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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Governo vai aumentar mistura de álcool na gasolina para aliviar preço


O governo anunciou que vai aumentar a mistura de álcool na gasolina. O objetivo é aliviar a alta dos combustíveis para o consumidor. Na quarta-feira (30), foram registrados aumentos de até 10% nas bombas.
É o que o governo espera: uma forma de tentar atenuar o impacto do reajuste de 6,6% da gasolina nas refinarias. Afinal, com mais etanol no combustível, a mistura fica mais barata.
O que não tem muita lógica é o que já aconteceu. O governo falava em um reajuste menor nas bombas, mas alguns postos já repassaram para as bombas todo o aumento autorizado para as refinarias.
O ministro da Fazenda fez as contas, e disse que o reajuste de 6,6% no preço da gasolina ficaria restrito às refinarias. Nas bombas, o preço ia subir menos. “Só deve repassar 4,4%, e isso é menos que a inflação. É uma pequena correção que não vai atrapalhar ninguém”, afirma o ministro Guido Mantega.
Em um posto, em Curitiba, o aumento chegou a 6%. Em outro, em Brasília, a gasolina passou de R$ 2,85 para R$ 3,04. Aumentou exatamente 6,6%.
“É um absurdo. Nosso país que diz ser autosuficiente, mas R$ 3,04 o combustível não tem condição”, diz Diogo Silva, comerciante.
“Ficou muito caro, aumentou muito”, afirma um homem.
Uma medida anunciada pelo governo nesta quarta-feira pode ajudar a derrubar o preço nas bombas. A mistura de álcool combustível, etanol, na gasolina vai aumentar de novo, de 20% para 25%, mas em maio.
O governo pretendia aumentar a mistura só a partir de junho, mas antecipou em um mês a mudança exatamente para tentar amenizar o impacto do reajuste da gasolina. No ano passado, houve a mesma autorização, que acabou não dando certo porque faltou etanol para atender à demanda, e a mistura foi novamente reduzida para 20%.
O ministro de Minas e Energia diz que agora o setor estaria preparado para aumentar a produção de 22 para 27 bilhões de litros de etanol. “O setor nos garantiu de mãos juntas que dará conta. Se não der conta, teremos que alterar o prazo para 1º de junho, e não 1º de maio”, afirma Edison Lobão.
Já sobre o reajuste nas bombas, o ministro Edison Lobão disse que a Agência Nacional do Petróleo vai ser rigorosa na fiscalização. Lembrou que o mercado é livre, mas não deve passar do limite do razoável.

Fonte: g1.globo.com

Preço da gasolina para o consumidor vai subir 4,4%, diz ministro


O preço da gasolina para o consumidor final deverá subir 4,4%, afirmou, nesta quarta-feira (30), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília.


Na véspera, a Petrobras havia anunciado uma alta de 6,6% no preço da gasolina e de 5,4% no diesel nas refinarias, já a partir desta quarta.



Inflação


Segundo Mantega, o governo espera que a alta na gasolina tenha um impacto de 0,16 ponto percentual no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), índice oficial da inflação. Em 2012, o IPCA  fechou o ano a 5,84%, distante do centro da meta, de 4,5%, mas ainda abaixo do teto, de 6,5%.


Em janeiro, o IPCA-15, índice conhecido como prévia da inflação oficial, fechou o acumulado dos últimos 12 meses em 6,02%, acelerando 0,88% no mês.



Petrobras


"Esse reajuste foi definido levando em consideração a política de preços da companhia, que busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo", afirmou a estatal em comunicado na terça-feira (29).


Após o anúncio do reajuste, as ações da Petrobrás na Bolsa sofriam uma desvalorização de mais de 4%, por volta das 14h desta quarta-feira. Segundo analistas, o fato de a companhia comprar combustíveis a valores mais elevados que os vende internamente poderia afetar os resultados financeiros da empresa.


O aumento era esperado pelo mercado diante da defasagem dos valores dos combustíveis no país em relação às cotações internacionais. O reajuste, porém, ficou abaixo das expectativas de analistas do mercado, o que fez as ações da Petrobras caírem nesta quarta.
O reajuste que chegará aos postos de combustíveis é menor devido à mistura de 20% de etanol na gasolina, além de outros fatores, como as margens de lucro das distribuidoras. O percentual de etanol deve subir para  25% no final da safra de cana de açúcar, possivelmente em abril deste ano.
"O posto vai repassar 4,4% porque tem a mistura, e isso é menos que a inflação. Faz quatro anos que o preço da gasolina não sobe. De 2006 até agora, o preço da gasolina subiu 6%. É uma pequena correção que não vai atrapalhar ninguém", afirmou Mantega.
Em junho, a Petrobras tinha anunciado um reajuste de 7,83% nos preços da gasolina e de 3,94% no do diesel. Em seguida, o governo zerou tributos sobre os combustíveis, para evitar que o aumento chegasse às distribuidoras e aos consumidores.
O reajuste provavelmente não eliminará a defasagem nos preços praticados pela Petrobras, mas dará fôlego para a estatal desenvolver seu bilionário plano de investimentos.

