA

- Em situações de trânsito lento ou congestionado, certifique-se de que foi visto por motoristas de veículos pesados antes de entrar na frente deles. Nem sempre, aproveitar os espaços entre caminhões e ônibus pode ser vantajoso.

- Ao entrar na rodovia, use a faixa de aceleração (quando houver) por completo. Assim você equaliza a velocidade do seu veículo com a dos que já estão na estrada.

- Não entre em baixa velocidade na frente de outros veículos – espere eles passarem e faça sua entrada com segurança.

- E SEMPRE sinalize sua entrada com seta. Isso nem deveria precisar explicar, não é?


Fonte: Cesvi Brasil

terça-feira, 9 de julho de 2013

O vento e o motociclista


O vento afeta a condução de qualquer veículo que circule na estrada. Uma vez que as motos têm apenas duas rodas, eventualmente três, pode-se dizer que é aos motociclistas que este causa maior transtorno, pois temos de lidar com o equilíbrio e manter a trajetória.

As motos “mais fechadas” sofrem maior impacto, enquanto que aquelas que têm menos proteções laterais deixam passar mais o vento, sendo o “impacto suavizado”.

O vento lateral é aquele que pode causar mais problemas, já que tem tendência a contrariar a direção do movimento e, consecutivamente, à perda de equilíbrio, originando alguns sustos e eventuais acidentes.

O vento lateral torna-se ainda mais perigoso quando pretendemos curvar, já que estamos mais vulneráveis e uma rajada pode levar a susto maior e respectivo descontrole do veículo.

As zonas mais afetadas pelo vento são em geral as mais abertas, como as pontes e as autoestradas. Nas autoestradas devemos ter especial atenção quando saímos de zonas protegidas lateralmente, barreiras artificiais ou naturais, como colinas, e entramos em zonas “abertas” sem proteção lateral. Nestas situações devemos ir preparados para o “impacto” e corrigir a trajetória. Além disso não nos assustemos, o que é fundamental para tudo correr bem. Na cidade o efeito do vento é mais reduzido, já que os edifícios funcionam como barreiras protetoras do vento.

Em dias de vento extremo recomenda-se não sair de moto, uma vez que há um aumento generalizado das situações de perigo. Nos outros casos de vento “não excepcionalmente forte”, há que ter em consideração todas as precauções para nos deslocarmos em segurança, tais como escolher o trajeto o mais abrigado possível, conduzir com atenção redobrada, estar atento aos sinais que apontem para ventos fortes, como árvores. Estas precauções devem ser redobradas quando nos deslocamos acompanhados (com passageiro).


Fonte: andardemoto.pt

Atenção ao desgaste precoce da tração


Motociclista cuidadoso não é aquele que se preocupa apenas em andar com os itens de segurança em dia. Apesar da importância deles, outros cuidados precisam ser tomados para evitar problemas no caminho. Fazer a manutenção periódica é questão básica de prioridade, que pode evitar muitos transtornos. Isso porque a falta de cuidados está associada à degradação prematura do sistema de tração. 

A tração resulta da relação do conjunto mecânico de corrente, coroa e pinhão. E este sistema é responsável por passar o movimento da caixa de câmbio até a roda traseira. Segundo o mecânico da Motomais, Wylly Barbosa, as principais causas para o desgaste da tração são o acúmulo de areia, desregulagem da corrente, desalinhamento dos pneus e a baixa qualidade do conjunto. “Uma boa dica para evitar o problema é utilizar o óleo na lubrificação ao invés da graxa, pois evita que a areia grude na corrente”, acrescenta.

Outro importante fator para o desgaste é a adaptação de pneus maiores nas motos. De acordo com Wylly, a motocicleta já vem com um modelo de pneu e alterar esse tamanho vai forçar mais a tração. “Os motociclistas querem deixar suas motos mais modernas e colocam uma roda maior do que o permitido, isso vai afetar a dirigibilidade da moto e antecipar o desgaste da tração”, enfatiza.

O topógrafo Orlando Santos sofreu a consequência da falta de qualidade. Pela primeira vez, em dois anos, a corrente da sua Honda XRE 300 quebrou no meio da estrada. “Foi um momento tenso, já que nunca havia acontecido isso. Por ser de baixa qualidade, a corrente não aguentou a força da minha moto e partiu no meio da viagem. Sempre estive atento à manutenção e agora só compro da melhor”, conta. 

