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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Saiba como transferir seu automóvel após a venda

A venda do veículo deve ser comunicada ao Detran do seu estado em trinta dias (Eduarda Bione/Esp.DP/D.A Press)

Se você tem um automóvel e deseja vendê-lo em breve, atenção! A negociação de um veículo exige muitos cuidados, principalmente quando afeta o seu bolso. Assim, para evitar que você seja responsabilizado por problemas que aconteçam com o carro em posse do novo proprietário, a venda deve ser comunicada ao Detran do seu estado.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 134, "na transferência de propriedade, o proprietário antigo deverá encaminhar ao órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante de transferência de propriedade, devidamente assinado e datado, sob pena de ter que se responsabilizar solidariamente pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data de comunicação". 

Por isso, fique atento ao prazo de comunicação! A contagem dos trinta dias começa a partir da data de preenchimento do recibo de compra e venda do Certificado de Registro do Veículo – CRV. 

Documentos necessários para o aviso no Detran: 
- Documento de identificação pessoal (RG, CNH, dentre outros).
- Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do antigo proprietário do veículo.
- Certificado de Registro de Veículo (CRV).
- Requerimento de Comunicação de Venda (Formulário a ser preenchido).


Fonte: correiobraziliense.vrum.com.br

Envelopamento automotivo, uma nova cara para o seu automóvel


Não é de hoje que o mercado automotivo vem apresentando modelos e mais modelos de carros com cores bem diferenciadas, fugindo das cores clássicas. Um exemplo é o Azul Califórnia, que tem acompanhado alguns dos lançamentos da Ford. Mas não são só as indústrias automotivas que têm lançado tendências neste quesito. Muitos motoristas têm aderido à nova moda da pintura fosca. Chamativos e distintos, na verdade a coloração fosca não é pintura e,  sim, um adesivo automotivo ou, como é chamado, plotagem ou envelopamento de automóveis. 

Conforme os adesivadores André Roberto Winkoski e Marcos Cristiano do Nascimento, a plotagem automotiva é a adesivagem total ou parcial do carro, sendo possível adesivar qualquer parte do carro, que possui pintura. Desta forma, excluem-se as partes que forem de plástico, como os retrovisores e para-choques. 

Para fazer o efeito da pintura fosca, eles explicam que é usado um tipo de adesivo com esta textura. Agora também já existe um novo adesivo que imita a textura da fibra de carbono, sendo, inclusive, mais resistente e duradouro, por ser mais grosso. 

Cores

A cor preto fosco é a mais procurada, mas é possível usar o envelopamaneto com qualquer outra cor. Marcos comentou que até na coloração laranja fosco ele já adesivou um veículo. 
Quanto à documentação, segundo a chefe da 5ª Ciretran de Pato Branco, Marilene Meneguzzo Schmomberger, se a adesivagem for da mesma cor original do veículo, não é necessário modificar o documento. A não ser que a pessoa queira ir até o Detran e modificar informando que o carro é adesivado. Contudo, a mudança no documento é necessária se a cor original for trocada ou quando a adesivação modificar mais de 50% da cor original do veículo, então no documento indica-se cor fantasia, por não ter uma cor predominante. 

Cuidados

Assim como a pintura original precisa de cuidados, o adesivo também. A lavagem, segundo o adesivador André, não deve ser feita com produtos muito fortes, que podem agredir o material e diminuir a sua durabilidade. A preferência deve ser por produtos neutros. Também não é recomendado usar lavadoras de alta pressão, pois o jato pode escamar ou arrancar o adesivo aplicado. Também o uso de pastas ou ceras para polir não é indicado, até porque a textura fosca dispensa este tipo de produto, por não ter brilho. 
Outro cuidado importante é com a exposição aos fatores climáticos, como sol e chuva, que, se for em excesso, pode modificar a estrutura do adesivo. Seguindo esses cuidados, de acordo com os adesivadores, a plotagem pode durar cerca de três anos ou mais. 

Uma atenção que os proprietários devem dar ao seu veículo antes de decidir colocar a plotagem, é verificar se a pintura é original e de qualidade. Caso contrário, na remoção do adesivo, pode acontecer do esmalte da pintura ser danificado. 

Também muitos pensam que o adesivo ajuda a esconder amassados ou outros danos da pintura. A adesivador Marcos explica que o adesivo não esconde, pelo contrário, ele pode até dar ainda mais destaque para o defeito. 