Fonte: Com Reuters

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Municipalização do trânsito é discutida em encontro com novos prefeitos



A municipalização do trânsito foi um dos temas abordados durante o evento Parceria por um Novo Piauí: Encontro de Integração Estado/Municípios. Atualmente, Teresina, Parnaíba, Piripiri, Campo Maior, Floriano, Picos, Uruçuí, Corrente e Canto do Buriti já fazem o seu próprio gerenciamento do trânsito. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro cabe hoje as prefeituras administrar todas as ações ligadas ao trânsito.

O diretor geral do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PI), José Antonio Vasconcelos, mostrou aos novos prefeitos eleitos as vantagens da municipalização do trânsito como melhoria da qualidade de vida para a cidade e os munícipes que assim poderão transitar com maior segurança. “O gestor municipal precisa entender que ao assumir o gerenciamento do trânsito de sua cidade, demonstra o compromisso com a segurança e bem estar de todos os munícipes”, explica José Vasconcelos.

A redução do número de acidentes é outra vantagem da municipalização. “Como a Prefeitura deverá criar o corpo de agentes da autoridade de trânsito municipais, que farão inicialmente um trabalho educativo para depois fiscalizar, o número de infrações no trânsito diminui e, consequentemente, os acidentes também”, analisa o diretor do Detran-PI.

Outro ponto abordado foi a arrecadação de tributos que o município passa a ter com a municipalização do trânsito já que cada vez que um veículo é emplacado no município o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) vai também para a cidade. Além disso, 5% dos valores das multas vão também para o município. “Essa arrecadação trará benefícios para a cidade como a sinalização, campanhas educativas junto à população com a finalidade de sensibilizar os cidadãos para um melhor comportamento no trânsito”, destaca Vasconcelos.


Fonte:  

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Dicas para viajar de moto com segurança


Quem viaja de moto tem que ter cuidado redobrado, não somente no cotidiano, nas ruas das cidades, como na estrada, onde o perigo é maior. É certo que ocorrem mais acidentes envolvendo motocicletas que carros, mesmo a frota representar 20% do total de veículos no país. O Dpvat registrou que mais de 69% das pessoas que solicitam o seguro são motociclista. É mais perigoso conduzir uma motocicleta. Por esse motivo separamos algumas dicas para quem quer viajar sob duas rodas.
dicas de segurança
Antes de tudo é preciso atenção. É preciso estar constantemente atento ao que ocorre a sua volta. Por esse motivo, é recomendado que o usuário não conduza a moto quando estiver cansado, tomando alguma medicação, ou mesmo sob o efeito de drogas ou álcool. Pode não parecer, mas pilotar uma moto pode ser muito cansativo, dessa forma, estude qual será o percurso e em quanto tempo ele pode ser seguido. Se sentir necessidade, tente parar por alguns instantes e descansar. O ideal é que o motociclista faça uma parada a cada 90 minutos para relaxar os músculos e continuar a viagem.
dicas para motociclistas
Faça sempre a manutenção de sua motocicleta. Leve em consideração que alguns itens básicos, como pneus, nível de óleo, nível do fluído de freio e água no radiador podem ser checados pelo condutor, basta seguir as instruções presentes no manual de instruções da moto. Também é sempre bom fazer a vistoria prévia junto a uma oficina autorizada da montadora. Uma dica importante é sempre estar com o capacete com prazo de validade em dia, além de outros itens que protegem o motociclista, como luvas, jaqueta, calça e botas resistentes.
dicas sobre motocicletas
O motociclista também deve estar seguro de suas habilidades e saber os segredos de sua moto. Na estrada, todo o cuidado é pouco. As últimas dicas que podem ser seguidas são de ter maior atenção nas ultrapassagens. É preciso verificar as condições de calibragem dos pneus e qual o consumo de combustível, como as motocicletas apresentam um tanque bem menor que os carros, por isso é preciso verificar quais as opções de postos de gasolina podem ser usados durante o percurso.
Fonte: tamotos.com.br