O tempo de troca pode ser observado com o limite de regulagem da corrente. Por isso, o condutor deve ficar atento ao serviço para realizar a substituição do sistema. O conjunto custa em média R$ 100 a R$ 200, dependendo da qualidade e modelo. “Outra forma de perceber o tempo de troca é através do limite médio de 12 mil e 15 mil quilômetros rodados”, ressalta o mecânico.


Fonte: vrum.com.br

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Conheça os riscos de encher o tanque com combustível adulterado


Cuidado com a moto nunca é demais, porém, muitos motociclistas podem estar enchendo o tanque da moto com combustível adulterado sem saber. A gasolina “batizada”, como é chamada popularmente, nada mais é do que um combustível com adição de solventes e álcool anidro acima da média permitida por lei ou ainda substâncias desconhecidas, que são misturadas ao produto original.

Quando este combustível entra em contato com o tanque da moto, pode causar graves problemas no motor, cabeçote, pistão, além de instabilidade na marcha, maior consumo de gasolina e prejuízo no bolso. Para evitar problemas na moto, o motociclista deve ficar de olho no posto em que abastece e averiguar se a gasolina que está acostumado a usar respeita os padrões da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Para o gerente de pós-vendas da Triumph, Cláudio Peruche, é possível identificar se o combustível está adulterado, observando problemas no veículo. “Hoje, basicamente existem algumas falhas que são perceptíveis. A motocicleta pode falhar repentinamente, “engasgar” e causar dificuldades na aceleração e partida”, explica.

Peruche explica que, em alguns casos, os danos podem ser mais graves. “Existem situações em que o combustível adulterado pode causar risco no sistema de alimentação da moto ou na bomba de combustível. Em casos mais complicados afeta a vibração da cabeça do motor, que pode trincar o pistão e o cabeçote. O catalisador e a injeção eletrônica também sofrem grandes danos”, afirma.

Embora nem sempre seja possível verificar a qualidade do combustível, alguns cuidados podem evitar o prejuízo com a moto. “O piloto tem a responsabilidade de escolher um bom posto para abastecer a moto. Optar por combustíveis de boa qualidade, bandeiras conhecidas e de confiança são importantes. Se for possível, deve verificar se no local os dados do posto estão identificados e checar informações como site e fornecedores”, afirma Peruche.

Antes de abastecer a moto, fique de olho:

1 - Confira a origem do combustível: O posto deve informar claramente de onde são os produtos. Os postos sem distribuidora exclusiva (bandeira branca) têm que informar, em cada bomba abastecedora, qual foi a distribuição que forneceu o combustível.

2- Peça o teste de proveta: Se suspeitar da qualidade da gasolina pode e deve pedir no posto que realizem na hora o “teste de proveta”, que mede a porcentagem de etanol misturado à gasolina. Esse teste, quando solicitado, é obrigatório para o posto revendedor de combustíveis, conforme a Resolução ANP nº 9, de 7 de março de 2007. Conheça o teste em www.anp.gov.br/duvidasfrequentes, no link “Qualidade dos Combustíveis”.

3- Fique de olho no Etanol Hidratado: Verifique se o etanol hidratado está límpido, isento de impurezas e sem coloração alaranjada. A cor alaranjada pode ser sinal de irregularidade. Confira também se é o etanol adequado para motores: o teor alcoólico deve estar entre 95,1% e 96,6% em volume (92,5 % e 93,8 % em massa). Ou entre 97,1 % e 98,6 % em volume (95,5 % e 97,7 % em massa), no caso do produto "premium". Se duvidar, solicite o teste de verificação do teor alcoólico.

Caso perceba a adulteração, denuncie o posto revendedor de combustível à ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), no site www.anp.com.br/faleconosco ou pelo telefone 0800 970 0267. Para registrar a denúncia, será necessário o maior número de informações do posto, como CNPJ, razão social, endereço, distribuidora e a descrição do ocorrido. Para isso, é importante ter a nota fiscal. Fique atento!


Fonte: revistamundomoto.com.br

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Motoristas devem atentar para a revisão de férias

Motoristas devem atentar para a revisão de férias

A partir da semana que vem muita gente começa a pegar a estrada por causa das férias escolares. Se você vai viajar de carro, tome cuidado com os pneus do veículo. 

