Por isso, após uma viagem é importante checar o estado dos amortecedores, molas, bandejas e sistema de direção (alinhamento).
Manter o alinhamento em dia é necessário, pois um carro desalinhado perde estabilidade e aumenta o espaço necessário para frenagens, acarretando riscos ao motorista. Realizar um rodízio entre os pneus compensa o desgaste e ainda preserva a durabilidade do produto.
Os freios merecem uma atenção especial, já que são itens imprescindíveis para a segurança do motorista. Pastilhas, sapatas, discos e tambores de freio também devem ser verificados, principalmente pelos motoristas que viajaram pelas serras e enfrentaram subidas e descidas, acionando constantemente o freio, gerando um desgaste maior dessas peças. É preciso estar atento ainda ao nível do fluido de freio, que deve ser substituído a cada dez mil quilômetros rodados ou a cada ano.
Clube Citroën Aircross - foto Divulgação |
A estrutura do escapamento também deve ser verificada, pois pode sofrer danos ao se chocar com pedras e buracos. Vale averiguar as condições do catalisador, já que danos a essa parte podem ocorrer sem que o motorista perceba. Quebrada, causa o aumento da emissão de poluentes, que além de prejudicar a atmosfera, levam à reprovação na inspeção ambiental.
Além do catalisador, é importante verificar outros sistemas do automóvel que influenciam na exaustão de gases poluentes, como o de ignição, que engloba velas, cabos e bobinas; o de arrefecimento do motor e, por fim, o sistema de alimentação de ar e combustível.
Por fim é preciso checar os itens de segurança como palhetas de limpador de vidros, que podem ressecar e perder a qualidade, e as luzes de freios e faróis, itens de funcionamento obrigatório, que podem queimar sem que o motorista perceba. Uma inspeção de diagnostico após longas viagens é uma atitude preventiva, que reforça o bolso – e a segurança.
Fonte: Uol
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