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Dicas para lavar sua moto


Dicas para lavar sua moto
1  – Para lavar a moto ás vezes surgem algumas dúvidas, sobre como fazer ou o que usar. Aqui vão algumas dicas para lavar sua moto, essas valem principalmente para os mais novos pilotos.
2  – Evite lavar sua moto quando esta estiver exposta ao sol, ou mesmo com o motor quente.
3  – Para remover resíduos de graxa e óleo do motor, carburador, escapamento e cavalete lateral, pulverize querosene. Essa pode assustar alguns, porém só o querosene remove esses resíduos. Em seguida, enxágüe com bastante água.
4 – Use sabão neutro para lavar o assento, tanque, tampas laterais e para lamas, e use pano limpo. A todo instante lave o pano, para retirar pequenos resíduos de sujeira ou areia, que podem riscar a moto.
5 – Enxágue e enxugue a moto por completa.
6 – Com uma esponja ou pano macio com bastante água, limpe o para brisa da carenagem.
7 – Em caso de riscos, remova-os com cera de polimento para plásticos.
8  – Evite pulverizar água com forte pressão sobre: os cubos das rodas, saída do escapamento, sob assento, interruptor de ignição e guidão, corrente de transmissão. Sob o tanque de combustível, painel, carburador, reservatório de fluído de freio e carenagem.
9 – Nunca use pano seco para limpar a moto, pois pode riscá-la.
10 – Não utilize detergente durante a lavagem, já que este com substâncias corrosivas e pode danificar a pintura.
11 – Após a lavagem, lubrifique a corrente de transmissão de cabos do acelerador, embreagem e afogador, além de deixá-la ligada por alguns minutos.

Fonte: x5motos.com.br

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Carro beberrão pode aumentar gasto com combustível em R$ 8 mil, diz Inmetro

Até o mês de julho, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) voltará a subir gradativamente. Neste cenário pode ser propicio para consumidores aproveitarem para trocar de carro ainda no início do ano, entretanto, é bom ficar esperto já que, por exemplo, na categoria de veículos off-road (fora de estrada) a diferença de economia com combustível entre o modelo mais eficiente e o mais beberrão pode chegar a R$ 8 mil num período de cinco anos. As informações foram divulgadas pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes).
A partir deste ano os compradores de carros novos devem ficar atentos a mais um item na hora de analisar qual modelo comprar: a etiqueta de eficiência energética do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) – assim como alguns produtos já possuem (como ar condicionado, geladeira, fogão, TV). Os veículos agora também passam a receber as faixas coloridas "A - mais eficiente" e "E - menos eficiente".

Entre 2012 e 2013 a categoria  (Antônio Cruz/ABr )
Entre 2012 e 2013 a categoria (Antônio Cruz/ABr )

Para este ano, o instituto pesquisou 327 veículos de 25 montadoras e o resultado pesa do bolso. Foi calculada a diferença dos gastos com combustível para percorrer um percurso diário de 40 km com os veículos mais e menos eficientes dentro de uma mesma categoria.
No caso de um carro subcompacto, a diferença encontrada foi maior que R$ 4.700 em mais de cinco anos, pois enquanto um modelo era capaz de percorrer 9,2 km com um litro de gasolina, o mais eficiente percorreu 12,3 km por litro de combustível. Segundo informou a CNT, o valor economizado em cinco anos nesta categoria corresponde a 20% do preço total de um veículo. A lista do Inmetro pode ser consultada em: www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/veiculos_leves_2013.pdf
Etiqueta de Eficiência Energética

O diretor de Qualidade do Inmetro, Alfredo Lobo, informou que neste ano, 70% do volume de vendas no mercado nacional saíra de fábrica etiquetado. ”O objetivo é estimular que o consumidor procure a etiqueta para comparar veículos de uma mesma categoria, auxiliando-o a tomar uma decisão de compra consciente”, explicou Lobo.
A etiqueta vai classificar os modelos quanto à eficiência energética em sua categoria, com informações de autonomia em km/litro de combustível - tanto na cidade quanto na estrada, além da emissão de CO² - um dos famosos gases responsáveis pelo efeito estufa.
Lobo também disse que, em relação às pesquisas do ano passado, ocorreu uma melhora de 5% na média de consumo dos veículos A da categoria de subcompactos. Já os veículos A da subcategoria compactos reduziram apenas 1%. O diretor do Inmetro ainda afirmou que em um ano, esta categoria de A compactos – maior volume de vendas do mercado brasileiro – reduziu em média 4,2% as emissões de CO² pelos seus motores.
Projeto poderá ser obrigatório

Por enquanto a medida de usar a etiqueta de eficiência energética é opcional para as montadoras com fábrica no Brasil, entretanto, o projeto PLS 38/2011, do presidente da CNT e senador Clésio Andrade, propõe que a medida seja obrigatória. O projeto foi aprovado no Senado e já está pronto para votação na Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados.
O senador argumentou que na hora da compra, o consumidor precisa saber tanto sobre o gasto de combustível do veículo, assim como sobre a poluição causada pelo motor no ambiente. “A medida vai de encontro com a iniciativa do Inmetro, tanto para gastar menos combustível e economizar, como para poluir menos”, relatou.


Fonte: infomoney.com.br

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Governo deve aumentar os preços de combustível na próxima semana

495876 Combustível adulterado – como reconhecer Combustível adulterado: como reconhecer

O governo brasileiro está definido para aumentar os preços dos combustíveis na próxima semana, como uma maneira de ajudar a estatal petrolífera Petróleo Brasileiro SA, a Petrobras, no financiamento de um ambicioso programa de investimentos nos próximos anos, O Estado de S. Paulo disse nesta terça-feira.