O caminhoneiro John Ene Barros está programando uma viagem com a família na caminhonete que tem há um ano e meio. Mas por conta da profissão pouco usa o veículo e essa é primeira vez que vai trocar os pneus. Motorista experiente, ele sabe dos perigos que um pneu careca pode representar nas estradas.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, de cada 100 acidentes nas estradas brasileiras, 20 são provocados pela má conservação dos pneus. Mas não se pode esquecer de outros reparos antes da viagem, como a revisão completa que deve envolver a troca de óleo,  verificação de peças importantes como o câmbio, freios, amortecedores e bateria. Tudo para evitar acidentes e transtornos que podem acabar com o sossego e alegria das férias.

Os serviços de manutenção podem representar segurança para o motorista e também economia. Os serviços de alinhamento e balanceamento, por exemplo, custam R$ 50,00 e podem garantir até o dobro do tempo de uso dos pneus, que podem custar até R$ 800,00 a troca.

Outra dica é levar o carro para revisão com antecedência, para evitar atrasos na entrega. A oficina onde o técnico em pneus Ivan Rocha trabalha, conserta 45 carros por dia, em períodos normais. Mas quando fica perto das férias, a demanda por serviços é dobrada.


Fonte: idifusora.com.br

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Mangueiras do arrefecimento do carro precisam de atenção


O sistema de arrefecimento, responsável por controlar a temperatura do motor do carro, é formado por diversas peças que precisam de manutenção e atenção para que ele funcione da maneira ideal. Entre essas peças estão as mangueiras, pois o rompimento delas é um dos causadores de superaquecimento do motor.

Os motivos para trocar as mangueiras são cortes na peça, vazamentos e o ressecamento. De acordo com o supervisor técnico de Automotiva do Senai do Rio de Janeiro (Senai-RJ), Edilson Caldas, os fabricantes não especificam um tempo para a troca. “Vai prevalecer a manutenção que é feita no carro”, explica. Caso o defeito não for vazamento ou ressecamento, a oxidação pode causar uma interrupção do fluxo dentro dela. “Pode haver uma barreira interna que causa entupimento. Neste caso, se troca a mangueira inteira”, diz

A constatação de que a mangueira precisa ser trocada pelo ressecamento é feita visualmente, seja pelo proprietário, seja por um mecânico. “Quando ela está muito ressecada, nas pontas soltam muitos fiapos do material interno. Significa que já está na hora de trocar e não se deve esperar abrir”, comenta. A vida útil da peça é prolongada de acordo com a manutenção de todo o sistema de arrefecimento, que inclui o uso de aditivos na água do radiador indicados pela montadora.

Mesmo que o motorista veja uma mangueira com problema, ele não deve tentar trocar em casa, como era comum nos carros mais antigos. O veículo deve ser levado a um mecânico. “Hoje é muito complicado fazer essas trocas em casa. O vão do motor está cada vez menor. E o motor está com cada vez mais componentes”, lembra. Isso causa uma dificuldade de alcance à mangueira, o que exige um profissional especializado. Além disso, muitos carros precisam passar por uma restauração do sistema de arrefecimento após a troca de peças, o que só pode ser feito em oficinas e autorizadas. “Depois da troca, tem todo um procedimento técnico para fazer para evitar bolhas. Não é só botar a peça nova e ir embora”.


Fonte: economia.terra.com.br

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cuidados para dirigir em estradas



Nas férias de verão, não há nada melhor do que pegar o carro e cair na estrada. Mas para que sua viagem seja boa do começo ao fim, é preciso tomar certos cuidados ao dirigir por estradas. A preparação começa muito antes da viagem, com um check up completo no carro. Leve o veículo ao mecânico para revisar motor, setas, pneus, óleo.

Em estradas, é permitido dirigir em velocidades mais altas do que aquelas permitidas nas cidades, mas é importante lembrar que existe um limite e que este precisa ser respeitado. Lembre-se de ultrapassar somente pela esquerda e de nunca entrar na contramão para fazer uma ultrapassagem. Caso veja um carro fazendo isso no sentido contrário, vá para o acostamento até o carro passar.

Fique atento à sinalização, especialmente em estradas com muitas curvas. Na hora de fazer uma curva fechada, tire o pé do acelerador e gire o volante suavemente, evitando dar soquinhos ou fazer manobra brusca.