Plotagem comercial

Além da plotagem total, com a finalidade comercial muitas empresas têm usado a plotagem para divulgar sua marca e produtos, adesivando logos e outras informações da empresa. Nesses casos a plotagem é parcial, podendo ser aplicada também nos vidros traseiros, onde é usado o adesivo perfurado, que não modifica a visibilidade. 

Retirada dos adesivos

A retirada do adesivo não tem segredo. Segundo os adesivadores, a pessoa pode fazer em casa mesmo. Uma dica para facilitar a descolagem do adesivo é colocar o veículo por alguns minutos no sol, que vai deixar o adesivo mais maleável e fácil de remover. Também não é recomendado puxar de uma vez só e sim puxar lentamente, de 10 a 20 centímetros por vez.  

Valores

Os valores da plotagem total de um veículo popular, que estiver com a lataria em boas condições, segundo os adesivadores, podem custar aqui na região em torno de R$ 1.300,00 o metro quadrado do adesivo. Já para a plotagem parcial, o valor fica em torno de R$ 75,00 o metro quadrado.


Fonte: diariodosudoeste.com.br

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Troque filtro para proteger o carro de combustível adulterado


Pode dar uma pesquisada, você rapidamente vai descobrir que montadoras, fábricas de peças, engenheiros e mecânicos consideram o combustível batizado como o principal inimigo dos automóveis. Ele influencia no consumo e reduz a vida útil de vários componentes do motor. Para frear esses danos existe o filtro de combustível, uma peça barata e rápida de se trocada, mas que muitas vezes é esquecida dos motoristas. Ela deve ser trocada, em média, a cada 10 mil quilômetros.

O filtro é responsável por atacar as impurezas do álcool ou da gasolina antes do combustível queimar. Fica entre o tanque e o motor para evitar que partículas acumuladas durante o transporte e armazenamento - como pó, ferrugem, água e sujeira no tanque do veículo - cheguem à bomba de combustível e ao bico injetor.

No manual de cada carro há o prazo recomendado para troca, mas quase todas as montadoras recomendam a substituição entre 10 mil e 15 mil quilômetros. Caso fiquei velho, o filtro não vai reter partículas que podem chegar à injeção. Pode parecer exagero, mas os componentes do sistema de injeção exigem extrema precisão. A menor impureza já é suficiente para causar grandes desgastes. O resultado vai ser dano prematuro de peças, aumento no consumo de combustível e falhas.

Fabricante indica data para troca

“O período de troca dos filtros depende de vários fatores como o local onde este veículo trafega, mas sempre é indicado seguir o que é indicado pelo fabricante. Vale lembrar que veículos que rodam em situação urbana têm o agravante de ficarem parados em congestionamentos. Mesmo não estando rodando, todos os filtros estão operando. Nestes casos, é orientada a troca com um período menor”, diz André Gonçalves, consultor-técnico da MANN+HUMMEL, empresa especializada em filtros.


Fonte: economia.terra.com.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Falta de habilitação e consumo de álcool são principais causas de acidentes com motociclistas


Pesquisa divulgada na última semana revela que 67% dos acidentes com motos na cidade de São Paulo que resultaram em lesões graves aconteceram com motoristas que não possuíam carteira de habilitação. Entre os devidamente habilitados, 43% dos acidentes com motos resultaram em lesões graves. Além disso, 21% dos motociclistas acidentados haviam consumido álcool ou drogas antes de dirigir --7,1% haviam bebido e 14,2%, usado droga ilícita (cocaína e maconha foram as mais comuns).

O projeto, coordenado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, contou com a participação do Hospital das Clínicas e de órgãos públicos, como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, e privados, como a Abraciclo (Associação  Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares).

A coleta de dados hospitalares foi feita com motociclistas atendidos no Pronto-Socorro Municipal Bandeirantes (Dr. Caetano Virgílio Neto), no Hospital Universitário (HU) da USP e no Hospital das Clínicas e nos locais dos acidentes registrados na zona oeste da capital, que engloba as duas marginais (do Pinheiros e do Tietê), parte do corredor Norte-Sul e a avenida Rebouças.