O governo planeja aumentar os preços da gasolina em 7% e os preços do diesel em até 5%, segundo o relatório, sem especificar onde obteve a informação.

O governo brasileiro e funcionários da Petrobras não puderam ser contatados imediatamente para comentar o assunto terça-feira.

A Petrobras anunciou que planeja investir 236,5 bilhões dólares no período 2012-2016 para desenvolver recentes descobertas de petróleo em águas ultraprofundas do pré-sal campos.

O aumento do preço do combustível pela Petrobras último foi em junho de 2012, quando a empresa aumentou os preços em 7,8%. Na época, o governo removeu um imposto sobre os combustíveis, conhecida como a CIDE, para permitir que a Petrobras a aumentar os preços sem impactar a inflação.

De acordo com o jornal, o governo pode anunciar nos meses seguintes o aumento da quantidade de etanol misturado com gasolina a 25%, de 20%, a fim de minimizar o impacto do aumento dos preços de gasolina sobre a inflação.


Fonte: 4-traders.com

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Acidente de Trânsito? O que fazer?



Você também pode contribuir para uma maior fluidez no trânsito.

Caso ocorra um acidente de trânsito, os envolvidos devem agir, primeiramente, com calma. É necessário ligar para o Corpo de Bombeiros e para a Polícia Militar nas ocorrências quando houver vítimas.

E nos casos de acidentes em que ninguém se machuca?

Consideram-se acidentes de trânsito sem vítimas quando não há danos físicos nas pessoas envolvidas. Nesses casos, não haverá perícia no local. Os carros podem ser removidos da via para um lugar mais seguro e que não prejudique o trânsito.

Vale lembrar que, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, é obrigatória a retirada imediata dos veículos envolvidos da via. Essa medida visa desobstruir a via e permitir a fluidez normal do tráfego de veículos, evitando congestionamentos desnecessários.

Cabe ressaltar que em caso de acidentes com danos ao patrimônio público, mesmo que não haja vítimas, os veículos não podem ser retirados do local do acidentes até que a perícia chegue.

E quando há vítimas? Pode-se retirar o veículo do local?

Apenas os agentes de trânsito e a Polícia Militar podem retirar o veículo do local, quando houver vítimas.

E se o veículo não estiver em condições de locomoção?

Nessa hipótese, o condutor deverá providenciar imediatamente a sinalização de segurança para evitar novos acidentes.

É importante lembrar ainda:

- A não retirada dos veículos quando estiver comprometendo a segurança e a fluidez do trânsito, é punida com multa média, prevista no art. 178 do CTB;

- Os condutores deverão anotar o maior número de informações possíveis sobre o acidente de trânsito, como endereço do local, placas, modelo e cor dos veículos envolvidos, nome, endereço e telefones dos condutores envolvidos e de eventuais testemunhas e comparecer à delegacia mais próxima para registrar o corrido. 

Fonte: PMDF

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Recall em automóveis deve ser feito em até um ano


Os veículos lideram o número de recalls, segundo a Associação Brasileira de Defesa dos Consumidores (Proteste). Ou seja, os consumidores de veículos precisam voltar às concessionárias das marcas para trocar peças com defeito que podem provocar acidentes.
A Proteste alerta que as empresas devem agir com rapidez e clareza nas convocações de recalls, divulgando os reais riscos ao consumidor. Os motoristas, por sua vez, devem ficar atentos e agendar os reparos dos defeitos de fabricação o quanto antes, para não colocar a segurança em risco e evitar acidentes de consumo.
O consumidor também não pode deixar de exigir o comprovante de atendimento do recall, que deve ser fornecido obrigatoriamente pelo fabricante.
Desde 2011, o Denatran determinou que o não atendimento ao recall, no prazo de um ano, passa a constar no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo. É possível conferir a situação no site do Denatran.
Além disso, o consumidor sempre deve seguir as recomendações do fornecedor para a troca ou reparo do produto. Caso o defeito apontado na convocação tenha ocasionado acidente, pode solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.
No Brasil, o recall está previsto no art.10 e parágrafos do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal 8.078/90). A Portaria nº 789, de 24 de agosto de 2001, do Ministério da Justiça – que estabelece que os fornecedores devem comunicar o problema por meio dos grandes veículos de imprensa (jornais, rádios e redes de TV), a fim de que o alerta chegue a todos os consumidores.
Na compra de carro usado, é recomendável informar-se antes de fechar a compra se o modelo esteve envolvido em algum recall e se o antigo dono o enviou para reparo.
Se o consumidor for vítima de acidente de consumo e suspeitar que ocorreu devido a problemas relacionados ao projeto do produto, pode encaminhar denúncia ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), responsável pela fiscalização de recalls.
É fundamental que qualquer problema ou defeito em produtos seja relatado às empresas e também aos órgãos de defesa do consumidor. Vários recalls resultam destas reclamações. 