Para manter a estabilidade, deixe as mãos bem firmes na direção e mantenha os dois vidros dianteiros com a mesma abertura. Se um vidro estiver muito aberto e o outro mais fechado, o vento fará o carro balançar.

Além disso, as precauções básicas continuam valendo para a estrada: usar cinto de segurança, manter distância do carro da frente e não dirigir sob efeito de álcool.


Fonte: responsavelcomovoce.com.br

terça-feira, 2 de julho de 2013

Falta de combustível pode lhe render multa e danos ao veículo



Passa um posto, o motorista olha para o ponteiro e continua rodando. Outro se aproxima, ele dá uma pequena conferida no mostrador e segue o seu caminho. Mesmo com a luz amarela acesa, alertando para uma possível pane seca, ele prefere “deixar para o próximo”. E assim vai, como sempre faz. Mas essa ilusão de estar economizando ao evitar as bombas pode acabar aumentando os gastos com manutenção, além de gerar uma multa por permitir que o veículo fique imobilizado por falta de combustível. Essa atitude de rodar constantemente com o tanque quase vazio (o nível da reserva pode variar entre 5 e 10 litros) pode trazer danos a alguns componentes do sistema de alimentação e fazer com que a conta da oficina fique mais alta.

SE BOBEAR, DANÇA

Queima da bomba de combustível. Esse é um dos problemas que o motorista que adora rodar com a luz amarela de alerta de pane seca pode ter. E o conserto não sai barato, pois dependendo do modelo, uma bomba pode custar até R$ 300. Isso sem falar no preço da mão de obra para a troca e no transtorno que vai provocar, dependo da hora e do local em que ela queimar.

Para quem não sabe, a bomba tem como função levar o combustível que está no tanque para o sistema de alimentação do motor. Atualmente, a maioria delas é acionada por um motor elétrico e fica dentro do tanque. Talvez por isso, muitos mecânicos afirmam que ela pode queimar caso não esteja completamente submersa no combustível, que teria a função de resfriá-la. Mas a verdade é que ele pode ajudar na refrigeração, mas a bomba não queima pelo fato de não estar mergulhada por inteiro. “Isso não provoca a sua queima, embora ajude no resfriamento e possa, com isso, prolongar a sua durabilidade”, afirma o responsável pelo treinamento técnico e comercial da Bosch, fabricante do componente, Vilmar Betarellor.

NO AMARELO

Ele explica que para facilitar a captação de combustível dentro do tanque, a bomba trabalha dentro de um “copo”, com alguns furos na base. Isso evita que ela deixe de sugar quando o carro faz uma curva, mesmo com o nível baixo. Vilmar alerta que o problema maior de quem roda sempre com o tanque na luz amarela é a sujeira, que fica acumulada no fundo do tanque e vai acabar sujando o pré-filtro – componente que também fica dentro do tanque. “Com o tempo, ele vai ficar entupido (na maioria das vezes, antes da manutenção preventiva), provocando a queima da bomba, que não vai conseguir aspirar o combustível”.

Quanto à manutenção do componente, ele disse que ela é estabelecida pelo fabricante do veículo, que recomenda os intervalos de troca do pré-filtro e do filtro de combustível externo. “A durabilidade vai depender exatamente da qualidade dessa manutenção. Se ela for benfeita, a bomba pode durar o mesmo que o motor do veículo”, afirma. A Bosch alerta que não existe reparo de bomba de combustível. Uma vez diagnosticado algum tipo de problema, ela deve ser substituída, pois trata-se de um produto “selado”, que se for aberto perde a garantia de funcionamento perfeito.

MULTA

Além da conta da manutenção, o dono do carro que anda sempre com o tanque na reserva pode ter outras dores de cabeça, pois o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 26, diz que: “Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino”. O artigo 180 do CTB define como infração de natureza média deixar o veículo imobilizado na via por falta de combustível, independentemente de estar atrapalhando o trânsito. Isso resulta em multa de R$ 85,13, quatro pontos no prontuário e até a remoção do veículo, dependendo do local. Por isso, se quiser mesmo economizar, abasteça antes de chegar à reserva.


Fonte: vrum.com.br

Vai cair na estrada nessas férias?




O período de férias inicia oficialmente hoje e é importante estar atento na hora de pegar a estrada, não só com as condições mecânicas do automóvel, mas no sentido de se comportar adequadamente na condução dele. Além de verificar o estado de pneus, óleo e freios, a orientação inicial é conhecer o percurso que será percorrido. Nada que uma olhada no Google Maps não possa resolver. “O motorista deve saber os pontos de apoio ao longo do trajeto, como a localização de postos de combustível. As informações darão mais segurança, economia de tempo e menor estresse”, diz o educador de trânsito André Lira.