Foram 326 vítimas registradas entre fevereiro e maio. Destas, a maioria era de homens (92%), com uma idade média de 29,7 anos, ensino médio completo ou incompleto (58%) e renda de até três salários mínimos (62%). Apenas 23% das vítimas usavam a moto para o trabalho, contra 73% que a usavam como transporte. Sete dos acidentados morreram no hospital e dez no local do acidente.

Mais da metade dos motociclistas (55%) sofreram acidentes anteriores e 44% deles tiveram lesões consideradas graves -- 17%, fraturas de membros inferiores; 12%, fraturas de membros superiores; 9%, politraumatismos e 5%, trauma crânio-encefálico. Quase todos os acidentados usavam capacete, mas apenas 17,8% deles vestiam também bota e jaqueta.

"O fato de 21,3% não terem habilitação é um problema gravíssimo, especialmente considerando o tamanho da frota de motos da cidade. O alto consumo de álcool e drogas também surpreende, pois isso interfere diretamente no sistema nervoso central do condutor, comprometendo as funções cognitivas de atenção e concentração", diz o chefe do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Dirceu Rodrigues Alves Junior.

"É assustadora a quantidade de álcool entre as vítimas. Também chama a atenção o uso de cocaína como agente estimulante. Isso ajuda a explicar a epidemia de acidentes com motos na cidade", completou a fisiatra Júlia Greve, professora da Faculdade de Medicina da USP e responsável pela pesquisa. "Os condutores confirmavam o uso de álcool ou droga, o que demonstra que eles não veem isso como um fator de risco para acidente."

O professor Creso de Franco Peixoto, da Fundação Educacional Inaciana (FEI), diz que, em geral, o motociclista dirige mais com prazer do que com segurança, o que o expõe mais ao risco de acidente. "Eles não acreditam no risco de beber e dirigir e também não têm medo de serem flagrados, já que a fiscalização é precária. O dado sobre uso de drogas é assustador."

Dados da CET mostram que a frota de motos na cidade praticamente dobrou nos últimos sete anos: cresceu de 490.754 em 2005 para 962.239 em 2012. No mesmo período, o número de acidentes com motos cresceu 35% e a quantidade de motociclistas mortos aumentou 27%. "A moto é um veículo de transporte rápido e barato. O problema é que nem a cidade nem os condutores estão preparados", diz Júlia.


Fonte: noticias.uol.com.br

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Câmbio automático faz carro gastar mais combustível; compare


Todo motorista já deve ter se perguntado se existe diferença no consumo de combustível entre carros automáticos e manuais. Sim, existe diferença, mas ela depende muito do modo de condução. No caso de dois carros idênticos, guiados da mesma forma, o automático é um pouco mais gastador, até 15% a mais.

De acordo com Cesar Samos, diretor do Sindirepa-SP, o Sindicato dos Mecânicos de São Paulo, o câmbio automático é mais complexo e tem como principais desvantagens o consumo maior e a perda de desempenho. “Mas com a evolução tecnológica e assistência eletrônica, esses fatores foram muito reduzidos. Hoje, os câmbios automáticos são excelentes sistemas de transmissão, permitindo trocas sequenciais comandadas pelo motorista, programas econômicos e esportivos”.

O gasto maior ocorre porque o câmbio automático executa as trocas de marcha em rotações mais altas do que o necessário no câmbio manual. No carro automático, o conversor de torque desperdiça a energia mecânica transferida pelo motor, ou seja, ele não usa toda a força obtida no motor. Além disso, não permite a escolha da marcha correta para determinadas situações, o que faz aumentar a aceleração e, por consequência, mais combustível na câmara de combustão. Veja abaixo as opções de marcha e seus modos de condução.

Carro manual: se as marchas forem trocadas em alta rotação, é bem provável que o carro gastará mais combustível do que um carro automático. No entanto, se as marchas forem trocadas em baixa rotação, como indicado pelas montadoras, o carro gastará menos.

Carro automático: por trabalhar em uma rotação maior, o câmbio automático gasta mais combustível do que o manual. Se a opção “sport” estiver acionada, o carro automático gastará ainda um pouco mais porque a troca de marchas ocorrerá em uma rotação ainda mais alta.


Fonte: Canarinho Press
Terra

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Petrobrás negocia novo reajuste de combustível


Apesar dos esforços do governo para manter a inflação sob controle, o diretor financeiro da Petrobrás, Almir Barbassa, garantiu que a estatal ainda não jogou a toalha e continua brigando por um novo aumento no preço dos combustíveis. "É um assunto sobre o qual estamos trabalhando intensamente, no sentido de buscar o alinhamento dos preços internacionais", disse.