Fonte: ifronteira.com

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Mais da metade dos motociclistas do Piauí não são habilitados, diz Detran


Metade dos mais de 400 mil motociclistas que circulam pelo Piauí não têm carteira de habilitação, segundo dados Departamento Estadual de Trânsito do Piauí (Detran). Apesar das multas e apreensões de motos, muitos preferem continuar desafiando as leis.
De acordo com o Detran, no estado são 426.768 motos e desse número, mais de 200 mil motociclista não tem habilitação.
O músico Antônio Braga diz que a maioria dos motoqueiros são imprudentes. "Eles fazem piruetas em cima das motos, cortam os carros e muitos nem são habilitados”, disse.
Segundo o inspetor da Companhia Independente de Trânsito (Ciptran) Adriano Lucena, os motociclistas não habilitados apresentam um risco para o trânsito. “Esses condutores não passaram por aulas de direção defensiva e todo aprendizado das auto escolas. Eles são um risco para o trânsito e para os outros motoristas”, afirma.
Para o diretor do Detran, José Vasconcelos, o aumento da fiscalização vai inibir que esses infratores continuem circulando. “Até o mês de abril vamos tornar maior o número de blitz. A multa para quem dirigir sem a carteira é de R$ 574 e ainda há detenção de um ano”, explica. 
O mototaxista Afonso Lopes ressalta que quando entrou na profissão já estava habilitado. “Assim me sinto mais confiante, porque sei que transporto pessoas e preciso ser capacitado para isso”, conclui.
Fonte: g1.globo.com

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cinco dicas para comprar um usado sem ser enganado




Como comprador frequente de leilões automotivos, posso dizer que muitos dos carros expostos em revendas são bombas-relógio. É comum encontrar carros com problemas elétricos, com juntas queimadas, com danos estruturais reparados para enganar o comprador e veículos alagados recuperados por seguradoras. Como desmascarar o picareta que está te empurrando um desses carros? Aqui estão cinco dicas preciosas.
1. Peça para levar o carro a um mecânico
Quando se trata de carros usados, dez gramas de prevenção valem 10 toneladas de solução. Uma inspeção rápida feita por algum mecânico experiente é essencial nas negociações de carros usados e também para que seu novo carro velho funcione por muito tempo
Os picaretas olham para os mecânicos da mesma forma que os vampiros olham para uma réstia de alhos. Por quê? Porque nada pode revelar mais detalhes sobre o verdadeiro estado de um carro que um par de olhos experientes de alguém que passa a vida fazendo isso.
Quer desmascarar um picareta antes que ele pegue sua grana? Insista em levar o carro a um mecânico. Se ele arranjar qualquer desculpa, dê as costas e vá embora. Problema resolvido.
2. Faça o dever de casa
Os picaretas adoram contar lorotas aos desinformados. Há um velho ditado no mercado de usados: “as pessoas compram carros com os olhos”. Sendo um vendedor experiente, posso dizer que muitos dos meus colegas simplesmente compram o que é bonito, pois eles têm os esquemas para maquiar todo o resto do carro.
Para não comprar gato por lebre você precisa conhecer o que está comprando. Pesquise em fóruns e clubes na internet, ou converse com algum mecânico amigo para descobrir a que é preciso ficar atento no carro que você quer comprar. Consulte a Fipe e outras tabelas de valores médios para ter poder de barganha.
Os picaretas detestam perguntas sobre detalhes específicos sobre as características e a manutenção. Faça sua pesquisa e converse por telefone antes de por os pés na rua. Nada irrita mais esses corruptos do que alguém que eles não conseguem enganar.
3. Dirija o carro.
Picaretas costumam evitar que você prolongue o test drive, pois eles sabem que a luz de serviço de motor e outros avisos do computador de bordo acabam com quaisquer chances de vender o carro.
Quer deixar o cara puto? Ou ao menos descobrir a verdade? Faça um test drive por vários tipos de ruas por entre 15 e 20 minutos. A transmissão ficou esquisita? O vendedor resolveu tagarelar ou mostrar o som do carro durante o teste? Talvez ele esteja querendo ocultar algum barulho. Você vai ficar surpreso com a quantidade de macetes que ele pode usar para fazer a jabiraca parecer o carro dos seus sonhos.
4. “No estado” ou “de repasse”
O termo que os picaretas mais gostam é “no estado” ou “de repasse”. Por quê? Você aceita comprar o carro do jeito que ele está, e se qualquer componente falhar, vital ou não, depois de feito o negócio o problema é todo seu.
Para irritar um picareta insista em um termo de garantia. É lógico que ninguém te dará garantia total, mas tente ao menos combinar em contrato a garantia básica de 90 dias para motor e transmissão. Um vendedor sem ética sempre negará essa garantia. Enquanto isso, os honestos toparão fazer isso, mesmo que te cobrem um pouco a mais, mas ao menos você fica tranquilo por saber que o vendedor garante o funcionamento essencial do carro pelos primeiros três meses.
5. Contrate um profissional e seja profissional
Você começou a ter problemas logo ao sair do pátio da revenda?
Um mecânico com as ferramentas certas pode diagnosticar a ECU do carro e descobrir se a luz de serviço do motor foi intencionalmente apagada sem ter passado pelos devidos reparos.
Se isso aconteceu, peça o diagnóstico documentado ao mecânico e entregue uma cópia ao revendedor. Se ele for honesto,  assumirá a responsabilidade de solucionar o problema. Se ele for um larápio, vai receber a folha e jogá-la direto no lixo.
Se você não obter uma resposta satisfatória, contrate um advogado para escrever  uma “notificação extra-judicial”. O risco de um processo é muitas vezes o suficiente para que o vendedor desonesto tente um acordo amigável. nough to undo many deals.
E por último, mas não menos importante, você pode apresentar seus problemas ao público. Você pode filmar todo o seu drama e publicar no YouTube, pode enviar uma reclamação a sites como o ReclameAqui. É preciso apenas manter o foco das acusações naquilo que você pode comprovar. Afinal, você não precisa de mais problemas.