No Estado, os meses de junho e julho são conhecidos pela chuva. Nesse caso, omotorista precisa reduzir a velocidade habitual. “Hámuitos espelhos d’água e que provocam aquaplanagem. Se isso acontecer, o condutor não deve frear, pois o atrito com a água vai ser maior e existe a possibilidade de perder o controle do carro. O ideal émoderar o acelerador e não colocar o pé no freio”, explica Lira. Ele reforça que os “perigos iminentes” estão indicados emplacas amarelas - como curvas acentuadas, por exemplo - e servempara que omotorista se antecipe às dificuldades.

Muitos motoristas costumam desrespeitar a faixa contínua amarela na pista, que indica a proibição de ultrapassagem, só permitida quando a faixa estiver pontilhada. “E a ultrapassagem pela direita só é permitida quando o condutor da frente sinaliza que vai entrar à esquerda. Se o condutor anda embaixa velocidade, temque ir pela direita para deixar livre a via de fluxo rápido”, completa André Lira. Oeducador indica atenção redobrada na hora de passar por veículos maiores, levando emconsideração o tamanho do automóvel à frente e a potência do próprio carro.

A falta de iluminação nas estradas preocupa quemdirige à noite. Para não ofuscar com luz alta quem vem do lado contrário, é interessante se guiar pela faixa de rolamento central ou pela lateral, próximo aomeio-fio. Para uma viagem segura, descansar bemé fundamental. “Remédio para o sono é dormir. Não é café nemmolhar o rosto. Se está com sono, para em local seguro e depois retoma a direção”, resume Lira.

ANTES DE VIAJAR
» Faça uma revisão cuidadosa nos principais itens de segurança do veículo como freios, pneus, parte elétrica e direção;
» Descanse antes de iniciar a viagem;
» Não beba nem tome qualquer medicação que possa interferir nos seus sentidos;

NA ESTRADA
» Não dirija por muitas horas. Recomendase uma parada a cada 3 horas de direção e jamais ultrapassar 8 oito horas;
» A obrigatoriedade do uso do cinto de segurança é para todos os ocupantes dos veículos, independente da via que esteja sendo utilizada;
» Respeite a sinalização e os limites de velocidade;
» Ao se deparar com animais de grande porte nas pistas (cavalos, bois, etc) não buzine nem sinalize com os faróis. Isto assusta o animal, que pode ter reações inesperadas;

ULTRAPASSAGENS
» Nunca ultrapasse pela pista da direita;
» Antes da ultrapassagem, certifique-se de que você tem uma visão total da estrada, olhando também os retrovisores;
» Anuncie por meio dos sinais convencionais (luzes e setas) a intenção de fazer a ultrapassagem;

DIRIGINDO NA CHUVA
» Reduza a velocidade a um limite seguro;
» Mantenha ligado os limpadores de parabrisa;
» Se o carro aquaplanar (deslizar sobre uma lâmina de água) não freie nem pise na embreagem. Solte o acelerador e deixe o atrito com água reduzir a velocidade até você sentir as rodas adquiriram contato com o piso.


Fonte: www.estradas.com.br

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Oito dicas para evitar o roubo da sua moto



O roubo de motos aumenta assustadoramente no Brasil e principalmente as motos de alta cilindrada – hoje as preferidas por gangueiros. Todo o cuidado é pouco, principalmente se a grana tá curtíssima para pagar um seguro. Siga algumas dicas para evitar perder a sua moto.

1. Nunca se esqueça de travar o guidão; esta é a medida mais básica e que não exige esforço nenhum, mas muitas vezes é esquecida. Com a moto desligada, mas sem a o guidão travado, qualquer um a pode levar sua moto empurrando.

2. Lembre-se de retirar as chaves! Tem muita gente que desce da moto e acha que por estar bem perto dela ninguém vai mexer. Isso sem falar nos esquecidos de plantão. É muito comum estacionar a moto, retirar as chaves da ignição, abrir o compartimento traseiro para guardar as luvas ou retirar a carteira e esquecer as chaves ali. Não existe nada melhor do que isso para facilitar o trabalho dos ladrões.