Ao mesmo tempo que pressiona o governo para uma correção nos preços, a Petrobrás acena com a possibilidade de distribuir cerca de R$ 600 milhões em dividendos adicionais aos detentores de ações ordinárias (ON). Como a União tem a maioria das papéis ON, a medida serviria um empurrão para alcançar a meta de superávit para as contas públicas. 

A notícia da distribuição de dividendos teve reflexo imediato na valorização das ações Petrobrás. Mas, ao longo do dia, o sinal se inverteu e as ações da estatal fecharam entre as maiores quedas do Ibovespa: - 3,22% para as preferenciais (PN) e -1,49% para as ordinárias (PN).

"Num primeiro momento o resultado foi visto como positivo e a expectativa de dividendos ajudaram, mas o bom humor durou pouco e o mercado começou a olhar o endividamento e o consumo de caixa", disse um operador do mercado, que não quis se identificar. Outro operador destacou que a percepção geral é que se o governo não autorizar o aumento da gasolina a companhia não conseguirá reduzir a queima de caixa.

Defasagem. O último aumento autorizado pelo governo para os combustíveis foi em janeiro, de 10,5% para o diesel e 6,6% para a gasolina. Segundo especialistas, a defasagem entre o preço no Brasil e os praticados no mercado internacional estaria, no segundo trimestre na casa de 20%. Agora já teria ultrapassado 25%.

Barbassa admite que a defasagem se agravou nas últimas semanas com a disparada do dólar. Nesse cenário, sem um novo aumento de preços, a Petrobrás já trabalha com uma piora na relação entre sua dívida e a capitalização líquida até o fim do ano. "É esperado um crescimento (no indicador) da alavancagem", diz. Pelo balanço do segundo trimestre, a Petrobrás trabalha com uma alavancagem de 34%, sendo que a meta da companhia é não ultrapassar 35% do endividamento líquido.

Em relatório, os analistas do HSBC, Luiz Carvalho e Filipe Gouveia, ressaltam níveis para o fim deste ano superiores àqueles estabelecidos pela estatal. A previsão é que a alavancagem possa atingir 37%. Um aumento de preços elevaria a receita e reforçaria o caixa, reduzindo a relação de alavancagem.

O diretor garantiu que a nova prática de contabilidade de hedge, que minimiza o impacto das variações cambiais, "veio para ficar". Mas disse que a Petrobrás teria fechado no azul mesmo sem essa novidade contábil.


Fonte: estadao.com.br

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Aprenda a escolher seus pneus e otimize o desempenho do carro


Os pneus são alguns dos itens mais importantes para a segurança de quem anda em um veículo. Com tantos modelos e tamanhos no mercado, fica difícil escolher qual é o pneu mais adequado para o carro quando precisamos trocá-los. Alguns fatores precisam ser levados em consideração na hora de escolher o ideal.

Algumas dicas podem ajudar a escolher os pneus com maior assertividade:

É imprescindível checar o manual do veículo e verificar qual a medida e o índice de carga e velocidade do pneu do seu carro. No pneu também é possível fazer a leitura das características do produto. Em sua lateral, existe uma inscrição composta por números e letras, que se referem à medida, tipo de construção, índice de carga e símbolo de velocidade do pneu.

O recomendado é que o pneu tenha as mesmas características do original definido entre fabricante e montadora ou que a diferença do diâmetro externo não ultrapasse 3% em relação ao original.

Além disso, é preciso que em um mesmo eixo do veículo, os pneus sejam iguais (mesma marca, modelo e medida), pois podem ser fabricados de forma diferente e com componentes que interfiram no comportamento do veículo. Pneus de dimensões diferentes não devem ser montados no mesmo veículo, a não ser em casos nos quais o veículo já vem de fábrica com medidas diferentes nos 2 eixos, como ocorre com alguns modelos super-esportivos.

Colocar medidas e modelos diferentes dos indicados pela montadora do veículo pode ser um risco para o condutor e passageiro. Os pneus estão entre os itens de segurança mais importantes de um carro e escolher corretamente o modelo indicado garante a estabilidade do carro e frenagens mais seguras.


Fonte: Bridgestone