Fonte: carrospb.wordpress.com

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Mercado de automóveis deve crescer até 4,5% em 2013

VALORIZADOS  Funcionários numa fábrica de carros no ABC paulista. A procura por engenheiros e técnicos segue alta (Foto: Clayton De Souza/AE)
Produção de automóveis caiu 1,9% em 2012 (Foto: Clayton De Souza/AE)

Apesar de ter fechado o ano com queda de 1,9% na produção de automóveis, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) prevê aumento de 3,5% a 4,5% no mercado de veículos em 2013. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (7), cerca de 3,5 milhões de veículos devem ser produzidos e entre 3,93 milhões e 3,97 milhões deverão ser comercializados este ano no Brasil.

Segundo o vice-presidente da Anfavea, Luiz Moan Yabiku Júnior, a queda na produção está ligada ao fato de os cinco primeiros meses do ano terem sido muito desfavoráveis para o setor, com queda de quase 5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. “Mas, com as medidas de redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), conseguimos recuperar. Não só compensamos a queda de quase 5%, mas crescemos 5%”.

+ Vendas de veículos batem recorde histórico em agosto

Segundo Yabiku, a redução do IPI sobre os veículos resultou em um aumento de 30,6% na média diária de vendas no segundo semestre na comparação com o primeiro. Para ele, mesmo com a volta gradual da cobrança do imposto, o mercado deve continuar aquecido. “A fórmula adotada pelo governo de aumentar o IPI gradualmente no primeiro semestre mostra uma atitude bastante coerente com o nosso mercado”. saiba mais

Os dados mostram ainda que a venda de veículos cresceu 4,6% no ano de 2012, chegando a 3.802.071 unidades, ante 3.633.248 vendidas em 2011. As exportações registraram queda de 20,1%. Em 2012, foram comercializadas no mercado externo 442.075 unidades, contra 553.334 no ano anterior.

+ Mantega anuncia novas medidas de estímulo à economia

Yabiku disse ainda que acredita em um equilíbrio entre o mercado de carros novos e seminovos, porque as lojas de carros usados têm todos os mecanismos para comercializar esses veículos, além de os bancos terem disponibilidade para crédito. “Quando falamos em seminovos, não há nenhuma dificuldade ou conflito com o mercado de novos. Há conflito quando o veículo é muito antigo”.


Fonte: NP

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Atenção, motorista! É hora de trocar o extintor de incêndio

Extintores válidos por cinco anos, e não recarregáveis, estão sendo vendidos ao preço médio de R$ 80 

A partir de 1º de janeiro deste ano, o extintor do tipo ABC, com validade de cinco anos, deve começar a ser substituído em todos os veículos brasileiros, conforme a resolução 333/2009 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Após 1º de janeiro de 2015, a multa para o motorista que for flagrado sem o equipamento é de R$ 127,69 mais cinco pontos na carteira. O equipamento substitui os extintores com um ano de validade, que já deixaram de ser produzidos e serão recolhidos pelos postos de combustíveis para reciclagem. Além da maior durabilidade, a principal vantagem do novo extintor é o combate de princípios de incêndio causados por combustíveis sólidos, o que tende a tornar os carros mais seguros.

Os extintores veiculares em uso atualmente são capazes de apagar princípios de incêndio de classes B e C. A classe B é a dos combustíveis líquidos: óleo, gasolina, álcool e outros. E a classe C envolve os materiais elétricos energizados que no automóvel são exemplificados pela bateria do carro e fiação elétrica, além de outros dispositivos. Os extintores com pó ABC são mais eficientes do que os atuais equipamentos, uma vez que têm a capacidade de apagar princípio de incêndio também da classe A, que envolve materiais sólidos combustíveis, como revestimentos, estofamentos, pneus, painéis, tapetes, etc.