3. Quando sair à noite e deixar sua moto estacionada na rua, mantenha sempre um olho na sua moto. Certifique-se, de vez em quando, se tem gente rondando sua moto. Quando voltar para casa fique de olho em veículos suspeitos que possam estar te seguindo. Se perceber algo estranho siga para uma delegacia mais próxima ou posto da PM. Comunique o fato e espere um pouco para voltar a rodar. E faça um caminho diferente.

4. Procure sempre guardar a moto em garagem (ainda que por pouco tempo). Fica mais protegida e evita atrair olhares alheios. Use  equipamento anti-roubo e cubra a moto com uma capa. Se não tiver alternativa que não seja deixá-la na rua, tome todas as precauções possíveis. Uma dica é remover ou desligar o sensor que fica na embreagem e que só liga a moto se o manete for acionado. Um amigo meu quase teve a moto roubada e não aconteceu por que na pressa, os ladrões não se tocaram disso e, logo em seguida, desistiram de tentar levar a moto.

Outra dica é nunca andar na cidade com tanque cheio. Alarmes com sensores de proximidade devem ser regulados para dar tempo de você se esconder dos ladrões. Dois minutos são o bastante para que a moto corte a ignição, isso vai dar tempo de você procurar um local seguro e chamar a polícia. Nunca vá você sozinho atrás da sua moto. Espere a ajuda da polícia.

5. Alarmes, cadeados, correntes e outros equipamentos para evitar o roubo da sua moto são sempre muito bem vindos.

6. Sempre que viajar e tiver de deixar a moto na rua, como num hotel, procure sempre uma zona com câmeras de vigilância. Se puder, ao fazer sua reserva, pergunte se existe estacionamento coberto e interno para motos. Se não existir, procure outro hotel. Ou vá de carro. Não vale a pena arriscar.

7. Tenha cuidado ao revelar informações que possam levar à descobrirem o seu endereço, especialmente na internet. Hoje em dia a participação em fóruns é muito comum e muitas vezes não lembramos que nunca sabemos quem está no outro lado. Com a febre dos vídeos dos últimos tempos, é muito frequente, por exemplo, ver  posts de vídeos onde os mesmos iniciam ou terminam na casa do motociclista. É sopa no mel. Você ensina ao ladrão o caminho para ele chegar na sua casa. Já pensou nisso?

8. Se for vender a moto seja muito cauteloso com o possível comprador. Muitos roubos têm origem em falsos compradores com identidades falsas. Meu pai perdeu uma moto assim. Era uma 50cc, mas era uma moto. Procure obter o máximo de informação possível sobre a pessoa em questão. Apenas mude o registro de propriedade depois de ter o dinheiro na mão ou a confirmação do banco de que já está na sua conta. Nada de voltas de teste para quem não conhece. Perca o negócio, mas não perca a moto.

E por último: NUNCA REAJA A UM ASSALTO. NÃO ARRANQUE COM A MOTO. DESÇA E SIMPLESMENTE SOLTE A MOTO. AFASTE-SE O MAIS RÁPIDO QUE PUDER. Sua vida vale  muito mais.


Fonte: Luís Sucupira / motonline.com.br

Acidentes de automóvel geram US$ 500 bilhões em prejuízos por ano

distracao ao volante 620x421 Acidentes de automóvel geram US$ 500 bilhões em prejuízos por ano

Os acidentes automobilísticos geram anualmente perdas de US$ 500 bilhões para governos e cidadãos. Pior que isso, é ver 1,3 milhão de vidas perdidas e de 20 a 30 milhões de feridos. A imprudência ao volante é apontada como uma das maiores causadas das ocorrências, de acordo com a FIA.

Digitar no celular é um dos vários fatores que alteram a condução do veículo e aumenta os riscos de acidente. Para a União Internacional das Telecomunicações, uma série de novas tecnologias permite aumentar a segurança e até evitar acidentes, além de permitir socorro mais rápido às vítimas.

Alertas de emergência podem ser emitidas pelo próprio veículo acidentado direto para polícia e bombeiros, agilizando o resgate, bem como radares e sensores que alertam e até evitam uma colisão com outro veículo, já estão disponíveis em muitos carros. Há mesmo até alerta de fadiga, algo que hoje em dia afeta muitos motoristas ao volante, provocando terríveis acidentes.


Fonte: noticiasautomotivas.com.br