O novo extintor utiliza pó químico à base de monofosfato de amônia e sulfato de monoamônio no lugar do antigo pó químico seco à base de bicarbonato de sódio. Além disso, após expirada a validade de cinco anos, ele não é recarregável. Uma vez utilizado, o motorista deve descartá-lo e adquirir um novo.

Caro, mas vantajoso

Os extintores comercializados a partir de agora têm validade até o primeiro semestre de 2018. A não-utilização do extintor ABC nos prazos previstos resultará em multa e em perda de pontos na carteira, mesmo que o extintor antigo ainda esteja no prazo de validade.

“De cada dez carros que passam aqui, oito estão com o extintor vencido”, comenta Gomes, informando que são vendidos em média três a cinco extintores por dia. Segundo ele, os motoristas estão aderindo aos poucos à mudança. A maioria ainda reluta quanto ao preço, apesar da durabilidade cinco vezes maior. Gomes reforça que a partir deste 1º de janeiro os extintores antigos não têm mais valor algum e devem ser entregues nos postos para serem encaminhados à reciclagem.

O fogo

Apesar dos avanços tecnológicos e a introdução de novos sistemas de segurança, incêndios em veículos não são raros. O risco está presente em razão do aumento do uso de materiais combustíveis nos veículos, como plásticos, borrachas, conduítes, painéis, bancos, tapetes, puxadores das portas etc. De acordo com o Contran, estes produtos inflamáveis presentes nos carros podem se “ignizar” a partir de um curto-circuito ou falha elétrica e, consequentemente, provocar um princípio de incêndio. Em resumo, não promovem adequadamente a seleção dos materiais. Tão grave quanto isto é o vazamento do combustível através das mangueiras de distribuição do veículo. Em vários acidentes, o corte automático do combustível não é suficiente para evitar a combustão.

Orientações

1) Fumaça BRANCA e sem cheiro é vapor de água e indica que seu veículo está com problema no radiador. Fumaça ESCURA e com cheiro forte é princípio de incêndio

2) Se o fogo está no motor, não abra totalmente o capô. Isso facilitaria a entrada de oxigênio (comburente), aumentando o fogo

Providências

a) Estacione o veículo em local seguro e retire os passageiros

b) Mantenha a calma: o tanque de combustível normalmente fica bem longe do motor

c) Retire o extintor do suporte e rompa o lacre para destravar a válvula

d) Mantenha o extintor na posição vertical

e) Através de uma pequena abertura no capô do motor, aplique parte do conteúdo do extintor para abafar o fogo

f) Abra cuidadosamente o capô (lentamente), localize o foco de incêndio e elimine-o por completo.


Fonte: ndonline.com.br

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Pesquisa pode garantir carro com IPI antigo


A retomada gradual da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre automóveis de pequeno porte começou a valer no dia 1º de janeiro e, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), os preços devem subir, em média, entre 3% e 4% na primeira etapa do retorno do imposto. O percentual pode chegar a 10% em julho, quando volta a cobrança integral.

De acordo com a Fenabrave, ainda há estoque nas lojas para 25 dias de vendas de automóveis feitos em 2012. Há modelos que ficaram mais em conta em janeiro, segundo a Fipe, possivelmente porque vão mudar ou sair de linha (confira acima exemplos de preços antigos e novos) .

Quando acabar o estoque, modelos com motor 1.0, que desde maio passado não recolhiam o tributo, passam a pagar 2% de imposto a partir deste mês. Veículos acima de 1.0 e abaixo de 2.0, desde que sejam flex, terão a alíquota do IPI reajustada de 5,5% para 7%. Em abril, carros populares passam a recolher 3,5%, percentual que sobe para 7% em julho. Veículos com motor acima de 1.0 até 2.0 passam a pagar 9% em abril e 11% em julho.

Efeito cascata/ A Fenabrave informa que os reajustes devem ser maiores do que as novas alíquotas do IPI porque outros tributos vão incidir em cascata sobre o imposto. As montadoras também devem ampliar sua margem de lucro durante este ano, informa a federação.


Fonte: diariosp.com.br
Imagem: Google

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O que fazer nas condições adversas de trânsito e do veículo



Além do mal tempo, os motoristas devem aumentar a atenção e cuidar quando se depararem com condições adversas de trânsito, isso ocorre mais nas horas de pique, nos feriadões, nos finais de semana e em certos trechos e lugares da estrada. Assim, nas horas de pique, quando há muitos veículos e pessoas se movimentando, o melhor que você tem a fazer é ter mais cuidado porque a maioria presta atenção no que vai fazer e não naquilo que está fazendo.

Nos finais de semana, o que também pode ser estendido para as sextas-feiras, as pessoas já estão cansadas da correia do dia-a-dia que enfrentaram durante os dias úteis e acabam largando de mão a atenção na hora de dirigir, o que você deve fazer é não seguir o mesmo. Nos feriados estendidos e durante o período de férias, em geral, de dezembro a fevereiro, é como sefosse sempre final de semana e a atenção ao trânsito diminui, por isso, você deve estar mais atento aos motoristas despreocupados.

Você também pode se deparar com as condições adversas do veículo. Por isso, não se esqueçaque antes de pegar o volante é preciso ajustar todos os equipamentos do carro a você, como o espelho, banco e cinto, além de se prevenir com os utensílios dentro do carro, como desembaçador, flanelas, ferramentas, lanternas, etc. Certifique de que todos os equipamentos obrigatórios existam e estejam funcionando 100% e faça periodicamente a revisão do seu carro ou moto em uma oficina especializada e de confiança.

Além disso, é preciso que você confira se o seu carro está com combustível suficiente, se está tudo ok com a água do radiador, se as luzes dos faróis estão reguladas e não estão queimadas, se o óleo está ok, se os pneus estão calibrados e não estão carecas, além de verificar que você está com o seu estepe em boas condições no caso de precisar usá-lo.


Fonte: tiramulta.com
Imagem: Google

Como dirigir em condições adversas

Como dirigir em condições adversas

É possível saber como dirigir em condições adversas e não provocar acidentes e nem levar multas. Porém, é preciso fazer uso da direção defensiva e estar atento para uma série de fatores. Em relação às condições adversas do tempo, seja porque está muito quente, frio, com neblina, cerração, fumaça, poeira, chuva ou vento, é preciso que você siga algumas normas elementares.

Assim, o mais adequado em como dirigir em condições adversas de tempo ruim é não apressar a viagem, tomar mais cuidado e estar mais atento do que o normal, bem como andar devagar e não dirigir “colado” ao outro, o que também deve ser seguido mesmo com o tempo bom. Quando está muito calor, é importante que você não dirija com o estomago cheio, pois é mais fácil do sono aparecer, nesse caso, tente se distrair com alguma coisa ou se possível parar um pouco, tomar uma água, fazer um alongamento para retornar ao volante.

Com neblina, cerração ou fuma, como dirigir em condições adversas vai exigir que você ligue a luz, ande devagar e tome cuidado. O mesmo deve acontecer se você de deparar com muita poeira na via, em especial, nas estradas de chão, é preciso aumentar a atenção, ainda mais quando as estradas forem estreitas e possuir tráfego de outros veículos e pessoas.

Já se estiver chovendo, é preciso ligar a luz, o limpador e o desembaçador, porém, se a chuva está forte o mais adequado é parar o veículo em um lugar seguro e esperar que ela amenize. Também é aconselhável não frear na chuva, porque os pneus derrapam e, se houver óleo na pista, o risco de acidentes é maior.

Além disso, você não deve entrar em alta velocidade em um “lençol d’água”, porque isso pode resultar na aquaplanagem e os pneus vão deslizar sobre o lençol e se isso acontecer evite frear. Já se o problema for o vento lateral forte, é preciso cuidar porque ele pode desestabilizar o veículo.


Fonte: tiramulta.com

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Confira dicas para evitar problemas de circulação durante longas viagens de carro

Divulgação

Em longas viagens de avião ou carro, ficar com as pernas paradas e numa só posição dificulta a circulação sanguínea, o que pode provocar inchaço e até, em casos mais graves, entupir alguma veia. Esse problema, conhecido como trombose venosa, tem como sintomas dores na batata da perna, vermelhidão, aumento de temperatura e inchaço (principalmente se uma perna ficar maior que a outra).

"As pessoas devem ficar atentas aos sinais durante uma viagem. Muitas vezes a trombose é silenciosa e pode levar à embolia pulmonar", diz o médico angiologista Ary Elwing, referindo-se a uma situação potencialmente fatal, que ocorre quando um coágulo da perna se solta e chega até os pulmões.

Segundo ele, para evitar o risco de trombose, qualquer pessoa que for viajar por um período maior que duas horas deve beber bastante líquido, descartar o consumo de álcool, usar meias elásticas de compressão para facilitar a circulação sanguínea, procurar caminhar a cada duas horas e não ingerir remédios para dormir. A seguir, o especialista lista dicas que ajudam a circulação sanguínea durante as viagens:

- Não permaneça sentado por longos períodos.
- Eleve as pernas se estiver sentado por período de tempo moderado.
- Faça exercícios durante a viagem: com os calcanhares apoiados no chão, movimente os pés alternadamente para cima e para baixo por cinco minutos. Repita o ciclo a cada hora.
- Não deixe de fazer pequenas caminhadas.
- Mantenha-se hidratado, ingerindo bastante líquidos e evitando bebidas alcoólicas.
- Use roupas confortáveis.
- Acomode as bagagens de mãos no compartimento específico para que você tenha espaço para esticar as pernas.
- Converse com seu médico sobre a necessidade de medicamentos e uso de meias de compressão elástica para viagens longas.


Fonte: revista.pensecarros.com.br